Não direi o quanto estou cansado e desterrado de mim.
Olivaldo
Faço, para o amor que me mata,
este modo de meter medo
em quem não tem medo de nada.
Nada, caro amor que me mata,
supera este mito que mora
tão fora da meta, tão na estrada,
que está mesmo na aurora,
o resto de estrelas, na alvorada.
Tudo, caro amor que promete,
separa este moço que muda
sem nada mudar e sem confete,
que este amor não me muda,
poeta de estrondos, tipo NET.
Fonte:
O Autor
Olivaldo
Faço, para o amor que me mata,
este modo de meter medo
em quem não tem medo de nada.
Nada, caro amor que me mata,
supera este mito que mora
tão fora da meta, tão na estrada,
que está mesmo na aurora,
o resto de estrelas, na alvorada.
Tudo, caro amor que promete,
separa este moço que muda
sem nada mudar e sem confete,
que este amor não me muda,
poeta de estrondos, tipo NET.
Fonte:
O Autor
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Levo a prosa e a poesia,
através de um boletim,
e também toda a magia
que elas trazem para mim.