segunda-feira, 1 de abril de 2024

Mensagem na Garrafa = 109 =

A. A. de Assis
(Maringá/PR)

Seguro eternidade

Ah que missão transcendente / a que ao corpo é atribuída: / levar a alma da gente / desde o ventre à eterna vida. - Penso que seja mais ou menos assim; que a vida do ser humano se realiza em duas etapas; a primeira com a alma associada a um corpo material; a segunda com a alma unida a um corpo espiritual. Mas fiquem tranquilos, porque não vou me meter em conversa de gente grande. O foco aqui será a necessidade de dispensar à saúde da alma um grau de cuidado pelo menos semelhante ao que dispensamos ao corpo físico.

Principalmente a partir das últimas décadas, os pais, professores e outros educadores têm ensinado as crianças e os jovens a cuidar melhor do corpo físico. Hábitos de higiene, vacinação, ginástica, boa alimentação, visitas frequentes ao médico e ao dentista, tudo isso vem ajudando as novas gerações a garantirem boa saúde, e é ótimo que assim seja.

Todavia é bom lembrar que a vida do corpo material é provisória (raras são as pessoas cuja existência terrena ultrapassa os cem anos), enquanto a vida da alma é eterna, não acaba nunca. E aí é que está o ponto: pouquíssima gente se preocupa em preparar-se para a etapa definitiva da existência. Pouquíssima gente pensa em "fazer um seguro eternidade".

Na medida em que vamos ficando mais velhos a gente até que começa a dar umas meditadas mais sérias sobre o que nos aguarda além do aqui. Mas os mais jovens nem querem saber de pensar em futuro da alma. Têm o tempo todo ocupado com estudo, trabalho, namoro, casamento, criação dos filhos, viagens de férias - essas urgências próprias da idade. Alma? Espírito? Transcendência? Não há lugar na agenda para tais cuidados.

Pois é, meninos. Mas o problema é que um dia todo mundo envelhece. Um dia todo mundo chega ao fim da jornada terrestre. E daí? Vocês estariam prontos para decolar?

Sabem como se faz o "seguro eternidade"? Tentando manter-se permanentemente preparados para partir a qualquer momento. Esse qualquer momento" poderá ser daqui a muitos anos, mas poderá também ser de repente. Então o seguro é assim: estar sempre com tudo em ordem: alma leve, coração limpo, consciência tranquila,

Talvez seja meio difícil para uma pessoa jovem renunciar a alguns gostosos abusos. Contudo vale a pena. A sensação de ficha limpa é uma delícia. Além da certeza de que sua vida será eternizada em estado de céu, sua própria permanência em nosso complicado planetinha será bem mais agradável. Você não terá medo de nada, dormirá sereno, livre de culpas e remorsos, e com isso a saúde física será também beleza.

Cuidar bem do corpo material é, sim, muito importante, porém cuidar bem da alma é mais importante ainda. Veja que maravilha: chegar ao final da etapa provisória com o corpo sadio e ao mesmo tempo com a alma limpinho e leve, pronta para transferir-se para o corpo espiritual e unida a ele viver feliz por toda a eternidade.

Fonte> A. A. de Assis. Histórias da história de Maringá. Maringá/PR: Zuli, 2024. 
Livro entregue pelo autor.

