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domingo, 18 de agosto de 2024

O texto literário em Preto e Branco (“Maria e Maria”, de Sinclair Pozza Casemiro)

 
Conto publicado neste blog em 22 de julho de 2020, no link 

RESUMO

Caminhoneiro Feliz
Tião, um caminhoneiro feliz, vive com suas duas Marias: a esposa e a filhinha. Apesar das dificuldades, ele se considera afortunado por ter um caminhão e uma família amorosa. As Marias são seu maior tesouro, e juntos enfrentam os desafios da vida.

A Vida na Estrada
A rotina de Tião é marcada por viagens e o convívio com os amigos. Maria, sempre rindo, cuida da casa e da filha, transformando a boleia do caminhão em lar. A amizade e o chimarrão são essenciais em sua vida simples.

Mudança e Mistério
A chegada de novos vizinhos traz mudanças. A história de um rancho amaldiçoado, onde uma mulher foi assassinada, assombra a vizinhança. Tião, cético, ignora os avisos, mas Maria começa a mudar, perdendo a alegria.

Tragédia e Consequências
A tensão aumenta quando Tião descobre a infidelidade de Maria, resultando em tragédia. Ele volta para casa e, em um momento de desespero, confronta a realidade devastadora. A dor da perda transforma sua vida para sempre.

ANÁLISE

Amor e Perda
A narrativa explora os laços familiares e a fragilidade do amor. Tião, inicialmente contente, enfrenta a desilusão e a tragédia.

Cultura e Vida Rural
A história retrata a vida rural no Brasil, com suas tradições, desafios e a luta diária por sobrevivência.

Mistério e Sobrenatural
Elementos do sobrenatural permeiam a narrativa, refletindo as crenças populares sobre lugares amaldiçoados e o impacto do passado nas vidas presentes.

PERSONAGENS PRINCIPAIS

Tião
Um caminhoneiro otimista e trabalhador, que valoriza sua família acima de tudo. Sua alegria é contagiante, mas ele se torna vulnerável às circunstâncias e à traição.

Maria (esposa)
Uma mulher forte e amorosa, que enfrenta as adversidades com graça. Sua risada é um símbolo de esperança, mas sua mudança de comportamento reflete a tensão crescente em sua vida.

Maria (filha)
A criança que representa a inocência e a alegria da família. Sua presença traz luz aos dias de Tião, mas sua tragédia acentua a dor do pai.

TEMAS CENTRAIS

Amor e Compromisso
A história examina como o amor pode ser testado e como os compromissos podem ser rompidos. Tião e Maria compartilham um laço profundo, mas as dificuldades e a traição geram uma fissura irreparável.

Superstição e Folclore
A presença do rancho amaldiçoado e as histórias locais refletem as crenças populares sobre o sobrenatural. Esses elementos criam uma atmosfera de mistério e tensão, influenciando as ações dos personagens.

A Vida Rural
O cotidiano de Tião e sua família é retratado com riqueza de detalhes, mostrando as dificuldades enfrentadas por quem vive no campo. As interações sociais, o trabalho duro e a simplicidade da vida rural são centrais para a narrativa.

DESENVOLVIMENTO DA TRAMA

A Rotina de Tião
Tião e suas Marias desfrutam de momentos simples, como passeios no caminhão e encontros com amigos. Essa felicidade inicial estabelece um contraste com os eventos futuros.

Chegada dos Novos Vizinhos
A mudança traz novos personagens e provoca rumores sobre o passado do rancho. A curiosidade e o medo começam a afetar a dinâmica da vizinhança.

Desvio de Comportamento
A transformação de Maria, que passa a demonstrar tristeza e desinteresse, gera preocupação em Tião e começa a criar uma fissura na relação.

A Tragédia
O clímax ocorre quando Tião descobre a traição. A cena final, marcada pela violência e perda, resulta em um desfecho trágico que ecoa os temas de desilusão e arrependimento.

FOLCLORE

Na narrativa de "Maria e Maria", vários elementos de folclore são destacados, criando uma atmosfera rica e carregada de simbolismo.

1. A Maldição do Rancho
A história sobre o rancho amaldiçoado, onde uma mulher foi assassinada, reflete crenças populares sobre lugares assombrados. Essa narrativa é central para a tensão da história, trazendo um senso de mistério e medo.

2. Lendas Locais
O passado trágico da mulher assassinada e o choro do bebê perdido são elementos que evocam lendas locais, conectando a comunidade a um passado sombrio e a histórias que circulam entre os moradores.

3. Superstições
A ideia de que tragédias atraem mais tragédias, como mencionado pelo amigo de Tião, demonstra a crença popular de que certas situações podem ser "amaldiçoadas" ou trazer má sorte.

4. Chimarrão e Tradições Regionais
O ato de compartilhar chimarrão entre amigos é uma prática cultural que simboliza união e acolhimento, ressaltando as tradições e a convivência social da comunidade.

5. Crenças sobre o Sobrenatural
Os personagens discutem fenômenos sobrenaturais, como a aparição da mulher que busca seu filho, mostrando como o sobrenatural permeia a vida cotidiana e afeta as emoções dos personagens.

