Pavilhão Literário Cultural Singrando Horizontes
segunda-feira, 21 de abril de 2014

Machado de Assis (Decadência de Dois Grandes Homens)

›
Os antigos frequentadores do Café Carceller hão de recordar-se de um velho que ali ia todas as manhãs às oito horas, almoçava, lia os jor...
sábado, 19 de abril de 2014

Os Animais em Versos

›
AMADEU AMARAL (Amadeu Ataliba Arruda Amaral Leite Penteado) Capivari/SP (1875 – 1929) Cigarra (a Olegário Mariano) Pia um pássaro além. D...

Nilto Maciel (Bééé)

›
A charretezinha subia e descia a rua, o carneirinho a berrar. Animal altivo, sadio, de pelo branco. Veículo pintado, envernizado, recober...

Clevane Pessoa (Diamantes de Trovas)

›
A arte é a essência plástica a cada coisa do mundo — a criatividade é elástica faz o que é raso, profundo A empregada, despedida, Sai tri...

Joaquim Manuel de Macedo (A Luneta Mágica)

›
Trecho: Chamo-me Simplício e tenho condições naturais ainda mais tristes do que o meu nome. Nasci sob a influência de uma estrela maligna...

Dorothy Jansson Moretti (Baú de Trovas) 6

›

Marcelo Spalding (Tipos de crônica)

›
    A crônica é um gênero híbrido do jornalismo e da literatura. Tal qual os gêneros retóricos, seu objetivo principal é convencer, argum...

Augusto dos Anjos (Santuário de Poesias) 5

›
    ETERNA MÁGOA O homem por sobre quem caiu a praga Da tristeza do Mundo; o homem que é triste Para todos os séculos existe E nunca mais...

Machado de Assis (D. Jucunda)

›
Capítulo I Ninguém, quando D. Jucunda aparece no Imperial Teatro de D. Pedro II, em algum baile, em casa, ou na rua, ninguém lhe dá mais ...
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Tecnologia do Blogger.