Lairton Trovão de Andrade (Panaceia de Trovas) 10


1
Pinhalão dos cafezais.
Pátria minha dos primores,
mil riquezas sem iguais,
terra amada sempre em flores!
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2
Indescritível bondade
tem o bom livro ao leitor;
com postura e seriedade,
é um exímio educador,
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3
Ao cair da noite, a Lua
se levanta no horizonte
e beija o Sol que a cultua
com tanta luz em sua fronte.
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4
Na madrugada serena,
os campos brilham de prata,
a Lua, dona da cena,
poemas faz à cascata.
= = = = = = = = = 
5
A Lua foi testemunha
das juras de um trovador;
você, então me propunha
eternizar este amor.
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6
Muitos não viajam de avião,
- terrível coisa da altura -
têm sufoco e aflição,
que se traduz em paúra.
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7
Nesta rua, onde moro,
passa a vida em liberdade;
mas não passa quem adoro
nem, de mim, passa a saudade.
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8
As pombas, que têm saudade,
voltam à tarde aos pombais;
mas quem foi pra eternidade,
ao tempo, não volta mais.
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9
Ainda que o seu passado
não tenha sido de glória,
você, com muito bom grado,
pode escrever nova história.
= = = = = = = = = 
10
A frequente impunidade,
que bem nos atesta a Imprensa,
leva a criminalidade
pensar que o crime compensa.
= = = = = = = = = 
11
A fogueira de São João,
com as chamas reluzentes,
traz calor à tradição
com alegrias ardentes.
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12
Pequeninas mãos rosadas
de mil graças - carinhosas,
de boninas perfumadas,
meigas mãos, sois milagrosas.
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13
Zabelê é uma jaó
que vela nalgum sertão;
seu canto é tristeza só,
- lembra a dor da solidão.
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14
A jaó, na mata ao longe,
põe tristeza no seu canto,
chora o funeral do monge
que vai para o campo santo.
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15
Quanta surpresa na vida
com as histórias de amor!
Quando a esperança é perdida,
fica uma história de dor.
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16
Ontem - Cidade Menina,
hoje -a mais linda senhora!
E terás sempre, Londrina,
os esplendores da aurora.
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17
Vivo no mundo da Trova,
sou feliz e não me queixo;
cada dia, há quadra nova
no "Jornal do Seu Aleixo*.
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Seu Aleixo: Proprietário de Jornal e amigo dos trovadores. Natal - Rio Grande do Norte.
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18
Maior que a galáxia infinda,
a Via - Láctea que vemos,
maior que o universo ainda,
é o Santo Deus que nós cremos.
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19
Muito além dos universos,
paira um poder infinito.
- Ó Deus, recebe os meus versos,
escuta, pois, o meu grito!
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20
Eu quero apenas seguir
os caminhos do meu Deus;
que eu tenha pra onde ir
após meu último adeus.
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21
Na terrível realidade,
não há, meu Deus, inocente?!
- Diante de tanta maldade,
salvo está o feto no ventre.
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Lairton Trovão de Andrade. Perene alvorecer. 2016. Enviado pelo autor.

Saki (O santo e o duende)


O pequeno Santo de pedra ocupava um nicho escondido numa ala lateral da velha catedral. Ninguém se lembrava muito bem a quem ele pertencera, embora tal fato constituísse de certo modo uma garantia de respeitabilidade. Pelo menos era isso o que o Duende dizia. O Duende era um belíssimo espécime antigo de pedra cinzelada, e encontrava-se instalado sobre uma mísula* que se sobressaia da parede fronteira ao nicho do pequeno Santo. Relacionava-se assim com alguns dos mais distintos habitantes da catedral, tais como as pequenas e bizarras esculturas dos bancos do coro e da divisória de madeira que separava o altar-mor do resto do templo, e até as gárgulas alcandoradas nas alturas do telhado. Todos os animais e homúnculos fantásticos que se acaçapavam ou se espiralavam em madeira ou pedra ou chumbo lá no cimo das abóbadas, ou ao fundo da cripta, eram de certo modo seus parentes; tratava-se portanto de um ser de reconhecida importância no mundo da catedral. 

O pequeno Santo de pedra e o Duende se davam muito bem, embora tivessem pontos de vista diferentes sobre a maior parte das coisas. 

O Santo, um filantropo à moda antiga, pensava que o mundo, tal como ele o via, era bom, mas poderia ser melhor. Particularmente, compadecia-se dos ratos de igreja, que eram miseravelmente pobres. Por outro lado, o Duende entendia que o mundo, tal como o conhecia, era mau, embora considerasse preferível não tentar reformá-lo. Fazia parte da natureza dos ratos de igreja serem pobres. 

