20 trovas de âmbito estadual e 20 trovas de âmbito nacional.
A premiação será feita durante o Seminário Internacional 100 Anos Sem Euclides, em 26 de setembro, às 16h, na sede da ACIACAN – Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Cantagalo, centro.
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A premiação será feita durante o Seminário Internacional 100 Anos Sem Euclides, em 26 de setembro, às 16h, na sede da ACIACAN – Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Cantagalo, centro.
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Âmbito Nacional
1° lugar
O GRANDE LIVRO fechou...
“Canudos não se rendeu”.
Mas, Euclides nos mostrou
o que o Brasil esqueceu!
(José Valdez C. Moura – Pindamonhangaba – SP)
2° lugar
Em coragem desabrida,
Euclides pôs um “jamais”!
Jamais luta fraticida
em nosso chão nunca mais!
(José Valdez C. Moura – Pindamonhangaba – SP)
3° lugar
Ser literato ele soube.
Com “Os Sertões”, obra lendária.
Foi tão grande que não coube
Numa escola literária.
(Manoel Cavalcante de S. Castro – Pau dos Ferros – RN)
4° lugar
Na garra do sertanejo
que Euclides revela e exalta,
um bravo Brasil eu vejo,
sofrido mas sempre em alta.
(Antonio Augusto de Assis – Maringá – PR)
5° lugar
Euclides foi consagrado
no Brasil, de sul a norte:
mais que poeta, ou soldado,
Foi, “antes de tudo um forte”!
(Izo Goldman – São Paulo - SP)
6° lugar
Seu nome, Antônio Vicente;
Conselheiro, sua alcunha;
e sua história, o presente
de nosso Euclides da Cunha.
(Renata Paccola – São Paulo - SP)
7° lugar
Cantagalo se enaltece
pelo filho que nos deu,
cuja história até enriquece
“Os Sertões” que ele escreveu.
(Nei Garcez – Curitiba - PR)
8° lugar
Mais poeta que soldado,
engenheiro ou escritor,
fez d’ “Os sertões” o seu brado
de justiça, paz e amor!
(Izo Goldman – São Paulo - SP)
9° lugar
De um inquieto jornalista
em meio às revoluções,
nasce o grande romancista,
das “Veredas” dos “Sertões”
(Wandira Fagundes Queiroz – Curitiba – PR)
10° lugar
A vida do homem, tragédias;
uma alma plena de dores...
Sem tempo para comédias,
lá no sertão...seus amores!
(Laérson Quaresma de Moraes – Campinas – SP)
11° lugar
Do conflito é testemunha
E, em artigos que escreveu,
Afirma Euclides da Cunha:
“Canudos não se rendeu!”
(Therezinha Dieguez Brizolla – São Paulo – SP)
12° lugar
Um século já é passado
da tragédia por amor,
onde Euclides, enciumado,
de poeta tornou-se ator...
(Walneide Fagundes de S. Guedes - Curitiba – PR)
13° lugar
Prosando, Euclides da Cunha,
Em “Os Sertões” pinta o porte
do sertanejo...que alcunha:
“é, antes de tudo um forte.”
(Maria da Conceição Fagundes – Curitiba –PR)
14° lugar
Euclides da Cunha inova,
Ao mostrar sua visão
que claramente comprova
ter desbravado o sertão!
(Renata Paccola – São Paulo - SP)
15° lugar
Sonhei que a vida compunha
a melodia dos sonhos,
revendo Euclides da Cunha
dos velhos tempos risonhos
(Dari Pereira – Maringá - PR)
16° lugar
Prédios que vencem revides
do tempo, ostentando glórias,
vêm das plantas com que Euclides
plantou seu nome na história!
(João Paulo Ouverney - Pindamonhangaba – SP)
17° lugar
Celebrando o centenário
do grande Euclides da Cunha;
“Os Sertões” é um relicário,
que hoje a história testemunha.
(Therezinha de Jesus Lopes – Juiz de Fora - MG)
18° lugar
Quando Euclides escreveu
sobre Guerra de Canudos
quis mostrar quem padeceu:
todos que permaneceram mudos.
(Volpone de Souza – Bragança Paulista - SP)
19° lugar
Teu livro, Euclides da Cunha,
Foi de SERTÕES, batizado
e se tornou testemunha
dos desmandos do passado!