Esses elementos folclóricos não apenas enriquecem a narrativa, mas também refletem a cultura e as crenças da comunidade, conectando os personagens a uma tradição mais ampla que molda suas vidas e interações.

Os elementos de folclore em "Maria e Maria" têm um impacto significativo na identidade cultural da comunidade de várias maneiras:

1. Preservação da História Coletiva
As lendas e histórias, como a do rancho amaldiçoado, ajudam a preservar a memória coletiva da comunidade. Elas conectam as gerações passadas às presentes, criando um senso de continuidade e identidade.

2. Construção de Valores e Crenças
As superstições e crenças locais moldam a forma como os moradores enxergam o mundo. Tais crenças influenciam decisões, comportamentos e interações sociais, promovendo uma cultura de precaução e respeito às tradições.

3. Fortalecimento dos Laços Comunitários
Práticas culturais, como o compartilhamento de chimarrão, reforçam laços sociais e criam um sentido de pertencimento. Esses momentos de convivência fortalecem a identidade da comunidade, promovendo solidariedade e apoio mútuo.

4. Reflexão sobre Medos e Desafios
As histórias de horror e mistério, como a do rancho, permitem que a comunidade explore e expresse medos coletivos. Isso ajuda a criar um espaço seguro para discutir problemas e desafios sociais, refletindo a resiliência da comunidade.

5. Identidade Regional
Os elementos folclóricos, incluindo costumes e lendas, contribuem para uma identidade regional única. Eles diferenciam a comunidade de outras, celebrando suas particularidades e características.

6. Relação com a Natureza
Muitas histórias e crenças estão intrinsicamente ligadas à natureza e ao ambiente local, promovendo um respeito profundo pelo espaço que habitam e enfatizando a interdependência entre as pessoas e seu entorno.

Esses aspectos não apenas moldam a vida cotidiana, mas também ajudam a construir uma base sólida para a identidade cultural da comunidade, promovendo um sentimento de união e continuidade frente aos desafios da vida moderna.

CONCLUSÃO

A obra de Sinclair Pozza Casemiro nos convida a refletir sobre a complexidade das relações humanas, a luta pela felicidade e as consequências de nossas escolhas. A jornada de Tião é um lembrete de que a vida pode mudar rapidamente, e que o amor, embora forte, pode ser quebrado por desilusões.

"Maria e Maria" é uma história que capta a essência da vida rural, explorando a complexidade das emoções humanas. Sinclair Pozza Casemiro nos lembra que a felicidade é efêmera e que os laços familiares podem ser tanto fonte de alegria quanto de dor. Essa dualidade, entre amor e tragédia, ressoa profundamente, tornando a narrativa uma reflexão poderosa sobre as relações e suas consequências.

Fonte: Análise por José Feldman. Open IA 

segunda-feira, 10 de junho de 2024

Vereda da Poesia = 30 =


Trova Humorística de Maringá/PR

A. A. DE ASSIS

Alarme no galinheiro. 
- Será que há gambá na granja?... 
- Bem mais grave: é o cozinheiro 
que avisa: “Hoje vai ter canja!”... 
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Soneto de Bandeirantes/PR

LUCÍLIA ALZIRA TRINDADE DECARLI

Amor Primeiro

Amei-te, sim, meu Deus, como eu te amei!
Relembro, aqui, dos meus sofridos passos...
Inenarráveis dores suportei,
vagando, enquanto estavas noutros braços.

À tua indiferença eu me curvei...
Longe de ti, consciente dos fracassos,
Deixei a luta, e ali, me acovardei,
Ouvi a razão, rompi meus frágeis laços.

Contudo, agora enxergo claramente,
Após tentar tirar-te, em vão, da mente:
— ninguém esquece o imenso amor primeiro!

Há muitos anos vivo neste mundo...
O tempo vem provar: — mesmo infecundo,
Tão grande amor se fez ... o derradeiro!
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =  = 

Aldravia de Fortaleza/CE

HELENA LUNA

sonho
poeira
que
o
vento
carrega
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Soneto de Santos/SP

CAROLINA RAMOS

Velho Rio

Deslizas velho rio, amargo e silencioso,
a esconder, bem ao fundo, a injúria e a dor calada.
Cresceste manso, puro! E teu caudal piscoso
refletia o esplendor da luz da madrugada!

Quantas milhas coleaste! Fértil, dadivoso,
quantos lares supriste! E se a sede saciada
afugentou a seca, esse fantasma odioso,
tiveste, em paga injusta, a face maculada!

Hoje, segues tristonho… sujo… moribundo...
tendo no seio o estigma e, na alma dolorida,
toda a angústia de ser a lixeira do mundo!