- Mesmo assim - dizia o Santo -, sinto muita pena deles. 

- Claro que sente - dizia o Duende -, é da tua natureza sentir pena deles. Se deixassem de ser pobres, o senhor não poderia preencher as suas faculdades de Santo. O seu lugar se transformaria numa sinecura*. 

Sua esperança era de que o Santo lhe perguntasse o que era "sinecura", mas ele refugiou-se num silêncio de pedra. Talvez o duende tivesse razão, pensava ele, mas de qualquer forma gostaria de fazer alguma coisa pelos ratos de igreja antes que o inverno chegasse. Eram uns pobres coitados! Enquanto refletia sobre esta questão surpreendeu-se com algo que lhe caiu aos pés, produzindo um pesado tilintar de metal. Era uma moeda de um taler novinha em folha; um dos corvos da catedral, que costumava colecionar objetos diversos, voava com a moeda no bico até uma cornija de pedra que ficava bem em cima do nicho do Santo, enquanto o bater de uma porta lá na sacristia veio a sobressaltá-lo, soltando assim sua presa. Desde a invenção da pólvora para a caça que os nervos dos corvos já não eram os mesmos... 

- O que foi que caiu aí? - perguntou o Duende. 

- Um taler de prata - disse o Santo. - É muita sorte; agora já posso fazer alguma coisa pelos ratos de igreja. 

- Fazer, como? - perguntou o Duende. 

O Santo parou para pensar.

- Vou aparecer em visão para a empregada que varre a igreja. Direi a ela que irá encontrar um taler de prata entre os meus pés e que deverá apanhá-lo e com ele comprar farinha e deixá-la no meu nicho. Quando encontrar a moeda, ela entenderá que o sonho era verdadeiro e se apressará para cumprir minhas instruções. Assim os ratos terão comida para todo o inverno.

- Claro que você pode fazer isso - observou o Duende. - Quanto a mim, só consigo aparecer em sonhos para as pessoas depois que tenham jantado bem tarde um prato cheio de comida pesada. As minhas oportunidades com a empregada seriam portanto bastante limitadas. Afinal de contas, ser canto sempre tem lá suas vantagens. 

Enquanto isso, a moeda continuava aos pés do Santo. Estava bem lustrosa e rutilante e mostrava numa das faces uma bela estampa das armas do Eleitor. O Santo pôs-se a pensar que tal oportunidade era rara demais para ser desperdiçada precipitadamente. Talvez a caridade indiscriminada se tornasse nociva para os ratos de igreja. Afinal, era da natureza deles serem pobres, como dissera o Duende, e o Duende em geral tinha sempre razão. 

- Estou pensando cá comigo - disse a seu vizinho - que seria muito melhor se eu, em vez de farinha, mandasse comprar velas para serem colocadas no meu nicho. 

Desejara muita vezes, por mera questão de salvaguardar as aparências, que acendessem de vez em quando uma vela no seu nicho; mas como há muito tinham esquecido quem ele fora, as pessoas achavam que não valia a pena investir o dinheiro de uma vela para lhe prestar uma homenagem de rendimento bastante duvidoso. 

- As velas são bem mais ortodoxas - disse o Duende. 

- Com toda a certeza - concordou o Santo -, e os ratos poderão comer os cotos das velas que são muito nutritivos. 

O Duende era educado demais para piscar o olho; além disso, sendo um duende de pedra, isso estava além das suas possibilidades.
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- Ora, ei-la, não tenho dúvida! - disse a empregada da limpeza, na manhã seguinte. Pegou a moeda rutilante do gélido nicho e revolveu-a várias vezes nas mãos enegrecidas. Depois levou à boca e mordeu-a. 

