Pavilhão Literário Cultural Singrando Horizontes
segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Malba Tahan (Treze, Sexta-Feira)

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Tu és formosa, amiga minha! Em ti não há mácula. Salomão, Cantares, 4, 7. Encontrei-a, casualmente, durante uma reunião de pintores e jornal...

Galileo Santana (Poemas Diversos)

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AMOR OCULTO Talvez não saibas quanto te venero, e nem percebas tanto amor ardente, mas, mesmo assim, eu te amo ocultamente, e quanto mais te...

Aparecido Raimundo de Souza (Parte 12) Inimigos silenciosos

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INIMIGOS SILENCIOSOS DEPOIS DE muito relutar a boa senhora dona Gertrudes resolveu ligar para a secretária e marcar uma consulta com seu clí...
domingo, 30 de agosto de 2020

Emílio de Meneses (O Último Corvo de César)

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Estes "Salpicos", em geral são rimados, mas a rima, coisa de poeta, participa da natureza deste. É inconstante e indolente. Até a ...

Gislaine Canales (Glosas Diversas) XIX

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CIDADANIA MOTE: Cidadania é civismo; sobretudo é comunhão: É ajuda mútua, é altruísmo, partilha justa do pão! A. A. de Assis Maringá/PR GLOS...

Humberto de Campos (O Nababo)

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De regresso de uma excursão pelos subterrâneos da alma humana, um escritor louvava, certa vez, entre as virtudes que lá descobrira, o pecado...
sábado, 29 de agosto de 2020

Aparecido Raimundo de Souza (A Lampadazinha Voadora)

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Para Luana Aparecida Melo de Souza (Minha “Lulu”) NUM DOMINGO À TARDE, eu passeava com a minha filha Luana,  de seis anos, pelo sítio imenso...

Cecília Meireles (Poesias para Crianças) 2

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BOLHAS Olha a bolha d’água no galho! Olha o orvalho! Olha a bolha de vinho na rolha! Olha a bolha! Olha a bolha na mão Que trabalha! Olha a ...

Vilma Medina (O Coelhinho Pirracento)

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Vivia no bosque verde um coelhinho doce, meigo e macio, mas pirracento. Sempre que via algum animal do bosque tirava sarro dele. Um dia, qua...
sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Cláudio de Cápua (Quadrinhos) 2

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O Indianópolis, 17 de fevereiro de 1979 Texto: Cláudio de Cápua Desenho: Luis Antonio Adensohn Fonte: Cláudio de Cápua. Retalhos de Imprens...

A. A. de Assis (Maringá Gota a Gota) Hiran, do latim ao clarinete

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Na Rua do Rosário, em Ponte Nova de Minas, acabara de nascer uma criança. Menino ou menina? Professor. De quê? De tudo. Um nome chique lhe d...

Samuel da Costa (Poemas Escolhidos) IV

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FLORESCER Para Flaubert Brutus Estou aqui! Não dobrei a esquina! Não desapareci por completo, Não sangrei até morrer... Em praça pública, Co...

Nelson Rodrigues (Quem Morre Descansa)

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Ela batia à máquina quando Norberto apareceu. Fez a pergunta: — Pode-se bater um papinho contigo? — Quando? — Depois do serviço? — OK. E ond...
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