sábado, 17 de dezembro de 2011

Ademar Macedo (Mensagens Poéticas n. 428)

Árvore Natalina em Natal/RN
Uma Trova Nacional

Natal... que festa mimosa
todos felizes, contentes
fraternidade gostosa
com vinho, pão e presentes.
–NILTON MANOEL/SP–

Uma Trova Potiguar

Tocam sinos de alegria
no encanto do firmamento...
E a luz da estrela anuncia
Jesus em seu nascimento!
–MARA MELINNI GARCIARN–

Uma Trova Premiada

1999 - Fuzeta/Portugal
Tema: Natal - venc.

É Natal... tempo de prece,
de amor, de fraternidade!
Do céu, um Menino desce
e mostra, ao mundo, a Verdade!
–MARINA BRUNA/SP–

Uma Trova de Ademar

Neste Natal, que o Senhor,
num ritual de orações,
plante uma árvore de amor
em todos os corações.
–ADEMAR MACEDO/RN–

...E Suas Trovas Ficaram


É Natal! A casa cheia
e a família reunida
no amor de Deus faz a ceia,
dividindo o pão da vida!
–VERA MARIA BASTOS/MG–

Simplesmente Poesia

M O T E : Neoly Vargas/RS

Quisera colher a estrela
com um brilho sem igual,
e a vocês oferecê-la
com carinho no natal!

G L O S A: Gislaine Canalles/SC

Quisera colher a estrela
que nasce de uma amizade,
pois, com amor, posso vê-la
trazendo felicidade!

Quero pôr na sua vida
com um brilho sem igual,
essa estrela, tão querida,
essa joia de cristal!

Com afeição, vou fazê-la
ficar, ainda, mais linda,
e a vocês oferecê-la
com uma ternura infinda!

Com muito amor, eu desejo,
na luz da estrela especial,
mandar, a todos, meu beijo,
com carinho no natal!

Estrofe do Dia

O senhor, Papai Noel,
esqueceu meu endereço.
Por que é que eu não mereço
um presente aí do céu?
o guri do bacharel
todo ano tem presente,
mas, a mim, que sou carente
nunca deste um presentinho.
Tudo bem, sou pobrezinho,
mesmo assim, também, sou gente.
–TARCÍSIO FERNANDES/RN-DF–

Soneto do Dia

Natal
–AUTA DE SOUZA/RN–

É meia noite ... O sino alvissareiro,
lá da igrejinha branca pendurado,
como num sonho místico e fagueiro,
vem relembrar o tempo do passado.

Ó velho sino, ó bronze abençoado,
na alegria e na mágoa companheiro!
Tu me recordas o sorrir primeiro
de menino Jesus imaculado.

E enquanto escuto a tua voz dolente,
meu ser que geme dolorosamente
da desventura, aos gélidos açoites ...

Bebe em teus sons tanta alegria, tanta!
sino que lembras uma noite santa,
noite bendita mais que as outras noites!

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