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terça-feira, 22 de abril de 2008

Trabalhos Escolares (Artigo Científico - Monografia - Dissertação)

ARTIGO CIENTÍFICO

De acordo com a vivência científica, os acadêmicos são confrontados seguidamente pela necessidade da redação de textos de cunho variado. Seja para disciplinas específicas, atividades de pesquisa, dentre outros, os alunos devem escrever seguidamente artigos sobre um ou mais assuntos.

Assim, um artigo científico pode ser conceituado como um estudo realizado de maneira resumida sobre uma questão que se fundamenta em alguma natureza científica. Devido à sua dimensão, assim como conteúdo, visa a representação de um resultado de estudos efetuados.

A finalidade primordial de um artigo científico seria trazer a público resultados de pesquisas realizadas ou estudos efetuados, sendo este o cunho exercido na quase totalidade dos cursos de graduação ou pós-graduação.

O artigo científico conta com uma forma de realização relativamente distinta de uma monografia convencional, devido à maior concisão e natureza dos dados tratados.

No entanto, da mesma forma, o artigo científico é dividido em partes pré, textuais e pós textuais, sendo que também estas partes se encontram em menor número.

A linguagem própria a ser utilizada para a realização de um artigo científico deve primar pela concisão e objetividade, buscando dar maior relevância para os dados a serem apresentados.

MONOGRAFIA

Inicialmente, deve-se conceituar a palavra monografia. Uma monografia pode ser definida como um estudo aprofundado de um determinado assunto e realizado a partir de uma rigorosa metodologia.

No entanto, outras definições também poderiam ser apresentadas para monografias, tais como as de que a monografia seria uma delimitação realizada por escrito de um assunto qualquer, ou ainda de que a esta seja um estudo científico que apresente uma determinada relevância, de modo sistemático e completo. A palavra monografia significa a “escrita sobre um único assunto”.

Apesar de existir na prática uma divisão nominal de textos, tais como a dissertação, o TCC, a tese, entre outros, todos são tipos de monografia no seu sentido lato.

Esta monografia geralmente ronda um assunto específico de acordo com sua relevância, sendo elaborada de maneira sistemática e organizada visando uma melhor construção das idéias e conceitos expostos e construídos. No entanto, como questão fundadora da necessidade de elaboração de uma monografia pode-se encontrar como a resposta de um problema de pesquisa.

Como propósito gerador de toda monografia, existe a necessidade de tratamento de um tema específico de modo a fundamentá-lo suficientemente, sendo mais importante a qualidade do texto que o seu tamanho, mas não se deve confundir uma monografia pequena com um artigo científico.

De acordo com seus propósitos, a monografia é construída a partir de inúmeras regras que visam basicamente o melhor tratamento da idéia ou assunto tratado assim como também gerar uma certa homogeneidade em relação à metodologia utilizada para sua criação.

A monografia se baseia a partir de fatos ou ainda conceitos, devendo-se fundamentar o assunto de modo a que se obtenha uma coerência e relevância científica e/ou filosófica. Para tanto, a monografia necessita ser elaborada a partir do embasamento existente em bibliografias, que irão fundamentá-la ou ainda a partir de resultados práticos de pesquisa científica, como um modo de apresentação, racionalização e discussão dos mesmos.

É desejável que a monografia possua o máximo de vieses possíveis sobre o assunto tratado, de modo a possibilitar ao leitor o entendimento substancial do mesmo. Para tanto, as monografias são compostas de inúmeras partes, textuais, pré e pós-textuais que possuem funções específicas de relevância conhecida. A possibilidade e limites de realização de uma determinada monografia varia de acordo com o tema de monografia.

As diversas regras e normas existentes para a elaboração de uma monografia são provenientes da Associação Brasileira de Normas Técnicas ou ABNT, entidade máxima brasileira no que tange a esta questão. No entanto, em muitos casos, cada instituição educacional pode optar por adotar regras próprias de elaboração, devendo estas serem observadas rigorosamente.

O MEC, ou Ministério de Educação e Cultura, determina a necessidade da realização de ao menos uma monografia no final de muitos cursos de graduação ou pós-graduação como pré-requisito parcial para a titulação.