"Será que ela vai comer a moeda?", pensou o Santo, fixando nela seu granítico olhar. 

- Ora, bolas! - exclamou a mulher, num tom ligeiramente mais agudo. - Quem haveria de dizer? E ainda por cima um santo! 

Depois, proferiu um palavrão que não devemos repetir. Procurou no fundo do bolso um pedaço de pano, atou-o na transversal com uma grande laçada em torno da moeda e pendurou-o no pescoço do pequeno Santo. Em seguida foi embora. 

- A única explicação plausível - disse o Duende - é que a moeda seja falsa.
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- Que condecoração é aquela que colocaram no meu vizinho? - perguntou um dragão alado talhado no capitel de um pilar ao lado.

Arrasado, o Santo sentia-se a ponto de chorar, só não o fazendo por ser de pedra. 

- É uma moeda de... hm!... de um valor fabuloso - respondeu o Duende, com muito tato. 

E correu a notícia por toda a catedral de que o nicho do pequeno Santo de pedra fora enriquecido por uma inestimável dádiva. 

- Afinal de contas, sempre serve para alguma coisa ter uma consciência de Duende - disse o Santo, lá com seus botões. 

E os ratos de igreja continuaram tão pobres como antes e como sempre. Mas isso já é outra história.
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* NOTAS
Mísula =Suporte sobre o qual se coloca um objeto de arte.
Sinecura =Cargo ou trabalho bem remunerado que não requer muito esforço.

Fonte> Flávio Moreira da Costa. Os Cem Melhores Contos de Humor da Literatura Universal. 
Disponível em Domínio Público. 

Recordando Velhas Canções (Garota de Ipanema)


(samba bossa, 1963) 

Vinícius de Moraes e Tom Jobim

Olha que coisa mais linda, 
mais cheia de graça 
É ela a menina 
que vem e que passa 
Num doce balanço, 
caminho do mar 

Moça do corpo dourado, 
do sol de Ipanema 
O seu balançado 
é mais que um poema 
É a coisa mais linda 
que eu já vi passar 

Ah, por que estou tão sozinho? 
Ah, por que tudo é tão triste? 
Ah, a beleza que existe 
A beleza que não é só minha 
Que também passa sozinha 

Ah, se ela soubesse 
que quando ela passa 
O mundo sorrindo 
se enche de graça 
E fica mais lindo 
por causa do amor 
Por causa do amor
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A Poesia do Desejo em 'Garota de Ipanema'
A canção 'Garota de Ipanema', composta por Vinicius de Moraes e musicada por Tom Jobim, é um clássico da Bossa Nova que captura a essência da beleza e do desejo em suas letras. A música descreve a admiração do eu lírico por uma jovem que caminha em direção ao mar de Ipanema, um bairro famoso do Rio de Janeiro. A letra utiliza uma linguagem poética para descrever a moça, destacando sua graça e beleza natural, que são comparadas a um poema.

O refrão da música expressa um sentimento de solidão e tristeza do observador, que parece estar distante da beleza que admira. A repetição das perguntas 'Ah, por que estou tão sozinho?' e 'Ah, por que tudo é tão triste?' Sugere uma reflexão sobre a solidão e a tristeza que acompanham a beleza inatingível. A beleza da garota é apresentada como algo que, embora passe sozinha, tem o poder de transformar o mundo ao seu redor, enchendo-o de graça e amor.

A música não apenas retrata a beleza física da garota de Ipanema, mas também toca em temas mais profundos como a natureza efêmera da beleza e o impacto que ela tem sobre aqueles que a observam. A canção se tornou um ícone da música brasileira e é conhecida mundialmente, simbolizando a leveza e a melancolia que muitas vezes andam de mãos dadas na experiência humana.

