domingo, 29 de dezembro de 2013
Luiz Flávio do Prado Ribeiro (Poemas Avulsos)
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Libreria Fogola Pisa (facebook) Buarquianas n°1: No lugar Ele já vai e eu nem me despedi. Vai resoluto, ajeitando a gola e eu aqui de c...
Nilto Maciel (Apontamentos para um Ensaio)
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Chegou antiquíssima, atual e eterna, com a sua cara de máscara. Moreira Campos, Dizem que os cães veem coisas. No dia 7 de maio de 1994 ...
Nilto Maciel (Contistas do Ceará) Yehudi Bezerra
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Yehudi Bezerra (1946 - ?) faleceu jovem, tendo deixado impresso apenas um livro de contos, Tocaia (1977). Ficaram inéditos Momentos (poem...
sábado, 28 de dezembro de 2013
A. A. de Assis (Revista Virtual de Trovas "Trovia" - n. 169 - janeiro 2014)
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Gostar de ti, quem não há de? Inspiras tal simpatia, que a gente sente saudade se deixa de ver-te um dia. Colombina Candelabro, ilumi...
Irmãos Grimm (Os Três Cabelos de Ouro do Diabo)
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Há muitos e muitos anos, numa casinha pobre, nasceu um menino bonito e forte, mas que, ao contrário de todas as outras crianças, nasceu c...
Francisca Júlia (Cristais Poéticos)
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DESEJO INÚTIL (a Vicente de Carvalho) Qualquer cousa afinal de belo escolher devo Para em verso plasmar no esforço da obra-prima: Flor qu...
Francisca Júlia (1871 – 1920)
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Francisca Júlia da Silva Munster nasceu em Eldorado Paulista/SP, 31 de agosto de 1871 e faleceu em São Paulo, 1 de novembro de 1920) ...
Simões Lopes Neto (Casos do Romualdo) V – A Figueira
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Morava na rua da tomba em um casarão acachapado, pintado de amarelo. Ao fundo o quintal, parecendo pequeno por ter ao centro uma colossal...
Gonçalves Crespo (Poemas Escolhidos)
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QUIMERAS O mar já me tentou: aspirações fogosas Fizeram-me idear fantásticas viagens; Eu sonhava trazer de incógnitas paragens Notícias i...
Gonçalves Crespo (1846-1883)
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António Cândido Gonçalves Crespo (Rio de Janeiro, 11 de Março de 1846 — Lisboa, 11 de Junho de 1883) foi um jurista e poeta de influência...
Márcia Lígia Guidin (Machado de Assis: Por que lê-lo?)
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Machado de Assis nasceu em 1839 e morreu em 1908. Foi um escritor do tempo de dom Pedro II. Por que, então, ler as obras de alguém que mo...
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