Reconhece-se que a etapa de elaboração de uma monografia é uma das mais difíceis da vida acadêmica de um estudante, devido à necessidade de união de uma série de fatores como a observância às regras exigidas, o tratamento metodológico de busca de fontes bibliográficas, a experimentação científica, a uniformização dos diversos dados exigidos e a redação clara e objetiva, de modo a expor o assunto de maneira clara e aberta.

DISSERTAÇÃO

A partir do exposto no Decreto-Lei nº 216/92 de 13 de Outubro, que tem como finalidade a regulamentação das atribuições dos graus de mestre e de doutor, "O grau de mestre comprova nível aprofundado de conhecimentos numa área científica específica e capacidade para a prática da investigação".

Da mesma forma, o parágrafo único do artigo 2º da RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE 2001 determina que “ emissão de diploma de pós-graduação stricto sensu por instituição brasileira exige que a defesa da dissertação ou da tese seja nela realizada”, sendo também necessária a realização de uma dissertação .

A dissertação , desta forma, faz parte do cotidiano dos alunos de mestrado stricto-sensu no Brasil.

Pode-se apontar dois modelos básicos de dissertação : a dissertação expositiva e a dissertação argumentativa. A dissertação expositiva visa a exposição, explicação ou interpretação de idéias; já a dissertação argumentativa tem como finalidade a persuasão do leitor em relação a uma hipótese ou proposição lançada, formando opiniões e formulando novas questões.

No modelo de dissertação expositiva, torna-se possível a construção de uma explanação sem que haja um embate discordante de idéias ou temas, servindo-se da impessoalidade ao mesmo tempo em que o contrário pode se dar com a tentativa de convencimento, no caso da argumentativa.

Para que a dissertação argumentativa tenha sua finalidade cumprida, os argumentos necessitam apresentar uma importante consistência de raciocínio e de provas. A consistência do raciocínio consistente consiste no apoio sobre os princípios da lógica, em que não se perde em especulações vãs, na esterilidade vazia e sem conteúdo. Ao mesmo tempo, em uma dissertação , deve-se servir de provas específicas, de acordo com a área, no sentido de reforçar os argumentos. Os tipos mais comuns de provas são: os fatos-exemplos, os dados estatísticos e o testemunho.

Nossos professores se encontram plenamente capacitados para a realização de monografia de suporte para sua dissertação com qualidade, pois já passaram pelo estágio necessário de suas vidas já que apresentam, EM SUA TOTALIDADE, o grau de mestres ou doutores.

Fonte:
http://www.monografiaac.com.br/index.html
Para maiores informações e mais material sobre o assunto visite o site acima.

Trabalhos Escolares (Escolha do Tema - O Orientador)

ESCOLHA DO TEMA

A seleção de um apreciável tema de monografias é um núcleo do sucesso da escrita de sua monografia ou TCC e deve ser tratada de acordo com sua importância.

Você deve considerar o tema para uma monografia que fornecerá a oportunidade de sintetizar suas experiências e características pessoais de modo coerente ao se dirigir a seu desejo para alcançar as audiências específicas que deseja com sua monografia ou TCC.

Da mesma forma, a confiança em um tema de monografia deve ser altamente considerada.

Ao escolher um tema para sua monografia, as seguintes perguntas devem ser consideradas:

- Você escolheu um tema para sua monografia que descrevesse algo de importância em sua vida, e com a qual você possa usar a experiência pessoal? Como exemplo, observe o artigo relacionado ao tema para monografia e TCC sobre dado e informação.

- É um tema de monografia que refletirá o pensamento de outrem? Se a resposta for positiva escolha acima uma abordagem nova para discutir em sua monografia.

- Seu tema de monografia pode fornecer parágrafos com interessantes citações? Se citar parágrafos com exemplos bibliográficos concretos for algo você não pode facilmente realizar em sua monografia, considere um argumento diferente.

- Existe bibliografia suficiente para a realização de seu tema de monografia? Um dos problemas mais freqüentemente detectados durante a elaboração de uma monografia ou TCC é a descoberta de que não existem fontes bibliográficas disponíveis. Um exemplo seria o artigo relacionado ao tema para monografias e TCC sobre oligoterapia, que contém uma abordagem inovadora e pouco investigada no meio acadêmico.

- Você está certo de que pode responder integralmente à pergunta central de sua monografia ou TCC? Você pode processar o seu tema, durante a elaboração de sua monografia ou TCC em todos os pontos dentro da limitação, ou limitações existentes?

- Você conseguiria prender o interesse dos leitores desde o primeiro parágrafo de sua monografia?

