Nos dias gelados do inverno na Serra
o frio recita o Poema da geada ,
a grama se veste de branco enfeitada ,
e o vento da noite segredos encerra .
A lua , pisando de leve na terra ,
invade a janela de vidros fechada ,
a conta das horas a insônia não erra ,
e as dores mantém a minha alma acordada .
Imagens passeiam em minha memória ,
são mágoas retidas ao curso da história ,
vividas , sofridas e amadas em vão ...
Então me levanto , e afastando a tristeza
acendo o meu quarto , e essa lâmpada acesa
apaga a saudade no meu coração !
Fontes:
Colaboração de Pedro Ornellas
o frio recita o Poema da geada ,
a grama se veste de branco enfeitada ,
e o vento da noite segredos encerra .
A lua , pisando de leve na terra ,
invade a janela de vidros fechada ,
a conta das horas a insônia não erra ,
e as dores mantém a minha alma acordada .
Imagens passeiam em minha memória ,
são mágoas retidas ao curso da história ,
vividas , sofridas e amadas em vão ...
Então me levanto , e afastando a tristeza
acendo o meu quarto , e essa lâmpada acesa
apaga a saudade no meu coração !
Fontes:
Colaboração de Pedro Ornellas
Imagem = UNESP São José do Rio Preto
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