Jaqueline Machado (Lançamento do Livro “A Era do Amor”)

Este livro de crônicas é um convite... Uma utopia talvez... Uma vontade profunda de que a população mundial, através do sensato abandono de preconceitos cruéis, como misoginia, homofobia, racismo, capacitismo e outros, tornem o mundo um lugar de paz, onde os discursos do “ódio do bem”, sejam substituídos por palavras de amor, empatia e acolhimento.

A Era da guerra existente nos corações precisa acabar para que a Era do Amor seja construída. E, enfim, todos possam viver nesse lar chamado Planeta Terra, em comunhão, como verdadeiros irmãos.

E se essa Era não for da vontade de todos, que seja ao menos dos corações sensatos, que entendem, que sozinhos não há como salvar o mundo todo, mas que sempre tem como salvar o mundo de alguém.

Independente dos conflitos externos, eu vivo e vibro na Era do Amor.

Como uma legítima aquariana, faço do futuro o meu presente. E os convido, queridos leitores, a atravessar o portal do amor comigo, para que possamos juntos, habitar o Éden da paz e desfrutar do jardim das delícias... 

Venda a partir de abril na plataforma digital, http://livro.vc/, de Porto Alegre. 

Fonte: Texto enviado pela autora 

domingo, 31 de março de 2024

12 Concursos de Trovas com Inscrições Abertas


 
I Jogos Florais de Congonhas-MG (Prazo: 30 de abril)










Concurso de Trovas de Natal (Prazo: 30 de junho)


Veja os regulamentos nas publicações abaixo ou entre individualmente nos links acima.

I Jogos Florais de Congonhas-MG (Prazo: 30 de abril de 2024)

A trova deve ser inédita e o tema deve constar no corpo da trova.

Máximo de 2 (duas) trovas

ÂMBITO NACIONAL/INTERNACIONAL (Exceto Minas Gerais)

Veteranos

Tema - PROFETA (Lírica/Filosófica)
Tema - IMAGEM (Humorística)

Novos Trovadores

Tema - PEDRA (Lírica/Filosófica)
Tema - LADEIRA (Humorística)
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Lírica/Filosófica, enviar para: 
Jonathan Leandro Martins Reis ubt.congonhas@gmail.com

Trovas humorísticas, enviar para: 
Ramon Barros de Brito                 ramonbarrospoeta@gmail.com

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ÂMBITO ESTADUAL (Minas Gerais)

Veteranos

Tema - ESCULTURA (Lírica/Filosófica)
Tema - RISADA (Humorística)

Novos Trovadores

Tema – CANÇÃO (Lírica/Filosófica)
Tema – PEDRA Sabão (Humorística)
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Lírica/Filosófica, enviar para:
Jerson Brito             jersonbrito.pvh@gmail.com

Trovas humorísticas, enviar para: 
Ramon Barros de Brito      ramonbarrospoeta@gmail.com
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Fonte> Boletim Os Trovadores 

Concurso de Poesias e Trovas da Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores (Prazo: 15 de maio)

Inscrições gratuitas. 

3 (três) trabalhos de cada autor.

TEMAS: 

As Poesias e/ou as Trovas possuem dois tipos de temas:

Tema: VENDA NOVA DO IMIGRANTE. 

Poesia e/ou Trova sobre a Cidade de Venda Nova conhecida como a Capital Nacional do Agroturismo. 

No máximo três poesias ou três trovas, por pessoa.

Tema LIVRE. (Poesia e/ou Trova sobre qualquer assunto). 

No máximo três poesias ou três trovas, por pessoa.

ENVIO: 

concursodepoesiasaclaptctc@gmail.com

ENVIO DOS TRABALHOS PARA O CONCURSO: 

Ao enviar as Poesias e/ou as Trovas para o Concurso, colocar como título do E-mail, “Concurso de Poesia”, no caso do envio de até três Poesias ou “Concurso de Trovas”, no caso do envio de até três Trovas. 

No próprio título coloque Nacional se você é de qualquer cidade do Brasil ou do Exterior. Estadual se você reside numa das Cidades do Espírito Santo que não seja Venda Nova do Imigrante.