Sua monografia, TCC ou qualquer outro trabalho deve ser interessante e memorável. Um dos aspectos os mais importantes a ser considerado ao escolher o tema de sua monografia ou TCC é se seu interesse sobre o mesmo é correspondido por um número significativo de pessoas, sendo este um índice da qualidade da monografia.

Tente evitar ao máximo temas de monografias que tratam de doutrinas políticas, religiões específicas e opiniões controversas se sua abordagem for denegrir as mesmas. No entanto, se você conseguir ser imparcial em sua monografia, estes são temas que sempre atraem a atenção sobre monografias ou TCC. Se você apresentar um tema de monografia controverso, deve reconhecer argumentos contrários sem soar arrogante. Um exemplo é o artigo desenvolvido por nós sobre o tema para monografia – O negro no Brasil.

Após ter avaliado o tema de monografia com os critérios acima, você deve ter diversos argumentos interessantes para a definição deste.

Outra questão a ser levantada é a influência do orientador da monografia ou TCC na definição do tema.

O ORIENTADOR

Uma indefinição, infelizmente, para todo aluno que realiza sua monografia ou TCC é a participação do orientador no processo. Afinal, seu orientador é um parceiro ou um carrasco em sua monografia?

Infelizmente, a grande parte dos alunos que procuram a Monografia AC não percebe a importância do orientador em todos os níveis de produção de monografias, da escolha do tema de uma monografia até a defesa de sua monografia ou de seu TCC.

Em relação a monografias, dentro de sua função, a função do orientador advém do próprio termo: aquele que orienta, que guia, que sustenta e auxilia. No entanto, nem sempre esta função é cumprida como deveria e a culpa não é somente do orientador, mas também do aluno.

Em algumas universidades, o aluno procura aquele orientador com quem sinta afinidade, estando mais à vontade para discutir detalhes e o andamento de sua monografia, já em outras, este mesmo orientador é imposto. Em alguns casos, cada orientador segue somente algumas monografias por semestre ou ano, já em outros, um mesmo orientador precisa coordenar mais de 50 monografias simultaneamente. Sem contar a apresentação do projeto de pesquisa, etapa muitas vezes essencial para o aluno e seu TCC ou monografia.

É óbvio que quanto mais exclusivo for o seu orientador, mais auxílio ele poderá dar em sua monografia, e menos reclamações você terá.

Torna-se muito comum a procura por parte de nossos clientes para que possamos definir um tema para sua monografia. No entanto, aconselhamos a você procurar seu orientador para definirem, em conjunto, as melhores diretrizes para o seu trabalho e sua necessidade.

Caso ele lhe sugira um tema que você não domina para sua monografia ou TCC, procure se informar sobre o mesmo, lendo artigos, como por exemplo.

A idéia é que você procure seu orientador sempre que necessário, tirando dúvidas, questionando, com a humildade de aceitar e acatar o que ele tem a lhe oferecer. Peça sempre mais do que ele dá, já que um aspecto que sempre notamos é que muitos alunos esperam que o seu orientador sempre tome a iniciativa.
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Para maiores informações e mais material sobre o assunto visite o site acima.

Trabalhos Escolares (O Projeto de Pesquisa)

PROJETO DE PESQUISA

“Pesquisa é o conjunto de atividades intelectuais tendentes à descoberta de novos conhecimentos” (SAAVEDRA, 2001, p. 61)

A melhor definição para o projeto de pesquisa é um plano de trabalho da pesquisa a ser realizada, visando primordialmente a definição dos rumos a serem adotados de acordo com a natureza específica do seu estudo, de modo a facilitar sobremaneira seu trabalho futuro.

Via de regra, o projeto de pesquisa se encontra orientado para a resposta de perguntas conceituais como: O quê? Para quê? Por quê? Onde? Como? Quando?

Assim, a construção do projeto deve ser específica para ordenar de maneira metódica e completa aquilo que o aluno realizará posteriormente.

Para a consecução dos seus objetivos, o projeto de pesquisa é dividido em partes específicas do mesmo. A definição do tema é uma das partes essenciais do projeto, onde ocorre a seleção do objeto de estudo.

A justificativa de um projeto de pesquisa consiste na apresentação das razões por que se busca realizar tal pesquisa, sendo complementada pelo problema, que é uma pergunta ainda sem resolução, seja uma dúvida, uma vontade de testar ou compreender ou ainda alguma lacuna existente do conhecimento ou metodologia.

