terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Concurso “Poesia no Ônibus” de Balneário Camboriú - 2016 (Trovas)


Trovas vencedoras por ordem alfabética

Dá medo o “progresso” louco
que, na caçada à riqueza,
dia a dia, pouco a pouco,
vai matando a natureza.  
A. A. de Assis
Maringá/PR

Nas longas noites de estio,
eu ouço estranha canção:
São os lamentos do rio
morrendo de poluição...
Angelica Villela Santos
Taubaté/SP

Passageiro e passageira,
prestem bastante atenção:
- Lixo é só lá na lixeira;
não joguem lixo no chão!
 Antonio Colavite Filho
Santos/SP

Deixe às gerações futuras
mundo melhor, mais perfeito:
amor pelas criaturas
e à natureza, respeito!
Cristina Cacossi
Bragança Paulista/SP

Degradando sem cessar,
o futuro será drástico.
O mundo vai sufocar
nas sacolinhas de plástico.
Dora Oliveira
Ipatinga/MG 

Quantas árvores cortadas
por um machado inclemente!
E nas áreas devastadas,
morre o mundo lentamente.
Dulcídio de Barros Moreira Sobrinho
Juiz de Fora/MG 

Criança conscientizada,
aprende e ensina a teus pais
que a água desperdiçada
é bem que não volta mais...
 Élbea Priscila de Sousa e Silva
Caçapava/SP

O cidadão consciente
toma exemplar atitude:
preserva o meio ambiente
pra preservar a saúde.
Francisco José Pessoa
Fortaleza/CE

Ato que não se concebe,
natureza destruída:
Poluição ninguém bebe,
e nem concreto é comida !
Henrique Eduardo Alves  Pereira
Maracanaú/CE

A luz do sol da alvorada
brilha no mar transparente.
Sendo a praia bem cuidada,
encanta os olhos da gente.
Madalena Ferrante Pizzatto
Curitiba/PR

Natureza... obra divina,
sopro sagrado de amor,
maravilhosa menina
dos olhos do Criador!!!
Maria Nelsi Sales Dias
Santos/SP

Nem sempre os ventos socorrem
as asas desesperadas
dos passarinhos, que morrem,
na insensatez das queimadas.
 Messias da Rocha
Juiz de Fora/MG

Preservar a natureza,
mais que princípio, dever,
é conservar a beleza,
embelezar o viver.
Olga Maria Dias Ferreira
Pelotas/RS

Você que lê estes versos
nas ruas desta cidade,
não deixe em mãos de perversos
a biodiversidade.
Plácido Amaral
Caicó/RN

“Ganância" é terra ferida,
o homem destrói... põe à venda.
A terra é fonte de vida...
não uma fonte de renda.
Reovaldo Paulichi
Atibaia/SP

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