Caetité: Terra das Letras
Desde o século XIX Caetité assoma como centro cultural, e produz literatos das mais variadas tendências e estilos.
PRÓLOGO
Entre as elevações da Serra Geral, início da Chapada Diamantina, coração do sertão baiano, confluência de três riachos, a mata nativa se fez densa, ilha em meio ao causticante gerais, atraindo para suas terras lindeiras o bravo índio Tapuia.
Tribo nômade? Aventariam empós, os pesquisadores, que tais nativos vieram das margens do São Francisco, povoar estas paragens. Primitivos, ferozes, atrasados, eram os adjetivos que os invasores europeus os qualificaram. Seria verdadeiro? Tudo temos para crer que não. Afinal, onde estão os índios que um dia povoaram este solo? Tal foi sua incorporação genética, que apenas traços restaram na gente caetiteense, em especial do meio rural e que hoje compõem a vida citadina... Não, numa terra tão diferente, haveria um povo indígena também diverso: e as provas eles nos legaram no fantástico monumento visitado ainda no século XIX por João Gumes, nas Vargens.
A cerca de 10 km de onde hoje é o centro da cidade encontramos um conjunto de cavernas, ainda não pesquisado por paleontólogos, que guarda em si um tesouro arqueológico: foram todas elas escavadas pelos nativos, no meio dum morro que se destaca em belíssima planície cortada por um perene regato. Erguendo-se sobre o vale, as lapas têm, em suas paredes, escritos diversos ainda sem a devida proteção do Patrimônio Histórico. Símbolos foram distribuídos em áreas previamente demarcadas, como páginas na parede de pedra. Ali, perdido numa fazenda do distrito de Brejinho das Ametistas, jaz o atestado de que nossos nativos, acima dos estereótipos criados pelos colonizadores, foram também eles escritores.
Aquela mata feraz, a altitude com seu clima ameno, trouxe levas de colonizadores europeus que, já no fim do século XVIII pleiteavam a emancipação à Coroa, algo finalmente conseguido apenas em 1810, após a instalação da Corte no Rio de Janeiro. Caetité viria a cumprir seu destino de pólo cultural sertanejo, trazendo a si uma estrutura administrativa centralizadora de vastíssimo território, e serviria de berço para próceres da nação, no âmbito político e cultural e, como não poderia deixar de ser, no literário.
Aqui se constituíram escolas preparatórias da nova geração que viria, possuindo ensino primário de qualidade que impressionava aos visitantes, como a presença do ensino régio do latim. Mas no que respeita aos escritores, no século XIX o nome de Plínio de Lima assoma como o precursor e maior nome: seus versos do poema Ainda e Sempre alcançaram sucesso inaudito no Estado, além de haver, quando ainda aluno na Faculdade de Direito do Recife, granjeado a simpatia de toda a sociedade para seus escritos publicados nos jornais de então. Vindo para Caetité, falece muito jovem, sem ter publicado os versos que, em sua maioria, vieram a perder-se... a semente, entretanto, fora lançada, e produziria frutos.
O primeiro veio de seu amigo e contemporâneo, Marcelino José das Neves, autor de peças teatrais, como O Designado, e romances de valor ínequívoco, como Lavras Diamantinas (publicado apenas em 1967). As nossas letras ficavam, então, restritas ao público local e familiar: não havia sequer como editar um de nossos autores, até o advento do maior caetiteense de todos os tempos: João Gumes.
Este homem, também ele escritor e jornalista, compreendendo com raro civismo a importância do coletivo e da luta pelo progresso comum, granjeou apoio e fez o Jornal A Penna, introduzindo no alto sertão a imprensa que, antes, vinha das Capitais e metrópoles européias.
Publicou um livro de Plínio de Lima, Pérolas Renascidas, e também livros seus.
Neste afã pioneiro fulgura Joaquim Spínola, fundador da Revista dos Tribunais.
A virada do século XX encontra uma Caetité com homens de nomeada, tal como Cezar Zama, inda hoje homenageado em Salvador e no Rio de Janeiro. Político polêmico, legou-nos memoráveis biografias, artigos em jornais diversos, e um manifesto contundente que o colocam entre as mais lúcidas vozes a erguerem-se contra a chacina de Canudos.