Os objetivos são as indicações do que se pretende estudar, quais os resultados que se procura alcançar, auxiliando ainda a identificação da natureza de pesquisa, assim como da delimitação da mesma.

A fundamentação teórica do projeto de pesquisa tem a finalidade de nortear a pesquisa, apresentando fontes de pesquisa já realizadas sobre o mesmo tema, ou altamente correlato, sendo a hora do levantamento das publicações existentes, assim como do teor das mesmas, relacionadas ao mesmo tema do projeto.

Todo projeto de pesquisa indica uma metodologia, que consiste na explanação do método, do modus operandi a ser adotado pelo aluno para a realização do seu trabalho. O tratamento oferecido aos dados a serem obtidos também faz parte da metodologia.

A definição dos custos do projeto também deve estar indicada, demonstrando-se detalhadamente os gastos futuros a serem realizados para a consecução do trabalho.

Já o cronograma, parte constante do projeto de pesquisa, serve como ponte de relação entre o tempo e o trabalho a ser realizado, devendo estar indicado por etapas visando a compreensão do aproveitamento do período disponível por parte do aluno.

Termina-se o projeto de pesquisa com as referências bibliográficas adotadas para a realização do mesmo, assim como para as escolhidas para o norteamento do trabalho a ser realizado.

Fonte:
http://www.monografiaac.com.br/index.html
Para maiores informações e mais material sobre o assunto visite o site acima.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Normas de Trabalho (Regras da ABNT)

(nota: As escolas se baseiam nestas normas para que sejam efetuados os trabalhos. As regras aqui servem para o conhecimento e/ou elaboração de trabalhos que não possuam normas específicas. Geralmente, cada escola possui suas normas particulares. Estudante, verifique em sua escola este detalhe)

RESUMO

Elemento obrigatório, constituído de uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, conforme a NBR 6028.

INTRODUÇÃO

A introdução é a apresentação sucinta e objetiva do trabalho, que fornece informações sobre sua natureza, sua importância e sobre como foi elaborado: objetivo, métodos e procedimentos seguidos.

Em outras palavras, é a parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho.

Lendo a introdução, o leitor deve sentir-se esclarecido a respeito do tema do trabalho como do raciocínio a ser desenvolvido.
Como forma de esclarecer nossos clientes a respeito do trabalho desenvolvido por nossa equipe, bem como para explicar como é feita a divisão do texto em capítulos, seções e subseções, a seguir apresentar-se-á comentários sobre a metodologia utilizada, que segue rigorosamente os padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

1 DA ESTRUTURA DA MONOGRAFIA

A estrutura de uma monografia compreende as seguintes partes: a) elementos pré-textuais; b) elementos textuais; c) elementos pós-textuais.

1.1 Elementos pré-textuais

São chamados pré-textuais todos os elementos que contém informações e ajudam na identificação e na utilização da monografia.

São considerados elementos pré-textuais de uma monografia:
1) Capa (obrigatório);
2) Contra-capa (obrigatório);
3) Folhe de Aprovação (obrigatória);
4) Dedicatória (opcional);
5) Agradecimentos (opcional);
6) Epígrafe (opcional);
7) Resumo em Língua Vernácula (obrigatório);
8) Resumo em Língua Estrangeira (obrigatório);
9) Sumário (obrigatório).

No que se refere aos elementos pré-textuais, as monografias desenvolvidas por nossa equipe são elaboradas conforme os elementos apresentados supra.

1.2 Elementos textuais

Parte do trabalho em que é exposto o conteúdo da monografia. Sua organização é determinada pela natureza do trabalho. São considerados fundamentais os seguintes elementos:

1) Introdução: é a apresentação sucinta e objetiva do trabalho, fornecendo informações sobre sua natureza, sua importância e sobre como foi elaborado: objetivo, métodos e procedimentos seguidos;

2) Desenvolvimento: parte principal do texto, descrevendo com detalhes a pesquisa e como foi desenvolvida;

3) Conclusão: é a síntese dos resultados do trabalho e tem por finalidade recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa elaborada.

1.3 Elementos pós-textuais

São os elementos que tem relação com o texto, mas que, para torná-lo menos denso e não prejudicá-lo, costumam vir apresentados após a parte textual.

