terça-feira, 3 de novembro de 2015

José Feldman (1954)



            José Feldman nasce na cidade de São Paulo, no dia 27 de setembro de 1954, filho de Moisés e Mina Feldman. Aos 6 anos de idade aprendeu a jogar xadrez com seu pai.
            Desde os 10 anos mostra aptidão para a escrita, ao escrever pequenos contos baseados em personagens de história em quadrinhos. Nesta época, trabalha com seu pai para ajudar na casa. Com cerca de 13 anos de idade, escreve as suas primeiras poesias. Na época já lia muitos livros e revistas. Primeiros livros foram a coleção de Monteiro Lobato dada por seu pai. Com cerca de 15 anos de idade participou de concursos de poesia sem sucesso.            
Em 1975, concluiu o curso Técnico de Laboratórios Médicos, ingressando no mesmo ano de sua formatura no Hospital das Clínicas da FMUSP, em São Paulo, onde trabalhou por cerca de 15 anos .
            Desde 1973, com uma fome enorme de conhecimento, realizou vários cursos, como Filosofia no Instituto Palas Athena, Italiano na Associação de Cultura Afro-Brasileira, Inglês no Instituto Roosevelt e Instituto Norte Americano, Leitura Dinâmica e Desinibição e Criatividade, no Instituto Dynamics Cymel, Arte Dramática no Instituto Macunaíma, Filosofia no Centro de Estudos Filosóficos Pró-Vida, além de participar de diversas palestras e encontros de literatura.
            Em 1975, devido a enfermidade de seu pai (que faleceu em 1980, com 65 anos de idade), auxilia-o na direção de clube de xadrez no Instituto Cultural Israelita Brasileiro (ICIB), assumindo definitivamente a diretoria em 1978, até o ano de 1996. Neste período, foi auxiliar de diretoria, arbitro e professor de xadrez no Xadrez Clube Sorocaba e no Clube de Regatas Tietê.
            Também, no ICIB, pertence a diretoria cultural, promovendo diversos eventos musicais, além da Oficina de Trovas, ministrada pelo grande trovador Izo Goldman.
            Neste período começa a dar maior ênfase também à literatura, ao fazer, na Casa Mário de Andrade (Oficina da Palavra) o curso de Poesia Viva, com a poetisa Eunice Arruda, curso de literatura com Mario Amato, Ficção Cientifica na literatura e no cinema com o escritor de renome internacional já falecido, André G. Carneiro com quem manteve amizade desde então, além da Oficina de Trovas com Izo Goldman.
            Cursou a Faculdade de Psicologia, nas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), mas tendo de abandonar devido a falta de recursos financeiros para se manter.
            Na literatura continuou tentando ainda concursos de poesia na Livraria Freitas Bastos e Scortecci, mas ainda sem sucesso. Com as trovas, obteve pela primeira vez uma menção honrosa no Concurso de Cruz Alta(RS). Tornou-se membro da Casa do Poeta Lampião de Gaz, a convite do presidente desta Casa, Walter Rossi.
            Casou-se em 1995 com a poetisa, escritora e tradutora paranaense Alba Krishna Topan. Em 1999 mudam-se para Curitiba, e em 2001 para a cidade de Ubiratã, a cerca de 70 km de Cascavel (PR).
            Em Ubiratã, foi eleito em 2001 vice presidente da diretoria provisória, da Associação dos Literatos de Ubiratã (ALIUBI), tendo contato com poetas da região. Assumiu a Delegacia de Ubiratã, pela União Brasileira de Trovadores, auxiliando na elaboração do Boletim Paraná em Trovas com a presidente da UBT Paraná Vânia Ennes, o secretário Nei Garcez e o grande trovador A. A. de Assis. Foi um dos fundadores, em 2006, da Companhia Ubiratanense Independente de Cinema Amador.
            Participou de concursos de contos em Portugal e França. Também participou de torneios de xadrez regionais, sendo vencedor e vice em alguns torneios.
            Percebendo o pouco acesso das pessoas à literatura, e mesmo o baixo nível de leitura, começou a ler muito e se dedicar a literatura, criando deste modo um boletim, de nome Singrando Horizontes, que era feito principalmente em dados obtidos na internet e revistas, que abrangia tudo de literatura (contos, crônicas, artigos, biografias, poesias, curiosidades da lingua, noticias do mundo, estudos de livros, etc.), e começou a distribuir por e-mail para inicialmente amigos, trovadores e associações. Com o tempo foi descobrindo novos endereços e distribuiu em escolas, universidades, academias do Brasil Inteiro, além de Estados Unidos e Portugal.
            O Boletim foi indicado para ser inserido nos anais da Casa Legislativa Maçonica, que segundo as palavras do magistrado , Mestre Maçom e Deputado da Loja "Os Templários", de Curitiba, PR, Valter Martins de Toledo (falecido): "Existem alguns samaritanos da cultura/educação espalhados aqui e acolá, preocupados, sempre, com essa lamentável situação cultural da população brasileira. Eis que, vez por outra, surge em longínquos rincões pátrios, cidadãos de paciência franciscana e de porte intelectual incomum, verdadeiros abnegados, apresentando projetos de primeira qualidade, como é o caso do "Boletim Singrando Horizontes", editado pelo Professor José Feldman, no Paraná, recente, pois veio à lume em 2007 mas já fez publicar, via internet mais de 400 artigos de excelente qualidade literária e bom gosto temático, conforme bem o demonstra o Boletim n. 8, de 2008, nele realçando-se a excelente abordagem sobre Machado de Assis, em comemoração do seu centenário de nascimento. Iniciativa como esta, nos oferta esperança e merece aplausos, não podendo ficar desconhecida ou ser enviada para as prateleiras da história. Merece nosso apoio e gratidão, com votos parabenizatórios, e com a sua inserção nos anais desta casa legislativa maçonica".
      Criou o Blog Pavilhão Literário Cultural Singrando Horizontes (http://singrandohorizontes.blogspot.com/) seguindo os mesmos moldes do boletim, com muito mais conteúdo, postados diariamente, iniciado ao final de dezembro de 2007, contando atualmente com mais de 1.500.000 visitas, além de cerca de 300 assinantes.
       Torna-se membro da Unión Hispanomundial de Escritores (UHE).
             Em novembro de 2008, a convite do escritor Sorocabano, o jornalista Douglas Lara, passou a ser membro da ONE (Ordem Nacional dos Escritores), recebendo o medalhão das mãos do presidente da ONE, José Verdasca, em 19 de dezembro de 2008, no Gabinete de Leitura, em Sorocaba.
        Nas palavras de Vãnia Maria Souza Ennes, presidente da UBT Estadual do Paraná: É com grata emoção que a diretoria da UBT Estadual do Paraná vem acompanhando seu magnífico trabalho, há mais de 1 ano. Dia após dia, Feldman, você se supera na arte de produzir, criar e disseminar a cultura poética e literária no âmbito nacional e internacional. Cada vez mais, podemos observar a sua sensibilidade que está exposta, claramente, no Pavilhão Literário Cultural Singrando Horizontes, desde dezembro de 2007 a março de 2009 e que muito orgulha o nosso Paraná.É um belíssimo desempenho cultural !!! A oportunidade de poder apreciar seu site, ler, reler, participar, aprender com ele, são atitudes que nos induzem seguir adiante e, nos fazem muito bem. Portanto, receba nossos mais calorosos aplausos com as saudações trovadorescas.
           