Velho rio... depois de tanto desengano,
entendo porque, enfim, protestas contra a vida
e afogas tua dor no abismo do oceano!
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =  = 

Trova Premiada  na Ilha da Guanabara, 1965

FERNANDO BURLAMAQUI 
Recife/PE, 1898 – 1978

A Saudade, com certeza,
tem poderes encantados
que fazem doce a tristeza
dos corações separados.
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Poema de Lisboa/Portugal

ANA MAFALDA LEITE

Caixinha De Música

impregno-me em ti como um perfume
como quem veste a pele de odores ou a alma de cetins
quero que me enlaces ou me enfaixes de muitos laços
abraços fitas ou fios transparentes
 
em celofane brilhando uma prenda
uma menina te traz vestida de lumes
incandescendo incandescente
te quer embrulhado em véus de seda e brocado

 encantada a serpente a flauta o mago
senhor a toca
e quando me toca
o corpo eu abro

 caixinha de música
dentro
com bailarina que dança
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =  = 

QUADRA POPULAR

As rosas é que são belas,
são os espinhos que picam,
mas são as rosas que caem,
são os espinhos que ficam...
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Soneto de Juiz de Fora/MG

ROMILTON ANTÔNIO DE FARIA

Bons Tempos

Sou do tempo do pão posto à janela,
de contemplar a lua cor de prata,
do tempo que guardava a carne em lata,
do meu blusão xadrez, chita ou flanela.

Nesse tempo benzia até espinhela.
Via o leite fervido dando nata,
do tempo que dizia a paixão mata
chorando ao machucar sem ter sequela.

Os conselhos, histórias e respeitos,
todos os bons valores, seus efeitos
se afastaram de mim. Eu vivo, agora,

sem moda de viola em minha sala,
sentindo que a saudade, hoje, me cala,
percebo que esse tempo foi-se embora!
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =  = 

Trova de Campo Mourão/PR

SINCLAIR POZZA CASEMIRO

Todas  manhãs são seguras,
pois há toques de poesia
que tu, mágico, asseguras
Sir Feldman de cada dia!!!
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =  = 

Soneto de Porto Velho/RO

JERSON LIMA DE BRITO

Rosa Nua

Eleva-se a fragrância nectarina
nas sendas encantadas que cobiço
e, sonhador, adejo no feitiço
soprado pela mágica neblina.

Aquela rosa nua, em pleno viço,
relumbra e meus sentidos desatina,
desperta-me a serpente libertina
tomada pela ardência, em rebuliço.

Nem tento reprimir a minha fera
perante a profusão de maravilhas
deitadas no vergel porque me aflijo.

A fúria dos desejos, onde impera
a sede de te amar, implora as trilhas
que levam ao completo regozijo.
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =  = 

Haicai de Niterói/RJ

LYAD DE ALMEIDA
1922 – 2000

Favela. A lua
faz das latas dos barracos
finas pratarias.
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Sextilha de Recife/PE

MANUEL BANDEIRA
1886 – 1968, Rio de Janeiro/RJ 

Paisagem da minha terra,
Onde o rouxinol não canta
- Mas que importa o rouxinol?
Frio, nevoeiro da serra
Quando na manhã se levanta
Toda banhada de sol!
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =  = 

Trova Humorística do Rio de Janeiro/RJ

DJALDA WINTER SANTOS

Houve muita confusão
quando o morto, no velório,
dando um tapa no caixão,
reclamou do falatório...
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =  = 

Glosa de Porto Alegre/RS

GISLAINE CANALES
Herval/RS, 1938 – 2018, Porto Alegre/RS

E é quase dia...

MOTE:
No talvez da quase noite,
quando a espera me angustia,
horas batem feito açoite...
Tu não vens...e é quase dia...
WANDA DE PAULA MOURTHÉ
Belo Horizonte/MG

GLOSA:
No talvez da quase noite,
eu me perco em devaneios
e temo que a dor se amoite
e se instale nos meus seios!

O pranto cai devagar
quando a espera me angustia,
sentindo – não vais chegar,
morre em mim toda a alegria!

A tristeza faz pernoite
no meu pobre coração...
horas batem feito açoite...
sem nenhuma compaixão!

Quando a solidão aumenta,
a noite perde a magia
e minha alma não aguenta,
tu não vens...e é quase dia...
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =  = 

Aldravia de Itajaí/SC

ANNA RIBEIRO

nas
entrelinhas
a
busca
de
mim
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Soneto de Porto/Portugal

FILINTO DE ALMEIDA
1857 – 1945, Rio de Janeiro/RJ

Zumbidos

Eu quisera ter voz para cantar
A tua glória — portentoso guia
Nas ascensões da minha fantasia —
Voz do Céu, voz da Terra, voz do Mar.

Mas tão potente voz, tão singular
Que concertasse a tríplice harmonia,
A só digna de ti, quem a teria
Neste soturno mundo sublunar?

Eu, abelhão fugaz do ático Himeto,
Dou-te o meu surdo canto, asas abrindo,
Num sussurro de loa triunfal;

Dou-te mais um zumbido num soneto;
Que eu vivi sempre e morrerei zumbindo
Em torno da tua sombra colossal.
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =  = 

Trova Premiada em Niterói/RJ, 2003

DIVENEI BOSELLI 
São Paulo/SP

Choro junto à sepultura
De sonhos mortos repleta,
E a razão, mãos na cintura,
Diz: – quem mandou ser poeta.
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =  = 

Spina de Contagem/MG

ZEZÉ DE DEUS

Família Pulgões

Estava eu sugando
a seiva do
brotinho da planta.