Dentre os elementos pós-textuais temos as referências, o glossário, o apêndice, o anexo, o índice.

Dentre os elementos pós-textuais, destacam-se:

1) Referências (obrigatório): conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de documentos, de forma e permitir sua identificação individual. As referências bibliográficas das monografias devem seguir o padrão NBR 6023, que fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras fontes de informação;

2) Anexo(s) (opcional): é um texto não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração para a monografia. Em monografias jurídicas, por exemplo, pode-se colocar uma lei de importância fundamental para o entendimento do texto.

2 DA APRESENTAÇÃO GRÁFICA

A seguir está descrito o padrão recomendado pela ABNT (NBR 14724), que foi elaborado para facilitar a apresentação formal dos trabalhos acadêmicos.

2.1 Formato e margens

Os trabalhos devem ser digitados em papel branco A4 (210 mm x 297 mm), digitados em uma só face da folha.

De acordo com a NBR 14724, o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho.

Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas.

Com relação às margens, a folha deve apresentar margem de 3 cm à esquerda e na parte superior, e de 2 cm à direita e na parte inferior.

2.2 Espacejamento

Todo o texto deve ser digitado com espaço duplo, exceto nas citações diretas separadas do texto (quando com mais de três linhas), nas notas de rodapé, nas referências no final do trabalho e na ficha catalográfica.

As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço duplo.

Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços duplos.

2.3 Notas de rodapé

As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda.

2.4 Indicativos de seção

O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere.

2.4.1 Numeração Progressiva

Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, e outro, conforme a NBR 6024, no sumário e de forma idêntica, no texto.

Exemplo:
1 Seção Primária – (TÍTULO 1)
1.1 Seção Secundária – (TÍTULO 2)
1.1.1 Seção terciária – (Título 3)
1.1.1.1 Seção quartenária – (Título 4)
1.1.1.1.1 Seção quinária – (Título 5)

Na numeração das seções de um trabalho devem ser utilizados algarismos arábicos, sem subdividir demasiadamente as seções, não ultrapassando a subdivisão quinária.

Importante ressaltar, também, que os títulos das seções primárias – por serem as principais seções de um texto, devem iniciar em folha distinta.

Os títulos sem indicativo numérico, como agradecimentos, dedicatória, resumo, abstract, referências e outras, devem ser centralizados.

3 DAS CITAÇÕES

Esta seção aborda o assunto das citações, que trata-se da menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte.

O autor utiliza-se de um texto original para extrair a citação, podendo reproduzi-lo literalmente (citação direta), interpretá-lo, resumi-lo ou traduzi-lo (citação indireta), ou extrair uma informação de uma fonte intermediária.

De acordo com a NBR 14724 (AGO 2002), recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, entre outros elementos.

O item 5.6 da NBR 14724 orienta que “as citações devem ser apresentadas conforme a NBR 10520”. Portanto, as regras referentes à citações, que podem ser diretas ou indiretas, se encontram na NBR 10520 (AGO 2002).

3.1 Citações diretas

Para citações diretas com mais de três linhas, deve-se observar apenas o recuo de 4 cm da margem esquerda. A citação ficaria da seguinte forma:

Para viver em sociedade, necessitou o homem de uma entidade com força superior, bastante para fazer as regras de conduta, para construir o Direito. Dessa necessidade nasceu o Estado, cuja noção se pressupõe conhecida de quantos iniciam o estudo do Direito Tributário. (MACHADO, 2001, p. 31).

Importante observar que nas citações indiretas deve-se colocar o sobrenome do autor (em letra maiúscula), o ano da publicação da obra e o número da página onde foi retirado o texto.

Por outro lado, na lista de referências bibliográficas, ou seja, no final da monografia, deverá constar a referência completa da seguinte forma:

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Malheiros, 2001.

As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. A seguir, temos o exemplo deste tipo de citação:

Bobbio (1995, p. 30) com muita propriedade nos lembra, ao comentar esta situação, que os “juristas medievais justificaram formalmente a vaidade do direito romano ponderando que este era o direito do Império Romano que tinha sido reconstituído por Carlos Magno com o nome de Sacro Império Romano”.

Na lista de referências:

BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, 1995.

