quinta-feira, 17 de abril de 2014
Dorothy Jansson Moretti (Baú de Trovas) 5
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Nilto Maciel (Literatura e Internet)
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Recebi esta semana do Nilto o livro que lançou recentemente: Sôbolas manhãs. Falo com certa vaidade ao declarar que possuo quase todos os...
Jangada de Versos do Ceará (Haroldo Lyra)
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(Nasceu em Icó, radicou-se em Fortaleza) SUBLIME AMOR Numa clínica, um velho procurava Rápido curativo à mão doente. Dizia-se apressado, ...
Nilto Maciel (O Invisível Isaías)
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Nunca vimos Isaías e muito menos o seu coelho. Um vizinho nosso nos disse: Isaías mora num sítio, cercado de galinhas, perus, porcos, cab...
Pedro Du Bois (Navegando nos Versos) 4
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ENVENENAR O veneno atua. O agir envelhece. Passos cadenciam músicas. Ouvidos temem o silêncio. O veneno conclama a vontade a partir do me...
Machado de Assis (Conto Alexandrino)
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Capítulo I No mar — O quê, meu caro Stroibus! Não, impossível. Nunca jamais ninguém acreditará que o sangue de rato, dado a beber a um ho...
A Natureza em Versos V
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LÚCIA PÉRISSÉ Chuva Olhei na janela; A chuva lá fora Cai mansa, dengosa, espalhando carinho na terra molhada... E a grama a recebe de bra...
Antologia Jovem Escritor de Teófilo Ottoni/MG (Poemas do Ensino Superior)
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GREICY KELY CARLA DOS SANTOS Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – Campus Avançado Mucuri Saudade... Só, sem ti, sen...
Augusto dos Anjos (Santuário de Poesias) 4
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VENCIDO No auge de atordoadora e ávida sanha Leu tudo, desde o mais prístino mito, Por exemplo: o do boi Ápis do Egito Ao velho Niebelung...
Marcelo Spalding (Clichê: o que é, como evitar, quando usar)
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Não há fórmulas para a escrita, considerada em si uma arte. Evidentemente, porém, qualquer arte é resultado de séculos de convenção ...
terça-feira, 15 de abril de 2014
Nilto Maciel (Arte e Inutilidade)
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Pintura de Eustache Le Sueur Impaciente, corri três vezes até o portão. Na quarta, quando ia encostar a venta no alumínio e vasculhar a...
Dorothy Jansson Moretti (Baú de Trovas) 4
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Machado de Assis (O Caso da Vara)
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DAMIÃO fugiu do seminário às onze horas da manhã de uma sexta-feira de agosto. Não sei bem o ano, foi antes de 1850. Passados alguns minu...
Augusto dos Anjos (Santuário de Poesias) 3
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ASA DE CORVO Asa de corvos carniceiros, asa De mau agouro que, nos doze meses, Cobre às vezes o espaço e cobre às vezes O telhado de noss...
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