Tudo ia muito bem, quando 
veio sobre todos nós aquela
fedida botina do tipo jamanta.
Logo, gritei: filhinhos, saiam fora!
Deixem para depois a janta!
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =  = 

Trova do Rio de Janeiro

FAGUNDES VARELA
Rio Claro/RJ, 1841 – 1875, Niterói/RJ

A mais tremenda das armas,
bem pior que a durindana,
atentai, meus bons amigos…
se apelida: – a língua humana!
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Poema de Londres/Inglaterra 

JOHN DONNE 
1572 – 1631

A Isca 

Vem viver comigo, sê o meu amor
E alguns novos prazeres provaremos
De areias douradas e regatos de cristal
Com linhas de seda e anzóis de prata.

Aí o rio correrá murmurando, aquecido
Mais por teus olhos do que pelo sol;
E aí os peixes enamorados ficarão
Suplicando a si próprios poder trair.

Quando tu nadares nesse banho de vida
Cada peixe, dos que todos os canais possuem,
Nadará amorosamente para ti,
Mais feliz por te apanhar, que tu a ele.

Se, sendo vista assim, fores censurada
Pelo Sol, ou Lua, a ambos eclipsarás;
E se me for dada licença para olhar
Dispensarei as suas luzes, tendo-te a ti.

Deixa que outros gelem com canas de pesca
E cortem as suas pernas em conchas e algas;
Ou traiçoeiramente cerquem os pobres peixes
Com engodos sufocantes, ou redes de calado.

Deixa que rudes e ousadas mãos, do ninho limoso
Arranquem os cardumes acamados em baixios;
Ou que traidores curiosos, com moscas de seda
Enfeiticem os olhos perdidos dos pobres peixes,

Porque tu não precisas de tais enganos,
Pois que tu própria és a tua própria isca,
E o peixe que não seja por ti apanhado,
Ah!, é muito mais sensato do que eu.

(Tradução de Helena Barbas)
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =  = 

Poetrix de Belo Horizonte/MG

ANGELA TOGEIRO

Falsa borboleta

Ousei ser lagarta e pupa.
Rompi o casulo
numa sociedade de asas tolhidas.
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Pantun de Pelotas/RS

OLGA MARIA DIAS FERREIRA

Pantun da Cegueira do Amor

TEMA:
Se o amor é cego, entretanto,
por que nos faz tanto bem?
Mesmo cego, é luz no entanto,
nos olhos cegos de alguém!
PROFESSOR GARCIA 
Caicó/RN

PANTUN:
Por que nos faz tanto bem
essa pauta de carinho,
nos olhos cegos de alguém,
a enfeitar o nosso ninho.

Essa pauta de carinho,
tanto amor ao entardecer,
a enfeitar o nosso ninho
e nos ajuda a viver.

Tanto amor ao entardecer,
traz grande brilho ao olhar
e nos ajuda a viver,
vibrar, sorrir e sonhar.

Traz grande brilho ao olhar
e traz muita paz… enquanto,
vibrar, sorrir e sonhar
Se o amor é cego, entretanto...
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =  = 

Trova de Fortaleza/CE

J. UDINE VASCONCELOS

Como filho do Universo,
vejo a vida em poesia,
por isso é que faço verso,
dia e noite, noite e dia...
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = =  = 

Poema de Cabo Frio/RJ

ABEL FERREIRA DA SILVA

Galo cantando

Tem tempo que não ouço um galo
cantando na madrugada
um galo chamando o dia
dentro da noite calada

Seu canto marcando o terreno
de sua própria ousadia
entre a sombra e o clarão
na noite a sua vigia

Canto que puxa o tempo
de dentro do poço escuro
sangue de um outro dia
carne de um outro futuro.

sexta-feira, 1 de março de 2024

Indice Alfabético do Blog de trovas Voo da Gralha Azul (novembro 2016 - março 2024)


VOO DA GRALHA AZUL 

https://voogralhaazul.blogspot.com/

Um blog exclusivamente de trovas, com dicas, lições, trovas premiadas, milhares de trovas, mais de mil trovadores, etc 