3.2 Citações indiretas

Citações indiretas (ou livres) são a reprodução de algumas idéias, sem que haja transcrição literal das palavras do autor consultado. Apesar de ser livre, deve ser fiel ao sentido do texto original. Não necessita de aspas. A seguir, alguns exemplos de citações indiretas:

De acordo com Machado (2001), o Estado, no exercício de sua soberania, exige que os indivíduos lhe forneçam os recursos de que necessita, instituindo tributos. No entanto, a instituição do tributo é sempre feita mediante lei, devendo ser feita conforme os termos estabelecidos na Constituição Federal brasileira, na qual se encontram os princípios jurídicos fundamentais da tributação.

Conforme visto supra, nas citações indiretas, diferentemente da citações diretas, não é necessário colocar o número da página onde o texto foi escrito.

3.3 Notas de rodapé

No que se refere a notas de rodapé, de acordo com a NBR 10520, deve-se utilizar o sistema autor-data para as citações do texto e o numérico para notas explicativas.

As notas de rodapé podem ser conforme as notas de referência (ver tópico 3.5) e devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas e com fonte menor.

Exemplos:
_____________________

1 Veja-se como exemplo desse tipo de abordagem o estudo de Netzer (1976).

2 Encontramos esse tipo de perspectiva na 2ª parte do verbete referido na nota anterior, em grande parte do estudo de Rahner (1962).

3.4 Notas de referência

Ao fazer as citações, o autor do texto pode fazer a opção de colocar notas de referência, que deverá ser feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página.

A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa.

Exemplo: No rodapé da página:
_____________________

8 FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994.

Conforme visto supra, a primeira citação de uma obra, obrigatoriamente, deve ter sua referência completa. As citações subseqüentes da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, podendo ser adotadas expressões para evitar repetição desnecessária de títulos e autores em nota de rodapé.

As expressões com abreviaturas são as seguintes:
a) apud – citado por;
b) idem ou Id. – o mesmo autor;
c) ibidem ou Ibid. – na mesma obra;
d) sequentia ou et. seq. – seguinte ou que se segue;
e) opus citatum, opere citato ou op. cit. – na obra citada;
f) cf. – confira, confronte;
g) loco citato ou loc. cit. – no lugar citado;
h) passim – aqui e ali, em diversas passagens;

3.5 Notas explicativas

Notas explicativas são as usadas para a apresentação de comentários, esclarecimentos ou considerações complementares que não possam ser incluídas no texto, devendo ser breves, sucintas e claras. Sua numeração é feita em algarismos arábicos, únicos e consecutivos e não se inicia a numeração a cada página.

4 DAS REFERÊNCIAS

Elemento obrigatório e imprescindível da monografia, elaborado de acordo com a NBR 6023.

Entende-se por referências o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de documentos, de forma a permitir sua identificação individual.

As referências podem ser identificadas por duas categorias de componentes: elementos essenciais e elementos complementares.

4.1 Elementos essenciais

São as informações indispensáveis à identificação do documento. Os elementos essenciais são estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo.

Exemplo:

STORINO, Sérgio Pimentel. Odontologia preventiva especializada. 1. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1994.

4.2 Elementos complementares

São as informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos. Alguns elementos indicados como complementares podem tornar-se essenciais, desde que sua utilização contribua para a identificação do documento.

Exemplo:

CRUZ, Anamaria da Costa; CURTY, Marlene Gonçalvez; MENDES, Maria Tereza Reis. Publicações periódicas científicas impressas: NBR 6021 e 6022. Maringá: Dental Press, 2002.

NOTA – Os elementos essenciais e complementares são retirados do próprio documento. Quando isso não for possível, utilizam-se outras fontes de informação, indicando-se os dados assim obtidos entre colchetes.

4.3 Regras Gerais

Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em seqüência padronizada.

As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo.

O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. Isto não se aplica às obras sem indicação de autoria, ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas.

Os modelos de referências estão exemplificados na NBR 6023. A seguir, alguns exemplos de referências usadas mais comumente em nossas monografias.

4.3.1 Livro

CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: (NBR 14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002.

4.3.2 Artigo de revista

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

4.3.3 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico

MARQUES, Renata Ribeiro. Aspectos do comércio eletrônico aplicados ao Direito Brasileiro. Jus Navigandi, Teresina, a. 6, n. 52, nov. 2001. Disponível em: . Acesso em: 20 set. 2003.

4.3.4 Documento jurídico em meio eletrônico

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. RT Legislação.