Pelas mãos de João Gumes o Presidente da Academia, Afrânio Peixoto, escreve o seu Sinhazinha.
O século XX seria, portanto, profícuo: dezenas de nomes perlustram nossas letras, desde o genial e premiado Camillo de Jesus Lima, ao incompreendido e ainda desconhecido Mariano Matos; Camillo é Patrono de uma cadeira no silogeu conquistense, e reluz entre os verbetes da enciclopédia Larousse.
E no romance encontramos o jurista Nestor Duarte Guimarães, nome que honra a Bahia e seu Sodalício.
Na Academia Mineira, o Imortal Flavio Neves, que tem em sua obra o Rescaldo de Saudades, sobre a Caetité natal; o tema é recorrente, pois a terra apaixona, como declara Teodoro Sampaio, gênio da raça e aqui passou quatro dias memoráveis em 1880; como atesta Áurea Costa, em seu Luz Entre os Roseirais.
Anísio Teixeira, que dispensa apresentações, teve sua biografia e a vida na Caetité natal retratada pelo Imortal da ABL Hermes Lima.
Nicodema Alves faz relevo no canto feminino baiano, com seu livro de versos Ocaso. Aldovandro Chaves persiste em conquistar espaço pelas letras, legando-nos versos num tempo em que as portas se fechavam.
Outros ficaram calados, mas não Vandilson Junqueira, que agradou a Jorge Amado. Nem a profª Emiliana Nogueira Pita, autora do hino oficial da cidade que, servindo-se do Diário Oficial, publica seus versos, reunidos nos anos 80 no volume Divagando.
Longas estradas haveriam de ser percorridas, alguns perecendo antes do ápice almejado, como foi o caso de Noemi Prisco, contratada novelista da Rede Globo, tolhida por derrame antes de cumprir seu desiderato. Sua parenta Lúcia Prisco, ainda ativa nas letras, publica Arquimimo, romance sertanejo.
A antiga Escola Normal produz professores e amantes das letras, como Irany Castro, professora veneranda, trazendo seus poemas em Nosso Mundo, Nosso Lar.
Feita caetiteense pela Escola Normal Helena Lima torna-se a biógrafa de Caetité, seguida por Bartolomeu Mendes. Maria Teodolina Neves Lobão copila Caetité e o Clã dos Neves. Erivaldo Fagundes, emancipando a Igaporã natal, traz seu profundo estudo Da Sesmaria ao Minifúndio - todos a retratar uma cidade que, mesmo sob o olhar alheio e descompromissado de muitos, merece verdadeiramenten o título ostentado ontem e sempre, qual seja o de terra da cultura.
E Caetité é referida exportando escritores, como Luis Cotrim, e o jornalista seu irmão, Newton; Imortalizada nas Letras, foi carinhosamente retratada nos flashes do historiador Dário Cotrim - fazendo caetiteenses aqueles que por um acaso aqui não nasceram, como a poeta Tânia Martins, com sua Folha Solta.
Surgem entusiastas pela escrita, como o Discurso Poético de Valdelúcio Cunha; o Valmique Alves, Lutando Por Justiça; e João Alípio Santos versejando Lágrimas. Moysés Augusto Torres expõe os versos em seus acrósticos.
Versos solitários em coletâneas expõem Evando Carele, André Koehne e Sônia Silveira.
O jornalismo ressurge, esporádico, veemente, combativo ou meramente informativo: segue em A Penna com Huol, Sady Rútilo e Luiz Gumes, perpassa por O Caetité, dos Drs. Vanni Silveira, Eutrópio Oliveira e Bulhões, nos anos 50; O Jornal da Esquina, de André Koehne e Gilson Bolivar, nos fins da ditadura, seguido pelo ainda existente (mas em Brumado) Tribuna do Sertão, de Mauricio Lima Santos e o ainda caetiteense Imagem, do maranhense 'de Caetité', Antonio Rocha e o boletim da AABB, de Romilton Ferreira e Arnoldo Paes.