INDICE ALFABETICO DAS PUBLICAÇÕES
8 de NOVEMBRO de 2016 – 1. de MARÇO de 2024

50. Jogos Florais de Niterói (Trovas Premiadas)
A. A. de Assis (Bela alma a do poeta)
A. A. de Assis (Estudar é preciso)
A. A. de Assis (PR)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: Adalberto Dutra Rezende)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: Ademar Macedo)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: Augusta Campos)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: Carlos Guimarães)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: Colombina)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: Durval Mendonça)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: Helena Kolody)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: Izo Goldman)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: J. G. de Araújo Jorge)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: João Freire Filho)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: Lilinha Fernandes)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: Luiz Otávio)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: Magdalena Léa)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: Miguel Russowsky)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: Nádia Huguenin)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: Nydia Iaggi Martins)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: Padre Celso de Carvalho)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: Sophia Irene Canalles)
A. A. de Assis (Saudade em Trovas: Zalkind Piatigórsky)
Adalberto Dutra Rezende (1913 - 1999)
Adaucto Soares Gondim (Pedra Branca/CE, 1915 - 1980, Fortaleza/CE)
Adélia Victória Ferreira
Adelir Coelho Machado (1928 - 2003)
Adelmar Tavares (1888 - 1963)
Ademar Macedo (1951 - 2013)
Afrânio Peixoto (Trovas Populares Brasileiras) – 1
Alba Christina Campos Netto
Alberto Fernando Bastos (1921 - )
Alberto Isaías Ramires (Vila Velha/ES, 1924 - 2004, Rio de Janeiro/RJ)
Alcy Ribeiro (1920 - 2006)
Alfredo Aranha
Alfredo Valadares
Alice Brandão
Almerinda Liporage
Aloísio Alves da Costa (Umari/CE, 1935 - 2010, Fortaleza/CE)
Aloisio Bezerra (Massapê/CE, 1925 - ????)
Alonso Rocha (1926 - 2010)
Álvares de Azevedo (1831 - 1852)
Alvitres do Prof. Renato Alves – 7 –
Alvitres do Professor Renato Alves - 1 -
Alvitres do Professor Renato Alves - 2 -
Alvitres do Professor Renato Alves - 3 -
Alvitres do Professor Renato Alves - 4 -
Alvitres do Professor Renato Alves - 5 -
Alvitres do Professor Renato Alves - 6 -
Amália Max (1929 - 2014)
Amaryllis Schloenbach
Amilton Maciel Monteiro
Ana Maria Guerrize Gouveia
Ana Maria Motta
Ana Michel
Angélica Villela Santos (1935 - 2017)
Anis Murad (1904 - 1962)
Antonio Cabral Filho
Antonio Carlos Teixeira Pinto (Brasília/DF)
Antonio Colavite Filho
Antonio Juraci Siqueira
Antônio Sales (Paracuru/CE, 1868 - 1940, Fortaleza/CE)
Aparício Fernandes (1934 - 1996)
Aparício Fernandes (A Classificação das Trovas)
Aparício Fernandes (Como Fazer uma Trova Antológica)
Aparício Fernandes (Trovadores Indígenas)
Aparício Fernandes (Trovas Circunstanciais) - 1 -
Aparício Fernandes (Trovas Circunstanciais) - 2 -
Aparício Fernandes (Trovas Circunstanciais) - 3, final -
Apollo Taborda França (1926 - 2017)
Apollo Taborda França (A Trova e O Trovador)
Araceli Rodrigues Friedrich (1913 - 2016)
Archimino Lapagesse (1897 - 1966)
Argemira Fernandes Marcondes
Argemiro Martins Corrêa (1918 - 1992)
Argentina de Mello e Silva (1904 – 1996)
Argentina de Mello e Silva (Canteiro de Trovas) 1
Argentina de Mello e Silva (Jardim de Trovas) 2
Argentina de Mello e Silva (Jardim de Trovas) 4
Argentina de Mello e Silva (Jardim de Trovas) 5
Argentina de Mello e Silva (Jardim de Trovas) 6
Argentina de Mello e Silva (Jardim de Trovas) 7