(Delcy Rodrigues Canalles - Porto Alegre - RS)
20° lugar
Euclides, cantagalense,
que há cem anos nos deixou,
há em Cantagalo o suspense
da saudade que ficou!
(Gislaine Canales- Camboriú - SC)
Âmbito Estadual
1° Lugar
Canudos, o grão plantou,
germinou... se fez colheita.
E para Euclides gerou
“Os sertões”, obra perfeita.
(Dyrce Pinto Machado – Cantagalo - RJ)
2° Lugar
Às injustiças se opunha:
- E a Vida a condecorá-lo,
tornou Euclides da Cunha...
...o orgulho de Cantagalo!!!
(Maria Madalena Ferreira – Magé - RJ)
3° Lugar
De seus feitos, sua glória,
o país é testemunha:
cem anos...e a nossa história
pranteia Euclides da Cunha!
(Edmar Japiassu Maia – Rio de Janeiro –RJ)
4° Lugar
Das agrestes extensões,
Euclides faz um relato,
é, tão fiel, que “Os Sertões”
Fazem, da prosa um retrato!!!
(Alba Helena Correa – Niterói – RJ)
5° Lugar
Euclides em “Os Sertões”,
mostrou a realidade:
Canudos sob opressões
De fraterna crueldade...
(Ruth Farah Nacif Lutterback – Cantagalo -RJ)
6° lugar
“Os Sertões” foi seu poema,
Canudos lhe deu a glória,
a guerra foi o seu tema,
e Euclides fica na história.
(Adalto Marques Machado –Cantagalo – RJ)
7° Lugar
Euclides da Cunha, um dia
escreveu com perfeição,
mais do que tratado, um guia
sobre a vida no sertão.
(Adilson da Silva Maia – Niterói - RJ)
8° Lugar
Num trabalho magistral,
nossa oitava maravilha,
Euclides fez-se imortal.
E “Os Sertões” seguiu-lhe a trilha.
(Hermoclydes Siqueira Franco -Nova Friburgo – RJ)
9° lugar
Enfrenta, Euclides da Cunha
ao retornar do sertão,
o que o destino lhe impunha:
“um outro drama: a traição.”
(Pedro Viana Filho – Volta redonda – RJ)
10° lugar
Todo o mundo consagrou
Euclides e “Os Sertões”.
A morte não apagou
suas obras e lições.
(Dyrce Pinto Machado – Cantagalo - RJ)
11° lugar
O tempo é o maior juiz,
Eterniza que merece...
E o centenário me diz:
De Euclides ninguém esquece!!!
(Alba Helena Correa – Niterói – RJ)
12° lugar
Por um gesto tresloucado
Morre Euclides no ato vil...
Foi um tiro desfechado
No coração do Brasil!
(Edmar Japiassu Maia – Rio de Janeiro –RJ)
13° lugar
Nas letras sempre venero
E espero que não duvides
a “Odisséia” de Homero
e forte “Os Sertões” de Euclides!
(Heloysio Alonso Teixeira – Cantagalo –RJ)
14° lugar
Euclides num pobre texto
Escrito pela emoção,
valorizando o contexto,
deu vida e fama ao sertão.
(Helen de Novaes Félix – Niterói – RJ)
15° lugar
Cantagalo se extasia
Com festas... com emoções.
E Euclides, a cada dia,
é lembrado n’ “Os Sertões”
(Henny Kropf – Cantagalo – RJ)
16° lugar
Vinde Antônio Conselheiro!!
Voltai face às orações...
Vinde saldar prazenteiro,
O grande autor de “Os Sertões”
(Hermoclydes Siqueira Franco -Nova Friburgo – RJ)
17° lugar
Euclides, quem o levou
De sua terra natal,
Nem sequer imaginou
Que levava um imortal
(Adalto Marques Machado –Cantagalo – RJ)
18° lugar
Sem nenhuma vaidade
Escritor de “Os Sertões”,
da fazenda da saudade
Para todas as nações.
(Carlos Henrique Furtado Leite – Cantagalo – RJ)
19° lugar
Do sertão da minha terra
À trajetória final,
Euclides da Cunha encerra
sua vida triunfal.
(José Moreira Monteiro – Bom Jardim – RJ)
20° lugar
Quando a saudade desvenda
A história dessa nação,
Euclides se torna a lenda
Mais bela do meu sertão!
