Monumento a Mário Quintana (dir) e Carlos Drummond de Andrade,
na Praça da Alfândega de Porto Alegre, obra de Francisco Stockinger.
Escrever um soneto neste dia,
destinando queridos sentimentos
à deusa misteriosa da poesia
que me acompanha em todos os momentos...
Vou relendo a Rua dos Cata-ventos
com certos laivos de melancolia,
mas nestes versos livres de tormentos,
encontro a paz e um pouco de alegria...
Mario Quintana sempre é novidade,
em cada texto que revejo ainda,
para bem recordar a própria infância...
Embora traga muito de saudade,
sua imaginação mostrou-se infinda,
ousando que em sonhar não há distância...
destinando queridos sentimentos
à deusa misteriosa da poesia
que me acompanha em todos os momentos...
Vou relendo a Rua dos Cata-ventos
com certos laivos de melancolia,
mas nestes versos livres de tormentos,
encontro a paz e um pouco de alegria...
Mario Quintana sempre é novidade,
em cada texto que revejo ainda,
para bem recordar a própria infância...
Embora traga muito de saudade,
sua imaginação mostrou-se infinda,
ousando que em sonhar não há distância...
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