              Em 2011 radica-se na cidade de Maringá/PR, onde ingressa na Seção Maringá da UBT.
            Desde então, torna-se a convite dos presidentes das Academia de Letras de Teófilo Otoni/MG e Academia Formiguense de Letras/MG, acadêmico correspondente. Membro da Sociedade Mundial de Poetas; Associação Internacional de Escritores e Artistas, Associação Poetas Del Mundo e Confraria Brasileira de Letras.
            Participa de concursos de trovas, e na qualidade de Novo Trovador consegue obter algumas premiações, o que lhe eleva à categoria de Veterano.
            Segundo o Presidente Nacional da UBT, Luiz Carlos Abritta: Pessoas como você elevam a trova a patamares cada vez maiores. Sua atividade intelectual é impressionante e os beneficiados somos todos nós. Parabéns, José Feldman, incansável batalhador cultural !
            Em 2015, a convite do presidente do Movimento União Cultural, Luiz Antonio Cardoso, nomeado Conselheiro Estadual do Paraná. Neste mesmo ano, a convite do Conde Carlos Venttura, presidente da Academia de Letras do Brasil/ Seção Suiça, localizada em Berna, torna-se Acadêmico Correspondente, recebendo ainda uma comenda, a Medalha de Mérito Litero-Cultural Euclides da Cunha, a mais alta honraria cedida por esta Casa.
            Em 2015, recebe em Curitiba, das mãos do Presidente Estadual da UBT no Paraná, Dr. Maurício Friedrich, a Medalha de Mérito Cultural “Heitor Stockler de França”.
            Possui participação na apresentação dos livros em papel:
Isabel Furini. Passageiros do Espelho. (Apresentação do livro); Isabel Furini. Quero ser escritor: Livro 1 – Cronicas.(Cronica: Filas, filas e mais filas, ou Por que não fiquei dormindo em minha cama?); Isabel Furini. Os Corvos de Van Gogh. (Apresentação do pintor: “Van Gogh, o gênio atormentado”), Vânia Maria Souza Ennes. Paraná em Trovas. (com uma trova); Vânia Maria Souza Ennes (com trova e a apresentação do livro “Paraná em trovas”)