Argentina de Mello e Silva (O Bom Humor nas Trovas)
Ary Santos Campos
Augusto Vasconcelos Rubião (1905 - ????)
Aurolina Araújo de Castro (1933 - 2004)
Aurora Pierre Artese
Auta de Souza (1876 - 1901)
Bardos da Trova - 01
Bardos da Trova - 02
Bastos Tigre (1882 - 1957)
Baú de Trovas – 1
Baú de Trovas - 2 
Baú de Trovas 22
Baú de Trovas 23
Baú de Trovas 24
Baú de Trovas 25
Baú de Trovas 26
Baú de Trovas 27
Baú de Trovas 28
Baú de Trovas 29
Baú de Trovas 30
Baú de Trovas 31
Baú de Trovas 32
Baú de Trovas 33
Baú de Trovas 34
Baú de Trovas 35
Baú de Trovas 36
Baú de Trovas 37
Baú de Trovas 38
Baú de Trovas 39
Baú de Trovas 40
Baú de Trovas 41
Baú de Trovas 42
Baú de Trovas 43
Baú de Trovas 44
Baú de Trovas 45
Baú de Trovas 46
Baú de Trovas 47
Baú de Trovas 48
Baú de Trovas 49
Baú de Trovas 50
Baú de Trovas 51
Baú de Trovas 52
Baú de Trovas 53
Baú de Trovas 54
Baú de Trovas 55
Baú de Trovas 56
Baú de Trovas 57
Baú de Trovas 58
Baú de Trovas 59
Baú de Trovas 60
Baú de Trovas 61
Baú de Trovas 62
Baú de Trovas 63
Baú de Trovas 64
Baú de Trovas 65
Baú de Trovas 66
Baú de Trovas 67 – Dia do Trovador
Baú de Trovas 68
Baú de Trovas 69
Baú de Trovas 70
Baú de Trovas 71
Baú de Trovas 72
Baú de Trovas 73
Baú de Trovas 75
Baú de Trovas 76
Baú de Trovas 77
Baú de Trovas 78
Baú de Trovas 79
Baú de Trovas: Natal
Belmiro Braga (1872 - 1937)
Benedito de Góis
Brandina Rocha Lima
Calazans Alves D’Araújo (1902 - 1976)
Campos Sales
Cantinho do Assis (Pausa para Reflexão)
Cantinho do Assis (Trovaterapia)
Carlos Guimarães
Carlos Ribeiro Rocha (Ipupiara/BA, 1923 - 2011, Salvador/BA)
Carolina Ramos
Casimiro de Abreu (1839 - 1860)
Cassio Magnani (1921 - 1990)
Célia Aparecida Marques da Silva
Célia Cerqueira Cavalcanti (1910 - 2003)
Célio Grunewald (1923 - 1991)
César Torraca
Cesídio Ambrogi
Cidoca da Silva Velho (1920 - 2015)
Clarindo Batista de Araújo (1929 - 2010)
Cláudio de Capua (1945 - 2021)
Cláudio Derli
Clenir Neves Ribeiro
Clodoaldo de Abreu Filho
Colbert Rangel Coelho (1925 - 1975)
Colombina (1882 - 1963)
Concurso de Trovas "Memorial Cláudio de Cápua" (Trovas Premiadas)
Cônego Benedito Vieira Telles
Conrado da Rosa (1930 - 2003)
Conselhos para Fazer a Boa Trova
Cornélio Pires
Cristina Cacossi
Dagmar Aderaldo de Araújo Chaves (1908 - 2002)
Dáguima Verônica
Dalva de Araújo Sales
Darly O. Barros
Delcy Canalles (RS)
Diamantino Ferreira
Dimas Lopes de Almeida (1915 - 1994)
Dinair Leite
Divenei Boselli (1938 - 2020)
Domitilla Borges Beltrame
Doralice Gomes da Rosa
Dorothy Jansson Moretti
Dorothy Jansson Moretti (Tertúlia da Saudade) I
Dorothy Jansson Moretti (Trovas ao Entardecer) – 3
Dorothy Jansson Moretti (Trovas...e Trovões...)
Dulcídio de Barros Moreira Sobrinho
Durval Mendonça (1906 - 2001)
Edgar Barcellos Cerqueira (1913 - ????)
Edmar Japiassú Maia
Edna Ferracini
Eduardo Toledo
Edy Soares (Vila Velha/ES)
Elane Rangel / RJ (O Pinheiro e a Gralha Azul)
Elbea Priscila de Souza e Silva
Élen Novais Felix (1946 - 2015)
Eliana Dagmar
Elisa Alderani
Elisabete do Amaral Albuquerque Freire Aguiar
Elisabeth Souza Cruz
Elton Carvalho (1916 - 1994)
Ercy Maria Marques de Faria
Ester Figueiredo
Eulinda Barreto
Fabiano Wanderley (RN)
Ferdinando Fernandes (Portugal)
Fernando Câncio de Araújo (Fortaleza/CE, 1922 - 2013)
Fernando Vasconcelos (1937 - 2010)
Filemon Francisco Martins
Filemon Martins (Escadas de Trovas) II
Flávio Roberto Stefani (Querência de Trovas) = 1
Flávio Roberto Stefani (Querência de Trovas) = 3
Flávio Roberto Stefani (Querência de Trovas) = 4
Flávio Roberto Stefani (Querência de Trovas) = 5
Flávio Roberto Stefani (RS)
Francisco José Pessoa (Fortaleza/CE, 1949 - 2020)
Francisco Macedo
Frazão Teixeira (1902 - ????)
Gamaliel Borges Pinheiro
Geraldo Pimenta de Moraes (1913 - ????)
Gérson César Souza (PR)
Gilson Faustino Maia