(Adilsom da Silva Maia – Niterói - RJ)
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1° lugar
O GRANDE LIVRO fechou...
“Canudos não se rendeu”.
Mas, Euclides nos mostrou
o que o Brasil esqueceu!
(José Valdez C. Moura – Pindamonhangaba – SP)
2° lugar
Em coragem desabrida,
Euclides pôs um “jamais”!
Jamais luta fraticida
em nosso chão nunca mais!
(José Valdez C. Moura – Pindamonhangaba – SP)
3° lugar
Ser literato ele soube.
Com “Os Sertões”, obra lendária.
Foi tão grande que não coube
Numa escola literária.
(Manoel Cavalcante de S. Castro – Pau dos Ferros – RN)
4° lugar
Na garra do sertanejo
que Euclides revela e exalta,
um bravo Brasil eu vejo,
sofrido mas sempre em alta.
(Antonio Augusto de Assis – Maringá – PR)
5° lugar
Euclides foi consagrado
no Brasil, de sul a norte:
mais que poeta, ou soldado,
Foi, “antes de tudo um forte”!
(Izo Goldman – São Paulo - SP)
6° lugar
Seu nome, Antônio Vicente;
Conselheiro, sua alcunha;
e sua história, o presente
de nosso Euclides da Cunha.
(Renata Paccola – São Paulo - SP)
7° lugar
Cantagalo se enaltece
pelo filho que nos deu,
cuja história até enriquece
“Os Sertões” que ele escreveu.
(Nei Garcez – Curitiba - PR)
8° lugar
Mais poeta que soldado,
engenheiro ou escritor,
fez d’ “Os sertões” o seu brado
de justiça, paz e amor!
(Izo Goldman – São Paulo - SP)
9° lugar
De um inquieto jornalista
em meio às revoluções,
nasce o grande romancista,
das “Veredas” dos “Sertões”
(Wandira Fagundes Queiroz – Curitiba – PR)
10° lugar
A vida do homem, tragédias;
uma alma plena de dores...
Sem tempo para comédias,
lá no sertão...seus amores!
(Laérson Quaresma de Moraes – Campinas – SP)
11° lugar
Do conflito é testemunha
E, em artigos que escreveu,
Afirma Euclides da Cunha:
“Canudos não se rendeu!”
(Therezinha Dieguez Brizolla – São Paulo – SP)
12° lugar
Um século já é passado
da tragédia por amor,
onde Euclides, enciumado,
de poeta tornou-se ator...
(Walneide Fagundes de S. Guedes - Curitiba – PR)
13° lugar
Prosando, Euclides da Cunha,
Em “Os Sertões” pinta o porte
do sertanejo...que alcunha:
“é, antes de tudo um forte.”
(Maria da Conceição Fagundes – Curitiba –PR)
14° lugar
Euclides da Cunha inova,
Ao mostrar sua visão
que claramente comprova
ter desbravado o sertão!
(Renata Paccola – São Paulo - SP)
15° lugar
Sonhei que a vida compunha
a melodia dos sonhos,
revendo Euclides da Cunha
dos velhos tempos risonhos
(Dari Pereira – Maringá - PR)
16° lugar
Prédios que vencem revides
do tempo, ostentando glórias,
vêm das plantas com que Euclides
plantou seu nome na história!
(João Paulo Ouverney - Pindamonhangaba – SP)
17° lugar
Celebrando o centenário
do grande Euclides da Cunha;
“Os Sertões” é um relicário,
que hoje a história testemunha.
(Therezinha de Jesus Lopes – Juiz de Fora - MG)
18° lugar
Quando Euclides escreveu
sobre Guerra de Canudos
quis mostrar quem padeceu:
todos que permaneceram mudos.
(Volpone de Souza – Bragança Paulista - SP)
19° lugar
Teu livro, Euclides da Cunha,
Foi de SERTÕES, batizado
e se tornou testemunha
dos desmandos do passado!
(Delcy Rodrigues Canalles - Porto Alegre - RS)
20° lugar
Euclides, cantagalense,
que há cem anos nos deixou,
há em Cantagalo o suspense
da saudade que ficou!