Coloque sua Poesia e/ou Trova no texto do E-mail na forma normal. 

Não envie em PDF ou JPG. 

No final de sua Poesia e/ou Trova coloque o seu nome completo verdadeiro. 

O texto deve ser INÉDITO e de autoria do próprio participante. 

Não precisa usar pseudônimo. 

Coloque também o endereço para correspondência com CEP, e-mail, telefone e minibiografia. 

CONTATOS 

Presidência, Escritor Poeta Trovador Capixaba Clério José Borges pelo WhatsApp: 27 99257 8253 ou ainda pelo E-mail: clerioborges2013@gmail.com; 

Contatos com a Secretaria Geral, Escritor João Roberto Vasco Gonçalves: robertovasco@hotmail.com; – WhatsApp: Tel.: 27 - 99963 0471. 

Informações sobre Venda Nova do Imigrante: Prefeitura - Telefone: 28 – 3546 1188
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Fonte: Clério Borges

XVI Jogos Florais de Cambuci/RJ (Prazo: 31 de maio)

Lírica ou Filosófica 

Máximo: 1 (uma) trova inédita e de autoria do próprio Concorrente.

ÂMBITOS NACIONAL E ESTADUAL 

Categorias Veterano e Novo Trovador

Tema: CAMBUCI (lírica/filosófica) 

– Para todos os âmbitos e categorias é obrigatório constar a palavra Tema no corpo de trova.

TROVA HUMORISTICA
Não haverá distinção de âmbito (nacional ou estadual), nem de categoria (veterano ou novo trovador) 

Tema Livre

Enviar para:
Almir Pinto de Azevedo informativoalac@yahoo.com.br
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Fonte: Boletim os Trovadores

III Concurso de Trovas de Irati - PR (Prazo: 31 de maio)

Máximo 2 (duas) trovas inéditas por modalidade. 

A palavra tema deve constar no corpo da trova. Valem cognatas.

Âmbito Nacional 
(Brasil e demais países de língua portuguesa, exceto o Paraná).

Veterano: PRIMAVERA (lírica/filosófica) 

Novo Trovador: ANIVERSÁRIO (lírica/filosófica) 

Enviar para:
Lilia Souza liliasouza@uol.com.br
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Âmbito Estadual (Paraná)

Veterano: FLORES (lírica/filosófica) 

Novo Trovador: ANIVERSÁRIO (lírica/filosófica) 
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Âmbito Nacional e Estadual

Trovas Humorísticas: BOTÃO

Enviar para:
Regina Rinaldi     reginarinalditrovadora@gmail.com
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Fonte: Boletim os Trovadores

XII Jogos Florais de Itaperuna/RJ (Prazo: 31 de maio)

A trova deve ser inédita e o tema deve constar no corpo da trova, valem cognatas. 

Máximo de 1 (uma) trova.

ÂMBITO NACIONAL / INTERNACIONAL 
(Exceto Estado do Rio de Janeiro)

Veterano
Tema – INCLUSÃO (lírica/filosófica) 

Enviar para:
Lúcia Spadarotto luciaspadarotto.ubt@gmail.com
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Novo Trovador
Tema: CARTILHA (lírica/filosófica) 

Enviar para: 
Marina Caraline    mcacarvalhal@yahoo.com.br
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ÂMBITO ESTADUAL (Estado do Rio de Janeiro) 

Veterano
Tema: ESPERANÇA (lírica/filosófica) 

Enviar para
Regina Rinaldi     ubtpariqueracu@gmail.com
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Fonte: Boletim os Trovadores

1º Concurso de Trovas Cidade de Astolfo Dutra/MG (Prazo: 31 de maio)

A trova deve ser inédita e o tema deve constar no corpo da trova, valem cognatas. 

