Elizabeth Misciasci é jornalista, humanista, pesquisadora, escritora, poetisa,
crítica literária, jurada de diversos concursos de literatura, palestrante,
empresária.
Embaixadora
Universal da Paz no âmbito do Círculo Universal dos Embaixadores da Paz!
(Cercle Universel Des Ambassadeurs De La Paix - Suisse/France)
Membro
Correspondente da Governadoria da INBRASCI no Estado de São Paulo- Instituto
Brasileiro Culturas Internacionais -
Membro Efetivo AVSPE.
Prêmio Frente Nacional dos Direitos da
Criança em 2010
Honra
ao mérito - Clube Brasileiro da Língua Portuguesa - título Humanista Honoris
Causa, em Língua Portuguesa, em razão da excelência de sua obra a favor dos
Direitos Humanos.
Delegada
para e Estado de São Paulo (Brasil) do CEN- Intercâmbio Brasil Portugal.
Coordenadora
de imprensa do Proyecto Cultural Sur Paulista
Indicada
ao "Prêmio Clara Mil Mulheres" Nobel da Paz
Certificação
de Empreendedor Social pelo Apoio na Campanha Páscoa Solidária 2010
Cadeira
vitalícia 02, Academia de Letras do Brasil Estado de São Paulo.
Misciasci
foi uma das fundadoras do projeto zaP! Ao qual, hoje é Presidente. O zaP! É um
trabalho voluntário desenvolvido nos Presídios Femininos, com as reeducandas e
fora destes, com as egressas, que visa entre muitos, a não reincidência e a
reinserção social. Desde 1987, ela vem desenvolvendo trabalhos voluntários,
pesquisas e combate á exclusão social, diretamente com a pessoa na condição de
encarcerada e egressa. Nessa trajetória, permaneceu com a massa carcerária
masculina (e mais precisamente na antiga Casa de Detenção) - Carandiru, onde
atuou até o início de 1992, época em que passou a se dedicar aos menores
infratores e ex-infratores da FEBEM. Já entre os anos de 1997 e 1998, com o
objetivo de se aprofundar nas questões que tratavam à criminalidade feminina e
todo o contexto que a englobava, escreveu em parceria a Obra Literária Presídio
de Mulheres.
Sempre
ressaltando a realidade da mulher na condição de pessoa presa e todas as
dificuldades, que estão presentes. Assim, pela sua ótica tendo como básico
relatos daquelas que estão ou estiveram encarceradas, se preocupa com as
condições precárias e degradantes, aos quais algumas sentenciadas são ou foram
submetidas. O que constantemente, se agrava, pelo estado gravídico no cárcere e
período pós-parto.
Mantenedora de vasta documentação e
material tanto físico como humano, e este último, podendo ser contado por uma
longa trajetória, que reuniu estudos, pesquisas, cotidiano, situações de risco,
emoções, enfim, Experiências vividas na alma, e colhidas de dentro das galerias
das prisões.
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Levo a prosa e a poesia,
através de um boletim,
e também toda a magia
que elas trazem para mim.