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Trovadora Homenageada : Maria Thereza Cavalheiro


1
A luz do dia esmorece...
O amarelo perde a cor...
A Deus se eleva uma prece
dos lábios de cada flor.
 2
A nossa vida é fugaz...
É bom partir sem revolta...
Quem vem ao mundo já traz
uma passagem de volta!
 3
A saudade é uma semente
de lágrimas orvalhada;
brota na noite do ausente
e floresce na alvorada.
 4
As estrelas infinitas
que o céu misterioso encerra,
são olhos de mães aflitas
velando os filhos na terra.
 5
Às vezes, por caridade,
para evitar um tormento,
escondemos a verdade
na concha do pensamento.
 6
Bem pior do que a certeza
é a dúvida que nos mata:
- uma, só traz a tristeza;
outra, os fantasmas desata!
 7
Cabeça revolta, inquieta,
que se volta para o céu...
Esse coqueiro é um poeta,
fazendo versos ao léu!
 8
Corre o pranto redobrado
dos olhos da mãe aflita
pelo filho amargurado
e pela própria desdita.
 9
Esconde o pranto depressa
e finge que estás contente,
que aos outros não interessa
saber as mágoas da gente.
 10
Existe muita tristeza
que ao rosto jamais aflora,
guardada na profundeza
dos olhos de quem não chora.
 11
Mamãe: tuas mãos pequenas
que souberam trabalhar,
parecem aves serenas,
já cansadas de voar!
 12
Minha mãe era uma santa
que entre nós veio passear,
mas foi de humildade tanta
que precisou regressar...
 13
 Minha mãe: teus olhos santos,
de um infinito perdão,
a ninguém dizem dos prantos
que guardas no coração!
14
Não há palavra mais linda
do que "Mãe", que tudo encerra!
E mãe é presença infinda,
mesmo ao deixar esta terra...
 15
Não haveria fronteira
neste mundo se a amizade
fosse a união verdadeira
entre toda a humanidade.
 16
Naquele dia tristonho
puseste os olhos nos meus;
vivi na tarde do sonho,
morri na noite do adeus!
 17
Na vida, nem todos temos
lenitivo para o estresse...
É como um barco sem remos
em rio que avança e cresce!
 18
Nos bons tempos de menina,
pula-se corda a valer.
Mais tarde – que triste sina! –
a corda nos vem bater.
 19
O choro de uma criança
à luz do primeiro dia,
é uma canção de esperança,
é a mais linda melodia!
 20
O luar, lascivo e amante,
abre o vestido da mata,
e em seu corpo exuberante
passeia os dedos de prata…
 21
O mar inquieto é um menino.
Tempestuoso, é um rapaz.
Calmo, reflete o destino
do velho que encontra a paz.
 22
Passarinhos, em sonata,
fazem festa no arrebol,
quando despertam a mata
para os afagos do sol!
 23
Poder praticar o Bem
e fugir à ocasião,
perante Deus, é também
um delito de omissão!
 24
Por mais que intimide o mundo
e a vida acarrete o medo,
sempre se guarda no fundo
uma esperança em segredo.
 25
Quando a dúvida se instala
dentro de um peito infeliz,
não importa o que ela fala,
já se sabe o que ela diz!
 26
Quando a lua abre seu cofre
de moedas pelo chão,
o sonhador que ama e sofre,
quer todas em sua mão.
 27
Quando a noite se faz dia
e os sonhos fogem velozes,
há uma luz que se irradia
no eco de muitas vozes.
 28
Quando em teus braços me vejo
esqueço o tempo voraz...
Na tormenta do teu beijo
quero encontrar minha paz!
 29
Quando ocupamos as raias,
uma certeza é sabida:
- por entre vivas e vaias,
atravessamos a vida!
 30
Quem faz o bem tem a paga,
quem é bom nunca está só;
o tempo jamais apaga
o que fica além do pó.
 31
 Quem perde a oportunidade
por medo de ser feliz,
não colhe nem a saudade,
que arrancou pela raiz!
32
Reticências... uma frase
que alguém pensa mas não diz...
Justamente aquele "quase"
que nos faria feliz!
 33
Se anoitece no teu dia,
pega um facho de luar,
laça uma estrela vadia,
vai outro amor procurar!
 34
Sem vitória, nem torcida,
na grande quadra do céu,
a lua é bola perdida
que ficou jogada ao léu.
 35
Ser mãe é ter o olhar cheio
de amor, ternura e bondade...
É dividir tudo ao meio,
também a própria metade.
 36
Têm as mães uma ternura
que ninguém mais tem por nós;
sabem sorrir na amargura
e nunca nos deixam sós...
 37
 Um anjo, de madrugada,
levou minha mãe...E havia
muita luz em sua estrada,
porém sombra no meu dia.
38
Vem o mar jogar-se aos pés
da penedia arrogante;
ela desdenha as marés
e namora o céu distante.

