Um Pouco da Orla de Maceió/AL
Uma Trova de Ademar
Nas prateleiras da mente
eu guardo a todos instantes
os meus versos do presente
e os versos que eu já fiz antes.
–ADEMAR MACEDO/RN–
Uma Trova Nacional
Trago no peito guardada,
entre as lembranças da vida
a Silhueta gravada
da tua imagem querida!
–ZENAIDE MARÇAL/CE–
Uma Trova Potiguar
Tristeza no peito sinto,
em ver que a mãe terra come,
o próprio filho faminto,
que a mesma matou de fome.
–LUIZ DUTRA/RN–
Uma Trova Premiada
2005 - Belém/PA
Tema - DELÍRIO - M/E
Vivo em constante conflito
entre o delírio e a razão:
- Meu sonho alcança o infinito,
meus pés tropeçam no chão!
–ELISABETH SOUZA CRUZ/RJ–
...E Suas Trovas Ficaram
Nenhum barco... o mar parado.
Noite... silêncio... abandono.
E o velho farol, cansado,
parece piscar de sono...
–DURVAL MENDONÇA/RJ–
U m a P o e s i a
Se este mundo se fechar
como as portas de uma cela,
há de restar, pelo menos,
o claro de uma janela
para a entrada da poesia,
sem a qual nos faltaria,
na vida, a coisa mais bela.
–JOSÉ LUCAS DE BARROS/RN–
Soneto do Dia
Juramento
–DARLY O. BARROS/SP–
Antes que o sol desponte e, em ouro puro,
se faça sobre a areia e sobre o mar,
a perscrutar o manto claro-escuro
da via-láctea, quase a despertar,
ao ano que começa agora, eu juro,
em vala funda as mágoas soterrar;
quero de todo, novo o meu futuro
e nele as mágoas não terão lugar!
Cumprindo a jura feita, renovado,
começo dando as costas ao passado
e dele, enfim liberto, abrindo os braços,
sorvendo do ouro desse sol nascente,
com alma nova, vou seguindo em frente,
como se desse os meus primeiros passos...
Uma Trova de Ademar
Nas prateleiras da mente
eu guardo a todos instantes
os meus versos do presente
e os versos que eu já fiz antes.
–ADEMAR MACEDO/RN–
Uma Trova Nacional
Trago no peito guardada,
entre as lembranças da vida
a Silhueta gravada
da tua imagem querida!
–ZENAIDE MARÇAL/CE–
Uma Trova Potiguar
Tristeza no peito sinto,
em ver que a mãe terra come,
o próprio filho faminto,
que a mesma matou de fome.
–LUIZ DUTRA/RN–
Uma Trova Premiada
2005 - Belém/PA
Tema - DELÍRIO - M/E
Vivo em constante conflito
entre o delírio e a razão:
- Meu sonho alcança o infinito,
meus pés tropeçam no chão!
–ELISABETH SOUZA CRUZ/RJ–
...E Suas Trovas Ficaram
Nenhum barco... o mar parado.
Noite... silêncio... abandono.
E o velho farol, cansado,
parece piscar de sono...
–DURVAL MENDONÇA/RJ–
U m a P o e s i a
Se este mundo se fechar
como as portas de uma cela,
há de restar, pelo menos,
o claro de uma janela
para a entrada da poesia,
sem a qual nos faltaria,
na vida, a coisa mais bela.
–JOSÉ LUCAS DE BARROS/RN–
Soneto do Dia
Juramento
–DARLY O. BARROS/SP–
Antes que o sol desponte e, em ouro puro,
se faça sobre a areia e sobre o mar,
a perscrutar o manto claro-escuro
da via-láctea, quase a despertar,
ao ano que começa agora, eu juro,
em vala funda as mágoas soterrar;
quero de todo, novo o meu futuro
e nele as mágoas não terão lugar!
Cumprindo a jura feita, renovado,
começo dando as costas ao passado
e dele, enfim liberto, abrindo os braços,
sorvendo do ouro desse sol nascente,
com alma nova, vou seguindo em frente,
como se desse os meus primeiros passos...
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Levo a prosa e a poesia,
através de um boletim,
e também toda a magia
que elas trazem para mim.