quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Carlos Drummond de Andrade (O Poeta Singrando Horizontes IV)
›
SENTIMENTO DO MUNDO Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo, mas estou cheio de escravos, minhas lembranças escorrem e o corpo transi...
Carlos Drummond de Andrade (A Cor de Cada Um)
›
Na República do Espicha-Encolhe cogitava-se de organizar partidos políticos por meio de cores. Uns optaram pelo partido rosa, outros pelo az...
Wagner Marques Lopes (Onde Estão os Azulões?)
›
Azulão – um azul-tinto a mergulhar no azul do céu!... Naquele tempo, muito mais gente ouvia o canto em surdina dos azulões!... Rompiam das m...
Júlia Lopes de Almeida (Brutos!)
›
Daqui a umas largas dezenas de anos, quem for amigo de ler crônicas deste século XX, que despontou com aspirações de paz universal e bondade...
Cruz e Souza (O Livro Derradeiro) Parte XI
›
HARPAS ETERNAS Hordas de Anjos titânicos e altivos, Serenos, colossais, flamipotentes, De grandes asas vívidas, frementes, De formas e de as...
Monteiro Lobato (Reinações de Narizinho) O Sítio do Picapau Amarelo II – O Enterro da Vespa
›
II O enterro da vespa De noite, à hora de deitar-se, Narizinho lembrou-se de que havia deixado a boneca debaixo da jabuticabeira. — Pobre d...
Ademar Macedo (Mensagens Poéticas n. 384)
›
Uma Trova Nacional Felicidade é conquista que a gente persegue em vão... - Sempre ao alcance da vista, nunca ao alcance da mão! –PEDRO ORNEL...
57a. Feira do Livro de Porto Alegre (Programação de 4 de Novembro, Sexta-Feira)
›
Encontro de Educação e Patrimônio Histórico: estratégias para o desenvolvimento de cidade 04/11/2011 - 08:00 Possibilidades de desenvolvimen...
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Trova 206 - Arlene Lima (Maringá/PR)
›
Ademar Macedo (Mensagens Poéticas n. 383)
›
Uma Trova Nacional Ao perder-se um grande amor o coração dá um brado: – Por favor, tire essa dor! Oh, pranto! Fique calado!!! –JOSÉ FELDMAN/...
Hermoclydes S. Franco (Arco-Íris)
›
Ao regar, em meu lar, plantas e flores Numa linda manhã primaveril, A esquecer-me os percalços que, entre dores, Dão à vida, de fato, um cun...
Carlos Drummond de Andrade (O Poeta Singrando Horizontes III)
›
TURNO À JANELA DO APARTAMENTO Silencioso cubo de treva: um salto, e seria a morte. Mas é apenas, sob o vento, a integração da noite. Nenhum ...
Carlos Drummond de Andrade (Maneira de Amar)
›
O jardineiro conversava com as flores, e elas se habituaram ao diálogo. Passava manhãs contando coisas a uma cravina ou escutando o que lhe ...
Ialmar Pio Schneider (Soneto de Finados)
›
Lembramos nossos mortos neste dia que consagramos tristes aos finad...
Paulo V. Pinheiro (Se…)
›
Um céu azul, pintado Uma bola, arredondada Um livro marcado Uma aula encabulada – isto mesmo (encabulada) Um homem nu Aquele que cegamente l...
Júlia Lopes de Almeida (Órfãos de Heróis... )
›
Ninguém ignora quanto é assombrosa a imaginação e como é inteligente a pertinácia dos ingleses e dos americanos na concepção e na expansão d...
Cruz e Souza (O Livro Derradeiro) Parte X
›
OS MORTOS Ao menos junto dos mortos pode a gente Crer e esperar n’alguma suavidade: Crer no doce consolo da saudade E esperar do descanso et...
Carlos Lúcio Gontijo (Orfandade)
›
Mãe, continuas o mesmo rio Insinuas em mim amor divino Eu, pequenino afluente Contente sigo pro teu leito Em busca de teus mimos De repente ...
Monteiro Lobato (Reinações de Narizinho) O Sítio do Picapau Amarelo – I – As Jabuticabas
›
O Sítio do Picapau Amarelo I As jabuticabas De volta do reino das Águas Claras, Narizinho começou todas as noites a sonhar com o príncipe Es...
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web