Maria Thereza Cavalheiro (1929)

Maria Thereza Cavalheiro nasceu em 1929, em São Paulo/SP. Escritora, jornalista, advogada, tradutora e ecologista. Aos seis anos, já gostava de poesia, graças à sua mãe que a fazia decorar algumas quadras populares. Assim que aprendeu a ler e escrever, passou a copiar poesias e trovas em álbuns, que conserva até hoje. Escrever, para ela, tornou-se uma necessidade premente. Segundo ela, todos que escrevem, fazem-no por necessidade íntima de transmitir alguma coisa, de não guardar para si aquilo que em seu interior
            Passou parte da infância em Itapetininga/SP, onde fez seus primeiros estudos. Em São Paulo/SP, diplomou-se em Direito pela Universidade Mackenzie, em 1972, sendo advogada e jornalista. Tradutora, conferencista, ecologista e escritora, que é sua verdadeira paixão.
            Obteve muitos prêmios avulsos, com vários primeiros lugares, em concursos de Poesia, Trova, Haicai, Conto, Crônica e Slogan, no Brasil e em Portugal. Numerosas inclusões em livro como prêmio.
            Por sua atuação jornalística, fez jus a duas Moções de Aplausos, em 1959 e 1966, aprovadas pela Câmara Municipal de São Paulo, por proposição, respectivamente, dos Vereadores Jayme Rodrigues e Dulce Salles Cunha Braga.
            Como ecologista, recebeu diversas honrarias, como a Medalha "Comemorativa da Campanha de Educação Florestal", concedida em 1956 pelo Serviço Florestal do Ministério da Agricultura.
            Em 11 de setembro de 1969, fundou junto com Amaryllis Schloenbach, a Seção Municipal de São Paulo da União Brasileira dos Trovadores - UBT, à qual presidiu até 1976. Estiveram presentes à reunião de fundação, entre outros, o governador Laudo Natel e a cantora Inezita Barroso.
            Desde 1973, realiza a coluna "Trovas", em vários jornais e revistas da Capital Paulista, e, em 2007, registrou 30 anos dessa publicação em O Radar, de Apucarana/ PR.
            Desde 2004, a coluna é estampada também em BALI - Boletim Acadêmico Letras Itaocarenses, de Itaocara - RJ, editado por Kleber Leite.
            Seu primeiro livro foi “Antologia Brasileira da Árvore”, publicado em 1960 com apresentação de Guilherme de Almeida, o “Príncipe dos Poetas Brasileiros”.
            Quase todos os seus livros encontram-se esgotados, restando apenas alguns exemplares com a autora dos dois últimos livros editados.
            Além de exercitar com maestria a poesia clássica, o verso livre, a crônica e o conto, Maria Thereza Cavalheiro, sobrinha-neta de Colombina (fundadora e presidente perpétua da "Casa do Poeta "Lampião de Gás" de São Paulo), mostrou-se apaixonada pela Trova, tornando-se exímia trovadora, premiada internacionalmente. São incontáveis seus prêmios. Colabora em jornais e revistas, divulgando trovadores e poetas que não têm vez nem voz, através de suas colunas literárias pelo Brasil afora.
Livros:
            Antologia Brasileira da Árvore; Poema da Cidade - Sinfonia de Brasília, 1963; Nova Antologia Brasileira da Árvore (paradidático, em verso e prosa), 1974; Colombina e sua Poesia Romântica e Erótica (biografia e antologia), 1987; Estrelas e Vaga-Lumes (trovas), 1988; Segredos do Bom Trovar (Como fazer trova - Exemplos práticos - Antologia), 1989; Relâmpagos (poemetos), 1990; Encontros e Desencontros (poesia), 1992; Cabeça de Mulher (Menção Honrosa no Prêmio Eça de Queiroz/Categoria Conto, para livros publicados em 1998); Trovas para Refletir, 2009.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

