sábado, 10 de novembro de 2012
Olympio Coutinho (Caderno de Trovas e Reflexão sobre Amizade)
›
01 A velhinha no jardim filosofava sorrindo: - Não julgo o mundo ruim, ainda há rosas se abrindo. 02 A superfície do mar...
Olympio Coutinho (1940) – Biografia Atualizada
›
OLYMPIO da Cruz Simões COUTINHO nasceu em na zona da Mata mineira, em 9 de outubro de 1940. Em Ubá, fez o primário e o secundário, tendo...
Olivaldo Junior (Trovas sobre Sonho )
›
Cada sonho que se tem faz da vida uma ilusão; mas ainda quero alguém que me iluda o coração. Sonhos não se jogam fora, ...
António Torrado (A Parede com Ouvidos)
›
Ilustração: Cristina Malaquias (Da Seleção de Contos Infantis) Era uma vez uma parede que tinha ouvidos. Nada de estranhar. ...
Júlio Salusse (Os Cisnes: A História Belíssima de um Soneto)
›
Nilo Bruzzi, amigo e biógrafo de Júlio Salusse, escreve: "Júlio Salusse adquire um terreno na avenida Friburgo, à margem do Ben...
Um comentário:
Os Jornais no Brasil (Diário “A Manhã” – Local: Salvador, BA)
›
Diário publicado na Bahia em formato standard, A Manha começou a circular no dia 7 de Abril de 1920. Era, como informava o subtítulo, “P...
Ademar Macedo (Mensagens Poéticas n. 723)
›
Uma Trova de Ademar Num desespero medonho, acordei quase enfartando, pois vi no melhor do sonho que a sogra estava volt...
Pedro DuBois (Cristais Poéticos)
›
OLHAR No olhar diversificado percebo à direita o senso oposto ao esquerdo lado das contradições: retorno ao mediano olha...
José de Alencar (Ao Correr da Pena) 3 de dezembro: Os Grandes Dias da Pátria
›
Um dos mais belos traços que apresenta a história da humanidade é o culto respeitoso que votam os grandes povos aos grandes dias de sua ...
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Cecília Meireles (Mulher ao Espelho)
›
Ademar Macedo (O Trovadoresco n. 89 – novembro de 2012)
›
Fiz minha casa de barro ao lado de uma favela. Lá fora, eu sei, não tem carro, mas tem a...
Silvia Araújo Motta (A Flor na Trova) Conclusão
›
162- E agora vou terminar muito mais eu falaria de FLORES e a perfumar, muito TEMPO eu gastaria. 163-ÁRVORES multicores...
Ademar Macedo (Mensagens Poéticas n. 722)
›
Uma Trova de Ademar Oh, Mulher! Quando partiste, só você não percebeu; seu coração ficou triste... Muito mais triste qu...
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Fernanda de Castro (Caderno de Poemas)
›
“Testamento” Sem lápides, sem chumbo, sem jazigo; caixão de tábuas, derradeira casa, onde repousarei, frágil abrigo, até ...
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web