Era uma vez, só uma vezinha
um gatinho chamado “Mingau”
Tetê, a sua doninha,
achava que ele era “o tal”.
Mingau era lindo e fofinho.
não tinha a cara de mau.
mas bela era só a carinha,
era bem bravo o Mingau!
Caçava os passarinhos
que ciscavam no quintal.
um dia sumiu o Mingau;
fugiu de casa sozinho.
Passaram-se os dias, semanas,
e nada do Mingauzinho.
e por falta do bichano
Tetê ficou dodoizinha.
Tetê, chorava, buscava,
chamando pelo Mingau.
mas do gatinho malvado,
não havia nem sinal.
Quando menos esperava,
à noite, enquanto dormia,
ouviu um miado que miava
que lá do sótão, saia.
Tetê, voou pela escada
e lá estava seu Mingau.
sozinho? ora que nada!
que grande cara-de-pau!
Não quis viver mais sozinho,
trouxe junto a namorada!
era uma vez dois gatinhos
agora, há uma “ninhada”!
um gatinho chamado “Mingau”
Tetê, a sua doninha,
achava que ele era “o tal”.
Mingau era lindo e fofinho.
não tinha a cara de mau.
mas bela era só a carinha,
era bem bravo o Mingau!
Caçava os passarinhos
que ciscavam no quintal.
um dia sumiu o Mingau;
fugiu de casa sozinho.
Passaram-se os dias, semanas,
e nada do Mingauzinho.
e por falta do bichano
Tetê ficou dodoizinha.
Tetê, chorava, buscava,
chamando pelo Mingau.
mas do gatinho malvado,
não havia nem sinal.
Quando menos esperava,
à noite, enquanto dormia,
ouviu um miado que miava
que lá do sótão, saia.
Tetê, voou pela escada
e lá estava seu Mingau.
sozinho? ora que nada!
que grande cara-de-pau!
Não quis viver mais sozinho,
trouxe junto a namorada!
era uma vez dois gatinhos
agora, há uma “ninhada”!
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Levo a prosa e a poesia,
através de um boletim,
e também toda a magia
que elas trazem para mim.