CONCLUSÃO

Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses. Em outras palavras, a conclusão é a síntese dos resultados da monografia. Tem por finalidade recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa elaborada.

O autor poderá manifestar seu ponto de vista sobre os resultados obtidos, bem como sobre o seu alcance, sugerindo novas abordagens a serem consideradas em trabalhos semelhantes. Na conclusão, o autor deve apresentar os resultados mais importantes e sua contribuição ao tema, aos objetivos e à hipótese apresentada.

NOTA – É opcional apresentar os desdobramentos relativos à importância, síntese, projeção, repercussão, encaminhamento e outros.

BIBLIOGRAFIA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de janeiro, 2000.

______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: (NBR 14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez, 2000.

Fonte:
http://www.monografia.net/

Normas (Trabalho Escolar)

O trabalho escolar é um documento que representa o resultado de um estudo/pesquisa sobre um assunto. Sua produção pode envolver um ou mais alunos e, necessariamente deverá ter a coordenação de um orientador.

O processo de elaboração de um trabalho escolar é uma vivência que precisa ser criativa possibilitando uma interação rica com pessoas, fontes e recursos diversos, a fim de atingir maior autonomia com relação à forma de aprender e construir conhecimentos, desenvolvendo uma visão mais crítica e ampliada.

1 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

A apresentação escrita de um trabalho (trabalho escolar, resumo e relatório) deve ser realizada conforme indicações abaixo:

a) tipo de papel – deve ser utilizado o papel branco, preferencialmente nas dimensões 297x210 mm (A4);

b) escrita – digitado com tinta preta e somente um lado da folha;

c) paginação – as folhas do trabalho devem ser contadas seqüencialmente desde o sumário, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da introdução. O número localiza-se a 2 cm da borda superior do papel, margeado à direita;

d) margem - superior e esquerda = 3 cm
inferior e direita = 2 cm;

e) espaçamento – todo texto deve ser digitado com espaçamento 1,5 de entrelinhas;

f) letra – tipo de letra Times New Roman ou Arial tamanho 12 e para citação direta usar fonte tamanho 10;

g) parágrafo – 2 cm da margem esquerda;

h) numeração Progressiva – para melhor organização e apresentação do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva das seções do texto. Os títulos das seções primárias (capítulos), por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta, com indicativo numérico alinhado à esquerda e separado por um espaço.

Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de caixa alta ou versal, negrito ou, itálico.

Exemplo de numeração progressiva de um trabalho escolar

1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 Seção secundária
1.1.1 Seção terciária
1.1.1.1 Seção quaternária
1.1.1.1.1 Seção quinária

1 INTRODUÇÃO

(título considerado como seção primária ou capítulo - deve localizar-se no início de página, margeado à esquerda, digitado em negrito, , - fonte tamanho 12, caixa alta)

(texto)

2 CULTURA DA MAÇÃ

(título considerado como seção primária ou capítulo - deve localizar-se no início de página, margeado à esquerda, digitado em negrito,- fonte tamanho 12, caixa alta)

(texto)

2.1 Produção de mudas

(subtítulo considerado como seção secundária - deve estar margeado à esquerda, fonte tamanho 12; negrito; versal)

(texto)

2.1.1 Enxertia

(subtítulo considerado como seção terciária - deve estar margeado à esquerda, fonte tamanho 12; itálico; versal)

(texto)

3 CONCLUSÃO

[título considerado como seção primária (capítulo) - início de página - fonte tamanho 12, caixa alta; negrito]

(texto)

Os títulos - Sumário; Referências; Anexos - não são numerados e devem aparecer na página de forma centralizada.

2 ESTRUTURA BÁSICA DE UM TRABALHO ESCOLAR

A estrutura básica de um trabalho escolar deverá compreender: elementos pré-textuais (capa; sumário), textuais (introdução; desenvolvimento; conclusão) e pós-textuais (referência; anexo).

2.1 Capa

Deve ser de papel consistente ou simples, sem ilustração ou " embelezamento", composta de:

a) Cabeçalho: nome da Instituição responsável, com subordinação até o nível do professor. Deve ser centralizado à margem superior, com letras maiúsculas, tamanho 12, espaçamento entre linhas simples;

b) Título do trabalho: no centro da folha, centralizado, tamanho 16;

c) Nome do aluno/série: abaixo do título 5 cm, centralizado, letras maiúsculas, tamanho12;

d) Local, mês e ano: centralizado, a 3cm da borda inferior e as primeiras letras maiúsculas, tamanho 12.

