sexta-feira, 21 de junho de 2019
Caldeirão Poético XXV
›
ALPHONSUS DE GUIMARAENS Ouro Preto/MG, 1870 – 1921, Mariana/MG Deixa que o olhar... Deixa que o olhar do mundo enfim deva...
Antônio de Trueba (A Portaria do Céu)
›
I O tio Paciência era um pobre sapateiro remendão, o qual ganhava honradamente o pão de cada dia, mete que mete a sovela e puxa que...
Antonio de Trueba (1819 – 1889)
›
Antonio de Trueba y de la Quintana (conhecido também como «Antón el de los Cantares») nasceu na comarca Las Encartaciones, em Montellan...
quinta-feira, 20 de junho de 2019
Cecy Barbosa Campos (Versos Perplexos) 1
›
ABRIGO Sem trilhas a seguir busco, cambaleante, um porto seguro onde possa me abrigar. Caminhos desconexos confundem minhas escolhas e me...
Vinicius de Moraes (Schmidt: Na sua morte)
›
Ele era poeta como quem se afoga. Nas suas noites, sempre a poesia subitamente a vazar de encanamentos mal soldados em suas pernas e seus...
Alcântara Machado (A Insigne Cornélia)
›
O sol batia nas janelas. Ela abriu as janelas. O sol entrou. — Nove horas já, Orozimbo! Quer o café? — Que mania! Todos os dias você me p...
Nicanor Parra (Poesias Dispersas)
›
A MONTANHA RUSSA Durante meio século A poesia foi O paraíso do bobo solene. Até que cheguei eu E me instalei com minha montanha russa. Su...
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web