quarta-feira, 25 de março de 2020

Agatha Christie (Resenha de Livros) 5


OS CRIMES ABC
The ABC Murders


Um misterioso e metódico assassino comete seus crimes de acordo com três normas: escolhe suas vítimas e as cidades onde moram seguindo rigorosamente uma ordem alfabética; deixa junto aos cadáveres um guia de trens, chamado ABC na Grã-Bretanha e anuncia cada um dos assassínatos através de uma carta dirigida a Hercule Poirot, indicando o lugar e o dia em que cometerá o crime. Tudo leva a supor que se trata de um estranho e aterrorizador psicopata, tão louco quanto inteligente e frio, que os jornais comparam a Jack, o Estripador. Porém o cruel criminoso não sabia que, ao enviar cartas a Poirot, brincava com fogo, desafiando um inimigo que o superava em inteligência. E Poirot imagina se a maneira de agir do assassino não constitui uma perigosa cortina de fumaça para ocultar alguém mais perverso do que um sanguinário doente mental. Poirot lança a pergunta e, como sempre, termina encontrando a surpreendente resposta.

O pequenino gênio Hercule Poirot desvenda uma série de assassinatos muito intrigantes. São assassinadas pessoas cujos nome e cidade onde moram estão de acordo com a ordem alfabética e, junto de seus corpos é sempre encontrado o guia de trens ABC. O mais estranho, porém essencial para a solução dos crimes por Poirot, é que o misterioso assassino sempre avisa ao detetive quando irá matar suas vítimas indefesas. A polícia acha que Sir Alexander Bonaparte Cust é o assassino, mas Hercule soluciona esses crimes com um desfecho absolutamente incrível.

MORTE NA MESOPOTÂMIA
Murder in Mesopotamia


Na misteriosa e fascinante Bagdá, uma expedição arqueológica procura vestígios de uma antiga cidade assíria. Mas a arqueologia pouco pode ajudar, quando a bela e encantadora Louise Leidner, esposa do chefe da expedição, é brutalmente assassinada. É preciso que entre em cena o maior de todos os decifradores de enigmas: um conhecido detetive belga… Morte na Mesopotâmia é uma das mais sensacionais aventuras de Hercule Poirot, o genial investigador criado pela imaginação da “velha dama” do crime, Agatha Christie.

Mrs. Leidner é assassinada em uma expedição arqueológica em Bagdá. Fora algo muito estranho pois ninguém vira pessoas circularem no pátio do local que dava acesso a cena do crime. Quem teria feito tal monstruosidade com a bela Louise? Só uma pessoa poderia responder: Hercule Poirot.

Durante uma expedição arqueológica à Bagdá, Poirot é chamado para solucionar um misterioso enigma: A mulher do chefe da expedição é assassinada em seu próprio quarto, só que o acesso parece impossível sem que o assassino seja visto, pois todos os ambientes da casa, sem exceção, tem ligação com um enorme pátio, onde o criminoso poderia ser visto facilmente por qualquer um. Além disso, a vítima, antes de morrer, estava assustada porque vinha recebendo cartas ameaçadoras de uma pessoa aparentemente morta. Um final realmente surpreendente!!!

CARTAS NA MESA
Cards on the Table


Para investigar o inesperado assassinato do extravagante Mr. Shaitana durante uma partida de bridge, ninguém melhor do que seus próprios convidados: quatro detetives particulares - e entre eles se encontra o melhor de todos, Hercule Poirot. O problema é que sobre cada um desses homens paira a sombra de crimes não esclarecidos no passado. Neste jogo de cartas marcadas, em que todos são virtualmente suspeitos, caberá ao genial detetive belga dar a cartada final.

O ricaço Mr. Shaitana, que tem costumes um tanto bizarros, convida para um jantar em sua residência quatro detetives particulares (entre eles Hercule Poirot) e quatro assassinos que nenhum juiz conseguiu alcançar por falta de provas. E foi nessa noite que Mr. Shaitana assinou seu decreto de morte, foi assassinado por uma das oito pessoas ali presentes, mais provavelmente pelos quatro assassinos impunes. Hercule Poirot desvenda o crime descobrindo o assassino onde ninguém poderia imaginar.

POIROT PERDE UMA CLIENTE
Dumb Witness


Todos responsabilizaram o acidente que Emily sofreu na escada a seu cachorro, um terrier. O mais que Emily pensava sobre o acidente, mais ela se convencia que alguém da sua família tentava matá-la. Assim, no dia 21 de Abril, ela escreve uma carta a Hercule Poirot contanto suas suspeitas. Misteriosamente ele não recebe a carta até o dia 28 de Junho, quando ela já estava morta.

MORTE NO NILO
Death on the Nile


A parte principal deste romance desenvolve-se a bordo de um barco, que navega pelas águas do Nilo, em cujas margens se levantam ruínas milenárias, restos de uma civilização dedicada ao culto dos mortos; e lá nesse ambiente fúnebre, uma deslumbrante garota, que tinha tudo - juventude, beleza, riqueza e felicidade -, perde tudo, num repente, ao ser assassinada na sua cabine. O assassinato foi cuidadosamente planejado, para que seja impossível descobrir o assassino, quem teve a má sorte de que Hercule Poirot estivesse de férias no Egito, e pudesse investigar seu crime - aliás, seus crimes, porque há mais de um - com uma maior atenção da que se tinha empregado em cometê-los. Para aumentar a intriga e o suspense, sabemos que entre os passageiros do Karnack, se encontra um famoso assassino profissional, que é perseguido pelo Coronel Race, amigo de Poirot e sagaz agente do Serviço Secreto inglês.

Poirot sai de férias. Embarca no Karnack para um cruzeiro nas águas do velho Nilo. Mas o que seria um belo passeio transforma-se em uma série de assassinatos que assustam o detetive pela frieza como são executados. Mas como se faz um arqueólogo ele encontra fragmentos, espana-os tirando o supérfluo e chega a verdade.

ASSASSINATO NO BECO
Murder in the Mews


Quatro estranhos casos desafiam a inteligência de Hercule Poirot. No primeiro, que dá título ao livro, o detetive belga investiga a morte de uma mulher. Todas as pistas indicam que se trata de um suicídio, mas Poirot desconfia de assassinato. Em O Roubo Inacreditável, Hercule Poirot é contratado para desvendar o desaparecimento de documentos secretos do governo inglês. Em O Espelho do Morto, ele se depara, mais uma vez, com um estranho suicídio. Agora, a vítima é um excêntrico aristocrata, encontrado morto dentro do próprio quarto com todas as portas trancadas pelo lado de dentro. O último caso é Triângulo de Rodes. Um assassinato brutal é cometido, e um inocente está prestes a ir para a cadeia. Hercule Poirot põe suas “pequenas células cinzentas” para funcionar até descobrir a verdadeira identidade do culpado.

Fonte:
http://users.hotlink.com.br/pmgi/agatha/index.html

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