Em 1981 a comunicação ganha os ares, com a fundação da Rádio Educadora, que com suas emissões invadem os céus atingindo outros estados com ondas caetiteenses.
As escolas locais têm cumprido seu papel, desde o primeiro Diretor da Escola Normal, dr. Edgard Pitangueiras, passando pelo IEAT, COOPEC, e a rede Municipal de Ensino, jornais e até livros foram editados com textos dos alunos.
Com o advento do computador, da internet, os jovens encorajam-se, como Kalil Santos, Alidéia Rodrigues e Zezito Rodrigues...
ESCRITORES DE CAETITÉ
Mas a História está apenas começando... desta data até o ano de 2003 vieram à luz 3 livros de Galdino Lédo, a revista Encontros reuniu novos autores como Keila Santos, Wbirajara Martins, Jucelma Gomes, Salvador da Silva, Sebastião Pereira e Suzete Silveira Cruz.
Que todo caetiteense, nato ou por eleição, encontre seu espaço para fazer luzir nossa arte literária. Este o papel maior e transcendente da Academia Caetiteense de Letras - e o seu verdadeiro Norte.
Neste breve resumo foram citados mais de 50 nomes, e tantos outros ficaram de fora, quer por já estarem consignados nas demais páginas deste Portal, quer por serem Confrades e Confreiras na ACL - e mesmo assim resta a certeza de que muitos ainda podem aqui estar presentes. Que todos sintamo-nos unidos, embora, representados pelos poetas, romancistas, historiadores, jornalistas, literatos enfim, que perlustram esta imensa plêiade.
Fonte:
http://br.geocities.com/acadcaetiteenseletras/index2.html
Desde o século XIX Caetité assoma como centro cultural, e produz literatos das mais variadas tendências e estilos.
PRÓLOGO
Entre as elevações da Serra Geral, início da Chapada Diamantina, coração do sertão baiano, confluência de três riachos, a mata nativa se fez densa, ilha em meio ao causticante gerais, atraindo para suas terras lindeiras o bravo índio Tapuia.
Tribo nômade? Aventariam empós, os pesquisadores, que tais nativos vieram das margens do São Francisco, povoar estas paragens. Primitivos, ferozes, atrasados, eram os adjetivos que os invasores europeus os qualificaram. Seria verdadeiro? Tudo temos para crer que não. Afinal, onde estão os índios que um dia povoaram este solo? Tal foi sua incorporação genética, que apenas traços restaram na gente caetiteense, em especial do meio rural e que hoje compõem a vida citadina... Não, numa terra tão diferente, haveria um povo indígena também diverso: e as provas eles nos legaram no fantástico monumento visitado ainda no século XIX por João Gumes, nas Vargens.
A cerca de 10 km de onde hoje é o centro da cidade encontramos um conjunto de cavernas, ainda não pesquisado por paleontólogos, que guarda em si um tesouro arqueológico: foram todas elas escavadas pelos nativos, no meio dum morro que se destaca em belíssima planície cortada por um perene regato. Erguendo-se sobre o vale, as lapas têm, em suas paredes, escritos diversos ainda sem a devida proteção do Patrimônio Histórico. Símbolos foram distribuídos em áreas previamente demarcadas, como páginas na parede de pedra. Ali, perdido numa fazenda do distrito de Brejinho das Ametistas, jaz o atestado de que nossos nativos, acima dos estereótipos criados pelos colonizadores, foram também eles escritores.
Aquela mata feraz, a altitude com seu clima ameno, trouxe levas de colonizadores europeus que, já no fim do século XVIII pleiteavam a emancipação à Coroa, algo finalmente conseguido apenas em 1810, após a instalação da Corte no Rio de Janeiro. Caetité viria a cumprir seu destino de pólo cultural sertanejo, trazendo a si uma estrutura administrativa centralizadora de vastíssimo território, e serviria de berço para próceres da nação, no âmbito político e cultural e, como não poderia deixar de ser, no literário.