Gilvan Carneiro
Giselda de Medeiros Albuquerque (Fortaleza/CE)
Gislaine Canales
Gislaine Canales (Glosas Diversas) LVIII
Glória Tabet Marson
Harley Clóvis Stocchero (1926 - 2005)
Haroldo de Castro (1936 - 2003)
Haroldo Lyra (Fortaleza/CE)
Hegel Pontes (1932 - 2012)
Hélio Pedro Souza (RN)
Heloisa Zanconato Pinto
Helvécio Barros
Hely Marés de Souza (1923 - 2013)
Henriette Effenberger (Trovas Temáticas)
Hermoclydes S. Franco (1929 - 2012)
Hermoclydes S. Franco (Oração de São Francisco em Trovas)
Héron Patrício
Humberto Del Maestro (Vitória/ES)
Humberto Rodrigues Neto
I Concurso de Trovas “Singrando Horizontes” (Resultado Final)
I Concurso de Trovas de São Luís do Maranhão (Trovas Premiadas)
Ialmar Pio Schneider
Ieda Lucimar Mastrângelo Corrêa
II Concurso de Trovas "Memorial Luiz Otávio" (Resultado Final) Nacional / Internacional
Irene Lopes Guimarães
Istela Marina Gotelipe Lima
Izo Goldman
Izo Goldman (O Uso do Computador)
Izo Goldman (Orientação para Participação em Concurso de Trovas) Sistema de Envelopes
J. B. Xavier
J. G. de Araujo Jorge (1914 - 1987)
J. G. de Araújo Jorge (1914 - 1987) (2)
J. G. de Araújo Jorge (Trovas sobre Saudade)
Jacinto Campos (1900 - 1972)
Janske Niemann Schlenker
Jaqueline Machado (Cachoeira do Sul/RS)
Jeremias Ribeiro dos Santos (Gentio do Ouro/BA, 1926 - 1999, Ipupiara/BA)
Jerson Brito (Magia das Trovas) – 1
Jessé Nascimento
Jessé Nascimento (Analecto de Trovas)
Jessé Nascimento (Sementes de Trovas)
Joamir Medeiros
Joana Darc da Veiga
Joao Batista Xavier Oliveira
João Freire Filho (1940 - 2012)
João Ney Rodrigues Damasceno (1924 - 2005)
João Rangel Coelho (1897 - 1975)
JOGOS FLORAIS
Jogos Florais de Bragança Paulista (Trovas Premiadas)
Josafá Sobreira da Silva
José de Ávila (1904 -????)
José Gilberto Gaspar
José Lucas de Barros (RN)
José Maria Machado de Araújo (1922 - 2004)
José Messias Braz
José Paulo Corrêa de Souza (Jardim de Trovas)
Jose Tavares de Lima
José Valdez de Castro Moura
Josué de Vargas Ferreira (1925 - 2017)
Joubert de Araújo e Silva (1915 - 1993)
Judith Cocarelli
Julieta Wendhausen de Carvalho Gomes
Julimar Andrade Vieira (SE)
Lairton Trovão de Andrade (PR)
Lavínio Gomes de Almeida (???? - 2009)
Lélia Miguel Moreira de Lima (Caderno de Trovas)
Leonilda Yvonetti Spina (PR)
Lia-Rosa Reuse (1947 - 2011)
Licínio Antônio de Andrade (Canteiro de Trovas)
Lilinha Fernandes (1891 - 1981)
Lisete Johnson (1950 - 2020)
Lóla Prata Garcia
Lourdes Gutbrod
Lourice Conceição Saliba
Luci Barbijan
Lucilia Alzira Trindade DeCarli
Lucy Sother de Alencar Rocha (1928 - 2006)
Luiz Carlos Abritta (Álbum de Trovas)
Luiz Damo (As Faces da Trova) - 1 -
Luiz Damo (As Faces da Trova) - 2 -
Luiz Damo (RS)
Luiz Damo (Trovas do Sul) XLVII
Luiz Frazão (???? - 1998)
Luiz Gonzaga da Silva (Natal/RN)
Luiz Gonzaga da Silva (Trova e Cidadania) – 20
Luiz Gonzaga da Silva (Trova e Cidadania) Ecologia - Consciência Ecológica
Luiz Gonzaga da Silva (Trova e Cidadania) Fome e Miséria
Luiz Gonzaga da Silva (Trova e Cidadania) Guerra e Paz (?)
Luiz Hélio Friedrich
Luiz Machado Stábile
Luiz Máximo de Souza
Luiz Otávio
Luiz Otávio (Aspectos da Trova Humorística)
Luiz Otávio (Jardim de Trovas) 2
Luiz Otávio (Jardim de Trovas) 3
Luiz Otávio (Jardim de Trovas) I
Luna Fernandes
Luzimagda Martin Ramos da Fonseca (Canteiro de Trovas)
Lydia Lauer (???? - 2004)
Madalena Castro (Canteiro de Trovas)
Magdalena Léa (1913 - 2001)
Manita (1922 - 2011)
Manoel Cavalcante (RN)
Manoel Monteiro (Canteiro de Trovas)
Mara Melinni (RN)
Maria Apparecida Picanço Goulart
Maria da Conceição A. P. Abritta (1941 - 2015)
Maria Helena Calazans Machado Duarte
Maria Helena Ururahy Campos da Fonseca (Caderno de Trovas)
Maria Lúcia Daloce
Maria Madalena Ferreira
Maria Nascimento Santos Carvalho
Maria Thereza Cavalheiro