Máximo de 2 (duas) trovas

TEMA 

Âmbito Nacional 
(Para o Brasil e demais países de língua portuguesa. Exceto Minas Gerais)

– Veterano e Novo Trovador: PLATEIA (lírica/filosófica) 

– Trovas humorísticas: CELULAR

Enviar para:
José Almir Loures jloures67@gmail.com
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Âmbito Estadual

- Veterano e Novo trovador: CORTINA (lírica/filosófica) 

– Trovas humorísticas: DEDO

Enviar para
Jerson Brito jersonbrito.pvh@gmail.com
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Fonte: Boletim os Trovadores

IV Concurso de Trovas Cidade de Curitiba (Prazo: 31 de maio)

ÂMBITO NACIONAL 
(Brasil e demais países de língua portuguesa. Exceto o Paraná)

Veterano: “SAGA” (lírica/filosófica) 

Novo Trovador: “VIAGEM” (lírica/filosófica) 

Enviar para:
Concursos UBT Curitiba concursosubtcuritiba@gmail.com
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ÂMBITO ESTADUAL
(Somente o Paraná)

Veterano: “SOLIDÃO” (lírica/filosófica) 

Novo Trovador: “VIAGEM” (lírica/filosófica) 

Enviar para:
Jerson Brito jersonbrito.pvh@gmail.com

– É obrigatório que conste a palavra tema no corpo da trova, aceita-se a utilização de palavras cognatas, bem como flexões nominais e verbais.

Modo de Envio:

Máximo de 2 (duas) trovas por participante, inéditas e de autoria do próprio Concorrente:

Não serão aceitos anexos. 

As trovas, bem como, a categoria pela qual concorre o trovador deverão constar no corpo do e-mail.

É obrigatória a informação pelo participante, sob pena de desclassificação, do nome e endereço postal completo (inclusive CEP, Telefones e e-mail se houver).

Maiores informações pelo e-mail: ubtctba@gmail.com
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Fonte: Boletim os Trovadores

Concurso Nacional de Trovas Centenário Carolina Ramos (Prazo: 30 de junho)

TEMA: Trovas líricas e/ou filosóficas: “PRINCESA”, não havendo necessidade de citação do motivo da comemoração, nem do nome da trovadora homenageada.

máximo de 2 (duas) trovas por participante, inéditas e de autoria do próprio concorrente

– CATEGORIAS: -Veterano /Novo Trovador

– ENVIAR PARA: 

ubtnacionalconcursos@gmail.com

Não serão aceitos anexos.

As trovas, bem como, a categoria pela qual concorre o trovador deverão constar no corpo do e-mail.

É obrigatória a informação pelo participante, sob pena de desclassificação, do nome e endereço postal completo (inclusive CEP, Telefones e e-mail se houver).

Para quaisquer informações complementares deve-se usar o email: ubtnacional.1966@gmail.com
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Fonte: Boletim os Trovadores

Concurso de Trovas de Taubaté-SP (Prazo: 30 de junho)

NACIONAL / INTERNACIONAL
(Trovadores do Brasil e do mundo, exceto Estado de São Paulo):

Veteranos, Novos Trovadores e Mestres da Trova
Tema: ALIMENTO (lírica/filosófica) 

Enviar para 
Raul Filho ubttaubateconc@gmail.com
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ESTADUAL 
(Trovadores do Estado de São Paulo, exceto Taubaté)

Veteranos e Novos Trovadores

Tema: IMENSIDÃO (lírica/filosófica) 

Enviar para 
Raul Filho ubttaubateconc@gmail.com
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MUNICIPAL 
(Taubaté/SP)

Veteranos e Novos Trovadores

Tema: "FAZER O BEM" ou "CARIDADE" (lírica/filosófica) 

HUMORÍSTICA
(Todos trovadores independente de categoria, inclusive Mestres da Trova em Humor)