Aqui se constituíram escolas preparatórias da nova geração que viria, possuindo ensino primário de qualidade que impressionava aos visitantes, como a presença do ensino régio do latim. Mas no que respeita aos escritores, no século XIX o nome de Plínio de Lima assoma como o precursor e maior nome: seus versos do poema Ainda e Sempre alcançaram sucesso inaudito no Estado, além de haver, quando ainda aluno na Faculdade de Direito do Recife, granjeado a simpatia de toda a sociedade para seus escritos publicados nos jornais de então. Vindo para Caetité, falece muito jovem, sem ter publicado os versos que, em sua maioria, vieram a perder-se... a semente, entretanto, fora lançada, e produziria frutos.
O primeiro veio de seu amigo e contemporâneo, Marcelino José das Neves, autor de peças teatrais, como O Designado, e romances de valor ínequívoco, como Lavras Diamantinas (publicado apenas em 1967). As nossas letras ficavam, então, restritas ao público local e familiar: não havia sequer como editar um de nossos autores, até o advento do maior caetiteense de todos os tempos: João Gumes.
Este homem, também ele escritor e jornalista, compreendendo com raro civismo a importância do coletivo e da luta pelo progresso comum, granjeou apoio e fez o Jornal A Penna, introduzindo no alto sertão a imprensa que, antes, vinha das Capitais e metrópoles européias.
Publicou um livro de Plínio de Lima, Pérolas Renascidas, e também livros seus.
Neste afã pioneiro fulgura Joaquim Spínola, fundador da Revista dos Tribunais.
A virada do século XX encontra uma Caetité com homens de nomeada, tal como Cezar Zama, inda hoje homenageado em Salvador e no Rio de Janeiro. Político polêmico, legou-nos memoráveis biografias, artigos em jornais diversos, e um manifesto contundente que o colocam entre as mais lúcidas vozes a erguerem-se contra a chacina de Canudos.
Pelas mãos de João Gumes o Presidente da Academia, Afrânio Peixoto, escreve o seu Sinhazinha.
O século XX seria, portanto, profícuo: dezenas de nomes perlustram nossas letras, desde o genial e premiado Camillo de Jesus Lima, ao incompreendido e ainda desconhecido Mariano Matos; Camillo é Patrono de uma cadeira no silogeu conquistense, e reluz entre os verbetes da enciclopédia Larousse.
E no romance encontramos o jurista Nestor Duarte Guimarães, nome que honra a Bahia e seu Sodalício.
Na Academia Mineira, o Imortal Flavio Neves, que tem em sua obra o Rescaldo de Saudades, sobre a Caetité natal; o tema é recorrente, pois a terra apaixona, como declara Teodoro Sampaio, gênio da raça e aqui passou quatro dias memoráveis em 1880; como atesta Áurea Costa, em seu Luz Entre os Roseirais.
Anísio Teixeira, que dispensa apresentações, teve sua biografia e a vida na Caetité natal retratada pelo Imortal da ABL Hermes Lima.
Nicodema Alves faz relevo no canto feminino baiano, com seu livro de versos Ocaso. Aldovandro Chaves persiste em conquistar espaço pelas letras, legando-nos versos num tempo em que as portas se fechavam.
Outros ficaram calados, mas não Vandilson Junqueira, que agradou a Jorge Amado. Nem a profª Emiliana Nogueira Pita, autora do hino oficial da cidade que, servindo-se do Diário Oficial, publica seus versos, reunidos nos anos 80 no volume Divagando.
Longas estradas haveriam de ser percorridas, alguns perecendo antes do ápice almejado, como foi o caso de Noemi Prisco, contratada novelista da Rede Globo, tolhida por derrame antes de cumprir seu desiderato. Sua parenta Lúcia Prisco, ainda ativa nas letras, publica Arquimimo, romance sertanejo.
A antiga Escola Normal produz professores e amantes das letras, como Irany Castro, professora veneranda, trazendo seus poemas em Nosso Mundo, Nosso Lar.
Feita caetiteense pela Escola Normal Helena Lima torna-se a biógrafa de Caetité, seguida por Bartolomeu Mendes. Maria Teodolina Neves Lobão copila Caetité e o Clã dos Neves. Erivaldo Fagundes, emancipando a Igaporã natal, traz seu profundo estudo Da Sesmaria ao Minifúndio - todos a retratar uma cidade que, mesmo sob o olhar alheio e descompromissado de muitos, merece verdadeiramenten o título ostentado ontem e sempre, qual seja o de terra da cultura.