2a. Feira Literária de Maringá (Programação de 29 de Outubro, Quinta-Feira)

9h - Palestra / Bate-papo
“Os contos infantojuvenis na atualidade”, com a escritora homenageada Marina Colasanti (Rio de Janeiro/RJ).
Auditório FLIM
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9h - Bate-papo
sobre o livro “Lama Vermelha”, de Sedinei Sales Rocha (Campo Largo – PR)
Sala de reuniões do GAPRE – térreo do Paço Municipal
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9h - Palestra
“As novas formas de leitura na vida digital”, com Itana Maria de Souza Gimenes (Maringá – PR)
Auditório Hélio Moreira
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9h - Espetáculo
“Ser ou não Ser? Palhaço!” – Cia. Expressão do Amor (Maringá/PR). Produzido
com verba de incentivo à cultura – Prêmio Aniceto Matti
Espaço FLIM Criança
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10h - Lançamento do Fotolivro
“Deriva Continental Imaginética”, de Márcio Mendes Rocha (Maringá/PR)
Espaço do Autor
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10h e 11h - Espetáculo
“Orquestra de Bexigas” – Grupo Meu Clown (Maringá/PR)
Espaço FLIM Criança
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10h30 - Palestra / Bate papo
“Contação de histórias como instrumento de transformação”, com Mirtes Izabete de Souza (São Paulo/SP)
Auditório Hélio Moreira
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14h - Oficina
de Jogo da Memória em tecido, com Mirtes Izabete de Souza, do Centro de Convivência Arte.Lazer. Educação (São Paulo/SP)
Sala de reuniões do GAPRE – térreo do Paço Municipal
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14h - Lançamento do livro
“Princesinha Júlia e o Monstro” de Maria Gabriela Trevisan de Oliveira (Astorga/PR)
Espaço do Autor
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14h - Palestra / Bate papo
“321: Fast Comics”, com Felipe Cagno (São Paulo/SP)
Auditório Hélio Moreira
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14h e 15h - Espetáculo
“Orquestra de Bexigas” – Grupo Meu Clown (Maringá/PR)
Espaço FLIM Criança
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2º FÓRUM DE LEITURA E ENSINO DE LITERATURA
Auditório FLIM

