Uma Trova de Ademar
Numa imensidão de Paz,
com imagens que Deus cria,
a natureza se faz
musa da minha poesia.
–Ademar Macedo/RN–
Uma Trova Nacional
A bonança desejada,
além da paz mundial,
é ver a fome zerada
com justiça social.
–Ruth Farah/RJ–
Uma Trova Potiguar
Sei que tu mesmo não crês
no que diz teu coração...
o teu sim vale um talvez,
teu talvez é quase um não.
–José Lucas de Barros–
...E Suas Trovas Ficaram
Quanta tristeza me invade
ao sentir chegar meu fim...
E, em meio a tanta saudade,
sinto saudade de mim!...
–Hermoclydes S. Franco/RJ–
Uma Poesia
Todo aquele que caçoa
da onisciência divina,
denominando-se ateu,
vai cumprir a sua sina.
Julgando-se muito esperto,
um dia verá de perto,
a “verdade” que ilumina!...
–Francisco Macedo/RN–
Soneto do Dia
BLINDAGEM.
–Lisieux/MG–
Por fora a armadura de aço escovado
reflete ao redor uma luz fraca e fria
que esconde a tristeza da vida vazia
e o vácuo no peito, desesperançado...
Por fora a dureza de ferro batido
lutando com o mundo que gira ao contrário...
e olhos que buscam reter o cenário
que foi pelo monstro do tempo engolido.
Por fora o sorriso tão seco e gelado,
a voz de aspereza de frio punhal...
Por dentro? O segredo que fica abafado,
o peito em pedaços, repleto de dor...
Por dentro o vazio que não tem igual,
que é marca da vida carente de amor.
Numa imensidão de Paz,
com imagens que Deus cria,
a natureza se faz
musa da minha poesia.
–Ademar Macedo/RN–
Uma Trova Nacional
A bonança desejada,
além da paz mundial,
é ver a fome zerada
com justiça social.
–Ruth Farah/RJ–
Uma Trova Potiguar
Sei que tu mesmo não crês
no que diz teu coração...
o teu sim vale um talvez,
teu talvez é quase um não.
–José Lucas de Barros–
...E Suas Trovas Ficaram
Quanta tristeza me invade
ao sentir chegar meu fim...
E, em meio a tanta saudade,
sinto saudade de mim!...
–Hermoclydes S. Franco/RJ–
Uma Poesia
Todo aquele que caçoa
da onisciência divina,
denominando-se ateu,
vai cumprir a sua sina.
Julgando-se muito esperto,
um dia verá de perto,
a “verdade” que ilumina!...
–Francisco Macedo/RN–
Soneto do Dia
BLINDAGEM.
–Lisieux/MG–
Por fora a armadura de aço escovado
reflete ao redor uma luz fraca e fria
que esconde a tristeza da vida vazia
e o vácuo no peito, desesperançado...
Por fora a dureza de ferro batido
lutando com o mundo que gira ao contrário...
e olhos que buscam reter o cenário
que foi pelo monstro do tempo engolido.
Por fora o sorriso tão seco e gelado,
a voz de aspereza de frio punhal...
Por dentro? O segredo que fica abafado,
o peito em pedaços, repleto de dor...
Por dentro o vazio que não tem igual,
que é marca da vida carente de amor.
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Levo a prosa e a poesia,
através de um boletim,
e também toda a magia
que elas trazem para mim.