Maria Thereza Cavalheiro (Trovas para Refletir) – 2 -
Maria Thereza Cavalheiro: O Bom Trovar (I - Rima: elemento imprescindível)
Maria Thereza Cavalheiro: O Bom Trovar (II - Os ictos - o ritmo - a cadência)
Maria Thereza Cavalheiro: O Bom Trovar (III - Figuras na Trova)
Maria Thereza Cavalheiro: O Bom Trovar (IV - O que evitar)
Marilúcia Rezende
Marina Bruna
Marina Bruna (O Nome Próprio na Trova)
Marina Gomes Valente
Marisa Vieira Olivaes
Marlê Beatriz Jardim Araújo (Viamão/RS)
Massilon Silva (Aracaju/SE)
Maurício Norberto Friedrich (1945 - 2020)
MIFORI
Miguel Perrone Cione
Miguel Russowsky (1923 - 2009)
Milton Nunes Loureiro (1923 - 2011)
Milton Souza
Moreira Cardoso (Caderno de Trovas)
Myrthes Mazza Masiero
Myrthes Neusali Spina de Moraes (Caderno de Trovas)
Nádia Huguenin (1946 - 2008)
Nadir Giovanelli
Nei Garcez (O Paraná em Trovas)
Nei Garcez (PR)
Neide Rocha Portugal
Neiva Fernandes
Nemésio Prata (Fortaleza/CE)
Neoly O. Vargas
Neuci da Cunha Gonçalves
Newton Vieira
Nilton da Costa Teixeira (1920 - 1983)
Nilton Manoel (Como Fazer Trovas) 1a. Parte
Nilton Manoel (Como Fazer Trovas) 2a. Parte
Nilton Manoel (Como Fazer Trovas) 3a. Parte, final
Nilton Manoel Teixeira
Octávio Babo Filho (1915 - 2003)
Oefe Souza
Oficina de Trovas do Assis
Olavo Dantas Coelho (1901 - 1997)
Olivaldo Júnior
Olympio da Cruz Simões Coutinho
Onildo Barbosa de Campos (1924 - 2002)
Origens (Quem são os Trovadores?)
Orlando Brito (Niterói/RJ, 1927 - 2010, São Luís/MA)
Orlando Woczikosky
Oswaldo Soares da Cunha (1921 - 2013)
Otávio Venturelli
Ozório Porto
P. de Petrus (1920 - 1999)
Paulo Emílio Pinto (1906 - ????)
Paulo Roberto de Oliveira Caruso
Pedro Mello (Considerações sobre a trova humorística)
Pedro Melo (Caderno de Trovas)
Petrarca Maranhão (1913 - 1985)
Plágio em Concursos
Prof. Garcia (Caderno de Trovas) 2
Professor Garcia (Jardim de Trovas) - 1 -
Professor Garcia (Poemas do Meu Cantar) Trovas – 11–
Professor Garcia (Reflexões em Trovas) 1
Professor Garcia (Reflexões em Trovas) XXXIX
Professor Garcia (RN)
Professor Garcia (Trovas que sonhei cantar) XIII
QUEM FOI O TROVADOR LUIZ OTÁVIO?
Raul Poli (1946 – 2004)
Reinaldo Moreira de Aguiar
Relva do Egypto Rezende Silveira
Renata Paccola
Renato Alves (RJ)
Renato Baptista Nunes (1883 - 1965)
Renato Benvindo Frata
Ricardina Yone
Rita Marciano Mourão
Rita Mourão (Trovas Premiadas) I
Rita Mourão (Trovas Premiadas) II
Roberto Pinheiro Acruche
Roberto Resende Vilela
Roberto Tchepelentyky
Rodolpho Abbud (1926 - 2013)
Romeu Gonçalves da Silva (1914 - 1984)
Rômulo Cavalcante Mota
Ronnaldo de Andrade (SP)
Ruth Farah
Sady Maurente (1928 - 2004)
Santiago Vasques Filho (Teresina/PI, 1921 - 1992, Fortaleza/CE)
Sarah Mariani Kanter
Selma Patti Spínelli
Sérgio Bernardo
Sérgio Corrêa Miranda Filho
Sérgio Ferreira da Silva
Silvia Araújo Motta
Sílvia Svereda (Jardim de Trovas) - 1
Sinclair Pozza Casemiro
Solange Colombara (Tertúlia Trovadoresca) I
Sonia Maria Ditzel Martelo (1943 - 2016)
Sophia Irene Canalles (1911 - 2004)
Sotero Silveira de Souza (1957 - 2010)
Sylvio Ricciardi
Talita Batista
Thalma Tavares
Thalma Tavares (Jardim de Trovas) 2
Thalma Tavares (Luiz Otávio)
Therezinha Dieguez Brisolla (SP)
Therezinha Tavares
Tobias de Sousa Pinheiro (Brejo/MA, 1926 - 2019, Engenheiro Coelho/SP)
Trovadores de Campinas/SP
Trovadorismo
Trovas de Portugal
Vanda Alves da Silva
Vanda Fagundes Queiroz
Vânia Ennes (PR)
Vidal Idony Stockler (1924 - 2014)
Wadad Naief Kattar (Canteiro de Trovas)
Waldir Neves (1924 - 2007)
Wanda de Paula Mourthé
Wanda de Paula Mourthé (Canteiro de Trovas) 1
Wandira Fagundes Queiroz
Wilma Mello Cavalheiro
XXXI Concurso Nacional/Internacional de Trovas da UBT Bandeirantes/PR (Trovas Premiadas)
Zaé Junior (1929 - 2020)
Zélia de Nardi
Zelinda Slomp (1931 - 2014)
Zilda Cormack