quarta-feira, 10 de abril de 2019
A. A. De Assis (Trovas Brincantes) III, final
›
31 Com as gêmeas Gema e Clara casou seus filhos... e o povo diz agora quando o encara: - Lá vai o sogro do ovo! 32 Pergun...
Monteiro Lobato (Os Dois Viajantes na Macacolândia)
›
Dois viajantes, transviados no sertão, depois de muito andar alcançam o reino dos macacos. Ai deles! Guardas surgem na fronteira, g...
Mia Couto (A Chuva Pasmada) Um Gotejar Sem Chuva - Fumos e Névoas
›
UM GOTEJAR SEM CHUVA Esse dia, meu pai apareceu em casa todo molhado. Estaria chovendo? Não, que o nosso telhado de zinco nos teria avisa...
terça-feira, 9 de abril de 2019
Caldeirão Poético 21
›
Desilusão Qualquer dia, qualquer hora, Ponho minha viola no saco, Pego um par de chinelos e sapatos, Arrumo a mochila e vou e...
Vinicius de Moraes (O Exercício da Crônica II)
›
Escrever prosa é uma arte ingrata. Eu digo prosa fiada, como faz um cronista; não a prosa de um ficcionista, na qual este é levado meio...
segunda-feira, 8 de abril de 2019
Vinicius de Moraes (O exercício da crônica I)
›
O cronista trabalha com um instrumento de grande divulgação, influência e prestígio, que é a palavra impressa. Um jornal, por menos q...
Monteiro Lobato (As Duas Cachorras)
›
Moravam no mesmo bairro. Uma era boa e caridosa; outra, má e ingrata. A boa, como fosse diligente, tinha a casa bem arranjadinha; a...
domingo, 7 de abril de 2019
Roberto Pinheiro Acruche (Lenda da “Bailarina” Ana em Versos)
›
* veja a lenda na postagem abaixo Ana, linda bailarina, nasceu, só para dançar; foi desde muito menina que começou a bailar!...
Roberto Pinheiro Acruche (Lenda da “Bailarina” Ana)
›
A chuva caia fina e persistente, era uma tarde de sábado em plena primavera; o clima era agradável; e pela vidraça da janela avistava-s...
Roberto Pinheiro Acruche (1944)
›
Roberto Pinheiro Acruche, nasceu em 1944, em São Francisco de Paula, hoje São Francisco de Itabapoana, no Estado do Rio de Janeiro. ...
Um comentário:
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web