2.2 Sumário

Iniciar em folha distinta, título sem indicativo numérico, centralizado a 3 cm da borda superior com o texto iniciando 2 cm abaixo.

Indica as partes do trabalho, capítulos, itens e subitens, e as páginas em que se encontram. (ABNT. NBR 6027, 2003)

2.3 Introdução

Iniciar em folha distinta apresentando o indicativo numérico (1), alinhado à margem esquerda, a 3cm de borda superior e o texto deve iniciar 2cm abaixo.

A parte introdutória abre o trabalho propriamente dito, anunciando o assunto a ser abordado.

Na seqüência é necessário delimitá-lo, isto é, indicar o ponto de vista sob o qual será tratado; situá-lo no tempo e espaço; mostrar a sua importância e apontar a metodologia empregada (pesquisa bibliográfica, pesquisa de laboratório, etc).

2.4 Desenvolvimento

Também chamado corpo do trabalho, deve apresentar o detalhamento da pesquisa realizada e comunicar seus resultados. O conteúdo pode ser subdividido em capítulos, dentro de uma estrutura lógica com que o tema foi desenvolvido.

Deve-se iniciar pelos títulos mais importantes do plano e subdividir cada um segundo o material disponível, em itens e subitens, adotando uma numeração progressiva até o final do trabalho. Esta divisão servirá de base para a realização do sumário.

Exemplo:
2 ALGODÃO
2.1 A Semente do Algodão
2.1.1 Variedades
2.2 Técnicas de produção
2.5 Conclusão

Iniciar em folha distinta apresentando um indicativo numérico, alinhado à esquerda.

Constitui o ponto de chegada, isto é, deve apresentar a resposta ao tema anunciado na introdução. Não é apropriado iniciar afirmando que vai concluir. A conclusão não é uma idéia nova ou um resumo marcante dos argumentos principais, é síntese interpretativa dos elementos dispersos pelo trabalho, ponto de chegada das deduções lógicas, baseadas no desenvolvimento.

2.6 Referências

Apresenta-se em folha distinta, título centralizado, sem indicação numérica, elemento obrigatório. ( ABNT. NBR 14724, 2002)

Todas as fontes de informação (livro, revista, fita de vídeo, home-page, CD-ROM, etc) utilizadas na elaboração do trabalho devem ser arroladas alfabeticamente em uma lista, digitadas em espaço simples, margeadas à esquerda e separadas entre si por espaço duplo.

FORMATO DE APRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIAS

ABNT. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990. 3 p

DINA, Antonio. A fábrica automática e a organização do trabalho. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1987. 132 p.

INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA - IBICT. Bases de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília, n. 1, 1996. CD-ROM.

KRAEMER, Ligia Leindorf Bartz. Apostila.doc. Curitiba, 13 maio 1995. 1 arquivo (605 bytes). Disquete 3 1/2. Word for windows 6.0.

SANTOS, Rogério Leite dos; LOPES, José Dermeval Saraiva; Centro de Produções Técnicas (MG). Construções com bambu: opção de baixo custo. Viçosa: CPT, [1998]. 1 videocassete (65min): VHS/NTSC, son., color.

TAVES, Rodrigo França. Ministério corta pagamento de 46,5 mil professores. O Globo, Rio de Janeiro, 19 maio 1998. Disponível em:. Acesso em: 19 maio 1998.

Fazer a referência de uma obra significa reunir um conjunto de dados (tais como autoria, título, editora, local e ano de publicação) sobre o documento, que permita identifica-lo de forma única. Essa descrição deve ser elaborada seguindo a normalização nacional descrita na NBR 6023:2002, produzida pela ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas.

2.7 Anexo(s)

Sugere-se apresentação em folha distinta, título centralizado, elemento opcional.

Poderão fazer parte do item "Anexos", textos ou documentos não elaborados pelo autor, que venham contribuir para ilustrar, esclarecer ou fundamentar melhor o trabalho. São exemplos de anexos: leis, mapas, fotografias, plantas etc.

Ressalta-se que no corpo do trabalho deve-se fazer citação referente ao material colocado anexo.

"Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos." (ABNT. NBR 14724, 2002, p. 5)

Exemplo:

ANEXO A – Tabela de classificação de sementes.

Fonte:
www.bu.ufsc.br