Um sonho de paz somente,
além de toda ilusão.
Que o Mestre do Amor estivesse presente
para nos ratificar como irmãos.
Um sonho de paz somente,
que o pão não dormisse sobre a pedra
que a seiva não fosse o sangue
dos inocentes sobre a terra.
Um sonho de paz somente,
com asas de condor
que lá das grandes alturas
ascendesse o olhar do amor.
Um sonho que não tem ninho.
Um sonho que não tem mãos.
Apenas um sonho do eu divino,
no sono da imensidão.
Um comentário:
Que surpresa maravilhosa, meu amigo José Feldman. Muito obrigada pela honra de um poema meu estar novamente em seu conceituado blog. Um grande abraço!
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