sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Mariinha Mota (Caderno de Trovas)
›
Mesmo que a mágoa te açoite, não te entregues ao sofrer, pois o fim de cada noite traz sempre um amanhecer. Vede: o rio de ondas de ouro, vi...
Mariinha Mota (Livro de Poesias)
›
ESTE NOSSO AMOR Então, fiz desse amor que me inspiraste um dia, a escada que Jacó, em sonhos, viu surgir; e que não tinha fim, ligando a Ter...
Mariinha Mota (1930 – 2011)
›
Maria Augusta Beraldo Leite Mota nasceu em Piquete no dia 18 de fevereiro de 1930, filha de Horácio Pereira Leite e Maria de Lourdes Beraldo...
Ademar Macedo (Mensagens Poéticas n.130)
›
Uma Trova Nacional A mais dorida verdade, e a que me cala mais fundo, é a notória brevidade das ilusões deste mundo. (PEREIRA DE ALBUQUERQUE...
Lygia Fagundes Telles (A Consulta)
›
Doutor Ramazian debruçou-se na janela e ficou olhando o jardim banhado por um débil sol de inverno. Alguns pacientes estavam sentados nos ba...
Carlos Drummond de Andrade (Poesias Avulsas III)
›
A BRUXA A Emil Farhat Nesta cidade do Rio, de dois milhões de habitantes, estou sozinho no quarto, estou sozinho na América. Estarei mesmo s...
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Ademar Macedo (Mensagens Poéticas n.129)
›
Uma Trova Nacional Por mais que eu garimpe e tente, nos meus pedregulhos tantos, nem com lupa ou forte lente eu não acho os meus encantos. (...
Um comentário:
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
João Freire Filho (Caderno de Trovas)
›
A lua, que nos clareia, é diferente de quem, recebendo luz alheia, não ilumina ninguém! Ante a dor... não esmoreço, sabendo, em meu caminhar...
João Freire Filho (1941)
›
Nasceu no Rio de Janeiro, em 29 de maio de 1941. Cursos de Bacharel pela Faculdade de Letras e Licenciatura pela Faculdade de Educação, amba...
Um comentário:
Lygia Fagundes Telles (Dia de Dizer Não)
›
Esse dia vai ser hoje, resolvi quando acordei: dia de dizer Não! E pensei de repente em Santo Agostinho, o vera artificiosa apis Dei - abelh...
Lígia Leivas (Um Gaúcho de Coração Calado)
›
Pelas bandas das coxilhas, na vasta estância a perderem-se de vista seus limites, vivia ele de viver os dias como ordenasse o destino ou qui...
Folclore Latino-americano (Acoitrapa e Chuquilhanto)
›
Na cordilheira que fica em cima do vale de Yyucay, em Cusco, pode-se ouvir todos os sons. O vento sopra com sua bocarra; a manhã, obrigada a...
Amélia Pinto Pais (Da Criação Poética)
›
" Je travaille tant que je peux et le mieux que je peux, toute la journée. Je donne toute ma mesure, tous mes moyens. Et après, si ce q...
Um comentário:
Amélia Pinto Pais (1943)
›
Amélia Pinto Pais. Nascida em 1943, vive em Leiria, Portugal. Licenciou-se em Filologia Românica, pela Universidade de Coimbra É atualmente ...
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web