Tema: CADEIA

Enviar para 
Raul Filho ubttaubateconc@gmail.com
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- Máximo de 2 (duas) trovas por participante para todas as categorias;

- Valem palavras derivadas, cognatas e mesmo somente a ideia do tema contida na trova; a trova deve ser inédita, escrita em língua portuguesa e de autoria própria; proibido plágio; evitem ditados populares e citações;

MODO DE ENVIO:
- É obrigatório que o trovador indique se é Novo Trovador, Veterano ou Trovador Mestre (no corpo do e-mail);

No campo Assunto colocar: Concurso de Trovas de Taubaté 2024;

- No corpo do e-mail são dados obrigatórios: o tema a que concorre, a trova, se é Veterano, Novo Trovador ou Mestre da Trova) e a identificação (nome - como sairá no certificado caso classificado - endereço completo com CEP, telefone/whatsApp e e-mail);

- Os Mestres da Trova (título outorgado por Taubaté desde 2015) serão comunicados individualmente; para conhecimento acerca dos critérios para a obtenção do Título de Mestre da Trova, bem como aqueles que atualmente compõe o Quadro de Mestres da Trova (L/F ou H),
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Fonte: Boletim os Trovadores

XXIII Concurso de Trovas do Clube dos Trovadores do Seridó/RN (Prazo: 30 de junho)

 A trova deve ser inédita e de autoria do próprio Concorrente. 

A palavra tema deverá constar no corpo da trova. 

No máximo 1 (uma) trova.

ÂMBITO NACIONAL/INTERNACIONAL (exceto Rio Grande do Norte)

Veteranos e Novo Trovador
Tema: RUMO (S) (lírica/filosófica) 

Deverá haver menção à categoria (veterano ou novo trovador);

Enviar para:
Francisco Ribeiro    franciscoribeiro.natal@gmail.com
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ÂMBITO ESTADUAL (Estado do Rio Grande do Norte)

Veteranos e Novo Trovador
Tema: RUMO (S) (lírica/filosófica) 

Enviar para: 
Jerson Brito jersonbrito.pvh@gmail.com
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Fonte: Boletim os Trovadores

Concurso de Trovas de Natal (Prazo: 30 de junho)

A trova deve ser inédita e de autoria do próprio Concorrente. 

A palavra tema deverá constar no corpo da trova. 

No máximo 1 (uma) trova.

NACIONAL/INTERNACIONAL E ESTADUAL 

Tema: LENÇO(S) (lírica/filosófica) 

NACIONAL/INTERNACIONAL E ESTADUAL 

(Humorística): PALPITE(S)

Neste concurso, excepcionalmente, é vetado ao novo trovador participar em humorismo.

Nacional/Internacional, enviar para: 
Magnus Kelly magnuskelly@yahoo.com.br

Estadual, enviar para:
Jerson Brito jersonbrito.pvh@gmail.com
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Fonte: Boletim os Trovadores

52º Jogos Florais de Niterói / RJ (Prazo: 31 de julho)

A trova deve ser inédita e o tema deve constar no corpo da trova, valendo cognatas 

Máximo 1 (uma) trova.

TEMAS:

NACIONAL / INTERNACIONAL 
(para o Brasil e demais países de língua portuguesa, exceto o Estado do Rio de Janeiro).

Veteranos: PANORAMA (lírica/filosófica) 

Enviar para:
Renato Alves rajesy@hotmail.com

Novos Trovadores: TURISTA (lírica/filosófica) 

Enviar para:
Regina Rinaldi        concursoubt@gmail.com
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ESTADUAL  
(para todos os municípios de Estado do Rio de Janeiro)

Veteranos: PASSAGEM (lírica/filosófica) 

Enviar para:
Andréa Motta Paredes andreamottactba@gmail.com

Novos Trovadores: TURISTA (lírica/filosófica) 

Enviar para:
Regina Rinaldi               concursoubt@gmail.com
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Fonte: Boletim os Trovadores