Ao meu amor
Eu tentei, ó Destino, não amar
quem não ama, nem é do coração
que só sabe em poemas malograr,
consagrando por mim a solidão.
Eu falhei, ó Destino, no gostar
de quem chamo e reclamo sem razão,
pois só sabe em mil penas me lograr,
conquistando de mim desilusão.
A quem amo, dou “pétalas” de mim,
dou a minha palavra, mesmo triste,
para o meu girassol, do meu jardim.
O jardim, sem quem amo, não resiste,
mas resisto, e persiste, até meu fim,
meu amor, ó Destino, a quem desiste.
Eu tentei, ó Destino, não amar
quem não ama, nem é do coração
que só sabe em poemas malograr,
consagrando por mim a solidão.
Eu falhei, ó Destino, no gostar
de quem chamo e reclamo sem razão,
pois só sabe em mil penas me lograr,
conquistando de mim desilusão.
A quem amo, dou “pétalas” de mim,
dou a minha palavra, mesmo triste,
para o meu girassol, do meu jardim.
O jardim, sem quem amo, não resiste,
mas resisto, e persiste, até meu fim,
meu amor, ó Destino, a quem desiste.
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