E Caetité é referida exportando escritores, como Luis Cotrim, e o jornalista seu irmão, Newton; Imortalizada nas Letras, foi carinhosamente retratada nos flashes do historiador Dário Cotrim - fazendo caetiteenses aqueles que por um acaso aqui não nasceram, como a poeta Tânia Martins, com sua Folha Solta.
Surgem entusiastas pela escrita, como o Discurso Poético de Valdelúcio Cunha; o Valmique Alves, Lutando Por Justiça; e João Alípio Santos versejando Lágrimas. Moysés Augusto Torres expõe os versos em seus acrósticos.
Versos solitários em coletâneas expõem Evando Carele, André Koehne e Sônia Silveira.
O jornalismo ressurge, esporádico, veemente, combativo ou meramente informativo: segue em A Penna com Huol, Sady Rútilo e Luiz Gumes, perpassa por O Caetité, dos Drs. Vanni Silveira, Eutrópio Oliveira e Bulhões, nos anos 50; O Jornal da Esquina, de André Koehne e Gilson Bolivar, nos fins da ditadura, seguido pelo ainda existente (mas em Brumado) Tribuna do Sertão, de Mauricio Lima Santos e o ainda caetiteense Imagem, do maranhense 'de Caetité', Antonio Rocha e o boletim da AABB, de Romilton Ferreira e Arnoldo Paes.
Em 1981 a comunicação ganha os ares, com a fundação da Rádio Educadora, que com suas emissões invadem os céus atingindo outros estados com ondas caetiteenses.
As escolas locais têm cumprido seu papel, desde o primeiro Diretor da Escola Normal, dr. Edgard Pitangueiras, passando pelo IEAT, COOPEC, e a rede Municipal de Ensino, jornais e até livros foram editados com textos dos alunos.
Com o advento do computador, da internet, os jovens encorajam-se, como Kalil Santos, Alidéia Rodrigues e Zezito Rodrigues...
ESCRITORES DE CAETITÉ
Mas a História está apenas começando... desta data até o ano de 2003 vieram à luz 3 livros de Galdino Lédo, a revista Encontros reuniu novos autores como Keila Santos, Wbirajara Martins, Jucelma Gomes, Salvador da Silva, Sebastião Pereira e Suzete Silveira Cruz.
Que todo caetiteense, nato ou por eleição, encontre seu espaço para fazer luzir nossa arte literária. Este o papel maior e transcendente da Academia Caetiteense de Letras - e o seu verdadeiro Norte.
Neste breve resumo foram citados mais de 50 nomes, e tantos outros ficaram de fora, quer por já estarem consignados nas demais páginas deste Portal, quer por serem Confrades e Confreiras na ACL - e mesmo assim resta a certeza de que muitos ainda podem aqui estar presentes. Que todos sintamo-nos unidos, embora, representados pelos poetas, romancistas, historiadores, jornalistas, literatos enfim, que perlustram esta imensa plêiade.
Fonte:
http://br.geocities.com/acadcaetiteenseletras/index2.html
Um comentário:
Sou Prof. Valdelúcio F. da Cunha.Popular Prof. Lúcio. Honoris Causa Doutor em Filosofia Cristã. Autor de 4 livros. Sou membro Fundador da Academia Caetiteense de Letras e da Academia Brasileira de Estudos e Pesquisas Literárias.Venho por meio deste espaço apenas comentar que não estou nada satisfeito com a maneira pela qual me trataram.Tratando-me como um entusista da letras. Nada disto sou um escritor, poeta muito bem respeitado pelo meu público.Venho publicando desde de 1988.Alguns dos quais em que o artigo refere não são nem filhos de Caetité. Eu sim sou filho de Caetité e já consagrado pela público com escritor. Acredito que quem escreveu tal artigo precisa aprofundar melhor nas pesquisas para não discriminar quem realmente está dentro do contexto cultural.
De qualquer forma agradeço pelo espaço.
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