(Gislaine Canales- Camboriú - SC)
Âmbito Estadual
1° Lugar
Canudos, o grão plantou,
germinou... se fez colheita.
E para Euclides gerou
“Os sertões”, obra perfeita.
(Dyrce Pinto Machado – Cantagalo - RJ)
2° Lugar
Às injustiças se opunha:
- E a Vida a condecorá-lo,
tornou Euclides da Cunha...
...o orgulho de Cantagalo!!!
(Maria Madalena Ferreira – Magé - RJ)
3° Lugar
De seus feitos, sua glória,
o país é testemunha:
cem anos...e a nossa história
pranteia Euclides da Cunha!
(Edmar Japiassu Maia – Rio de Janeiro –RJ)
4° Lugar
Das agrestes extensões,
Euclides faz um relato,
é, tão fiel, que “Os Sertões”
Fazem, da prosa um retrato!!!
(Alba Helena Correa – Niterói – RJ)
5° Lugar
Euclides em “Os Sertões”,
mostrou a realidade:
Canudos sob opressões
De fraterna crueldade...
(Ruth Farah Nacif Lutterback – Cantagalo -RJ)
6° lugar
“Os Sertões” foi seu poema,
Canudos lhe deu a glória,
a guerra foi o seu tema,
e Euclides fica na história.
(Adalto Marques Machado –Cantagalo – RJ)
7° Lugar
Euclides da Cunha, um dia
escreveu com perfeição,
mais do que tratado, um guia
sobre a vida no sertão.
(Adilson da Silva Maia – Niterói - RJ)
8° Lugar
Num trabalho magistral,
nossa oitava maravilha,
Euclides fez-se imortal.
E “Os Sertões” seguiu-lhe a trilha.
(Hermoclydes Siqueira Franco -Nova Friburgo – RJ)
9° lugar
Enfrenta, Euclides da Cunha
ao retornar do sertão,
o que o destino lhe impunha:
“um outro drama: a traição.”
(Pedro Viana Filho – Volta redonda – RJ)
10° lugar
Todo o mundo consagrou
Euclides e “Os Sertões”.
A morte não apagou
suas obras e lições.
(Dyrce Pinto Machado – Cantagalo - RJ)
11° lugar
O tempo é o maior juiz,
Eterniza que merece...
E o centenário me diz:
De Euclides ninguém esquece!!!
(Alba Helena Correa – Niterói – RJ)
12° lugar
Por um gesto tresloucado
Morre Euclides no ato vil...
Foi um tiro desfechado
No coração do Brasil!
(Edmar Japiassu Maia – Rio de Janeiro –RJ)
13° lugar
Nas letras sempre venero
E espero que não duvides
a “Odisséia” de Homero
e forte “Os Sertões” de Euclides!
(Heloysio Alonso Teixeira – Cantagalo –RJ)
14° lugar
Euclides num pobre texto
Escrito pela emoção,
valorizando o contexto,
deu vida e fama ao sertão.
(Helen de Novaes Félix – Niterói – RJ)
15° lugar
Cantagalo se extasia
Com festas... com emoções.
E Euclides, a cada dia,
é lembrado n’ “Os Sertões”
(Henny Kropf – Cantagalo – RJ)
16° lugar
Vinde Antônio Conselheiro!!
Voltai face às orações...
Vinde saldar prazenteiro,
O grande autor de “Os Sertões”
(Hermoclydes Siqueira Franco -Nova Friburgo – RJ)
17° lugar
Euclides, quem o levou
De sua terra natal,
Nem sequer imaginou
Que levava um imortal
(Adalto Marques Machado –Cantagalo – RJ)
18° lugar
Sem nenhuma vaidade
Escritor de “Os Sertões”,
da fazenda da saudade
Para todas as nações.
(Carlos Henrique Furtado Leite – Cantagalo – RJ)
19° lugar
Do sertão da minha terra
À trajetória final,
Euclides da Cunha encerra
sua vida triunfal.
(José Moreira Monteiro – Bom Jardim – RJ)
20° lugar
Quando a saudade desvenda
A história dessa nação,
Euclides se torna a lenda
Mais bela do meu sertão!
(Adilsom da Silva Maia – Niterói - RJ)
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Fonte:
Colaboração de A. A. De Assis e Maria Inez (Mifore)
Colaboração de A. A. De Assis e Maria Inez (Mifore)
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