14h – Palestra
“Literatura e Dialogismo”, com Paulo Venturelli (Curitiba/PR)
Auditório FLIM
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15h40 - Intervalo / Café Amigo
Auditório FLIM
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16h - Palestra
“Formação de Leitores e Inclusão Social”, com Ilan Brenman (São Paulo/SP)
Auditório FLIM
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15h30 - Bate-papo
sobre o livro “Em algum lugar – viagem pela alma de um povo”, com Rogério Recco (Maringá/PR)
Auditório Hélio Moreira
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16h - Espetáculo
“O menino que achou uma estrela”, adaptação da obra de Marina Colasanti, por Tisley Barbosa – Grupo de Teatro do CAC
Espaço FLIM Criança
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16h - Lançamento do livro
“A planta dos pés”, de Joabinadabe Gomes Mendes (Maringá/PR)
Espaço do Autor
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17h30 - Bate-papo / Lançamento do livro
“Eu fico loko 2 – As histórias que tive medo de contar”, com Christian Figueiredo de Caldas (São Paulo/SP)
Auditório Hélio Moreira
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19h30 - Mesa
“Literatura, Teatro e Televisão”, com Mário Prata (Uberaba/SP).
Auditório FLIM
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21h - Concerto
Orquestra de Sopros de Paranavaí
Espaço FLIM Criança /Tenda de Circo

domingo, 25 de outubro de 2015

2a. Festa Literária de Maringá (Programação de Abertura: 27 outubro, terça-feira)

27 /10 Terça Feira

8h30 - Abertura Oficial da 2ª FLIM
Coros Municipais e Quarteto da Orquestra Maringaense de Viola Caipira – Regência: Jean Michel
Lançamento do Projeto “Mamãe Leitora”
Auditório FLIM
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9h - Palestra de abertura:
“A história e o Brasil de hoje”, com o escritor homenageado Laurentino Gomes (Itu – SP)
Auditório Flim
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9h - Espetáculo
“Ser ou não Ser? Palhaço!” – Cia. Expressão do Amor (Maringá – PR). Produzido com verba de incentivo à cultura – Prêmio Aniceto Matti
Espaço FLIM Criança
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10h e 11h - Espetáculo
“A simples história de uma menina e um artista” – Atua Cia de Teatro (Maringá – PR)
Espaço FLIM Criança
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10h - Bate-papo sobre “O Poder das Histórias”
e
Lançamento dos livros “Dias Nublados”, de Dany Fran, e “O Estranho Contato”, de Kelly Shimohiro (Maringá – PR)
Auditório Hélio Moreira
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14h - Palestra / Performance
“Parada Poética”, com Renan Inquérito (São Paulo – SP)
Auditório FLIM
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14h - Palestra
“A arte e a poesia como empreendedorismo”, com Alex Paes de Moraes (Brasília–DF)
Auditório Hélio Moreira
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14h - Lançamento dos livros
“Entre Contos & Crônicas, Milagres” e “Lagartixa Clock”, de Vera Margutti (Maringá – PR)
Espaço do Autor
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14h e 15h - Espetáculo
“A simples história de uma menina e um artista” – Atua Cia de Teatro (Maringá – PR)
Espaço FLIM Criança
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15h30 - Oficina de Oralidade:
explorando parlendas, cantigas de roda, travalínguas, adivinhas, interpretação de frases e provérbios populares, com Ângela Ramalho (Maringá – PR)
Sala de reuniões do GAPRE – térreo do Paço Municipal
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15h30 - Palestra
“Escrita Acadêmica e Literatura de Patrimônio Cultural”, com Welington Vilanova (Maringá – PR)
Auditório Hélio Moreira
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16h - Lançamento do livro
“Quinze Doces Invernos”,de Rose Rissoto Bovo (São Jorge do Ivaí – PR)
Espaço do Autor
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16h - Palestra / Bate-papo
“Coleção Histórias de Canções – Chico Buarque”, com Wagner Homem (São Paulo – SP)
Auditório FLIM
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18h30 - Lançamento do livro
“Lonas e memórias: a história esquecida do Circo Paranaense”, de Miguel Fernando e Rosana Steinke
Auditório FLIM
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19h30 - Mesa de abertura:
“Poesia e Música”, com Fabrício Corsaletti (São Paulo – SP) e Marcos Assumpção (Niterói – RJ).
Auditório FLIM
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21h - Show
“Histórias de Canções – Chico Buarque”, com Wagner Homem (São Paulo – SP) e Paulinho Schoffen (Maringá – PR)
Espaço FLIM Criança / Tenda de Circo