sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Antonio Brás Constante (Espere Aí Sentado e MORRA)
›
Após centenas de horas estudando sentado em algum lugar, o pesquisador Jacob Veerman, junto com outros pesquisadores, da Universidade de ...
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Ronaldo Monte (O Homem que Lê)
›
W.J. Solha Vamos falar de Solha. Tudo bem, mas de qual Solha? Porque temos o Solha romancista, o poeta, o ensaísta, o cronista. Temos ...
José de Alencar (O Ermitão da Glória) Parte 7
›
XIII AO MAR Já tinha desfilado a procissão e ficara a rua deserta, que ainda lã estava no mesmo lugar Aires de Lucena quedo como uma está...
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Nemésio Prata (Ao Poeta do Amanhecer!)
›
Bem cedo, ao quebrar da barra, a nuvem tangida ao léu fez lembrar-me de um alguém que hoje só trova no céu: nosso poeta potiguar, dos Mac...
Santos Dumont (O Que Eu Vi, o Que Nós Veremos) Parte 1
›
Estas notas são dedicadas aos meus patrícios que desejarem ver o nosso céu povoado pelos Pássaros do Progresso Nova York, 15 de Maio de 1...
Olivaldo Junior (Para o Amor que me Mata)
›
Não direi o quanto estou cansado e desterrado de mim. Olivaldo Faço, para o amor que me mata, este modo de meter medo em quem não tem med...
António Ramos Rosa (A Palavra Poesia)
›
A Palavra "Poesia" não é para mim uma palavra densa, plena, isto é, uma palavra de significação inteiramente positiva. Há nela ...
Monteiro Lobato (O Físico)
›
Conto de Natal Prólogo No princípio era o pântano, com valas de agrião e rãs coaxantes. Hoje é o parque do Anhangabaú, todo ele relva...
Camilo Pessanha (Sonetos)
›
CAMINHO I Tenho sonhos cruéis; n'alma doente Sinto um vago receio prematuro. Vou a medo na aresta do futuro, Embebido em saudades...
Camilo Pessanha (1867 – 1926)
›
Camilo de Almeida Pessanha (Coimbra, 7 de setembro de 1867 — Macau, 1º de Março de 1926) foi um poeta português, expoente máximo do Simbo...
Victor Hugo (Os Miseráveis)
›
Os Miseráveis, do escritor francês Victor Hugo, foi escrito em 1862 e é uma narração de caráter social em que o misticismo, a fantasia e ...
José de Alencar (O Ermitão da Glória) Parte 6
›
XI NOVENA A primeira vez que Maria da Glória saiu da câmara para a varanda, foi uma festa em casa de Duarte de Morais. Ninguém se cabia d...
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web