Maria do Carmo Fernandes de Vasconcellos Figueiredo, é natural de Lisboa, Portugal. Nasceu sob o Signo Gémeos. Desde sempre cultivou a paixão pela leitura e pela escrita. É autora de um livro de poemas - "Geometrias Intemporais", publicado no ano 2000. (Vega - Editora - Lisboa - Portugal).
E-Books: "O vértice luminoso da pirâmide" (Romance, 2 Volumes), "Rompendo amarras" e "Memorando de fogo" (editados em Out.º, Dez.º/2005, e Jan.º 2006. "Despida de segredos", "Luas e marés" E "Sonetos" (agendados para Fev.º, Abril, e Maio/2006 - (Poemas), editados por Del Nero Virtual Bookstore.http://www.delnerobookstore.com/bibliotecas_virtuais/carmo_vasconcelos
Participante em vários Jogos Florais teve o privilégio de ganhar numerosos prémios e menções honrosas. É membro da Associação Portuguesa de Poetas (onde já integrou os Corpos Directivos) e do Cenáculo Literário Marquesa de Valverde, nos quais já colaborou como júri de concursos literários. Participante assídua dos encontros da Associação Fernando Pessoa, em Lisboa, aí foi distinguida com um trabalho de sua autoria, intitulado "A Fase Mística de Fernando Pessoa".
Amante da Filosofia e da Psicologia, eterna buscadora, estudante de esoterismo e misticismo, é membro da Ordem Rosacruz-AMORC (Grande Loja do Brasil), onde teve a honra de ser nomeada "Mestre Auxiliar" e, mais tarde, indigitada para "Mestre" do Capítulo de Lisboa, que ajudou a inaugurar em 1979 (cargo que não aceitou). Entre outras, proferiu uma palestra na Livraria-Galeria Verney, em Oeiras, (Portugal) que teve por tema "O Homem e O Universo" e recentemente na Net (no Grupo EcosdaPoesia) uma conferência ao vivo seguida de debate, intitulada "Reencarnação, Carma e Evolução" http://groups.msn.com/ECOSDAPOESIA/conferencias.msnw
A par da sua escrita tem-se dedicado à tradução e revisão de obras literárias portuguesas e estrangeiras. Participante de várias antologias, as mais recentes:
"A Nossa Antologia" (Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa-Portugal/2005)
"O Futuro Feito Presente" (Ecos da Poesia/Abrali - S.Paulo-Brasil, Abril/2005
"Terra Lusíada" (Projecto Cultural/Abrali)- S.Paulo-Brasil/Julho2005
"Dois Povos Um Destino" (Ecos da Poesia/Abrali-S.Paulo-Brasil, Abril/2006
E-Books: "O vértice luminoso da pirâmide" (Romance, 2 Volumes), "Rompendo amarras" e "Memorando de fogo" (editados em Out.º, Dez.º/2005, e Jan.º 2006. "Despida de segredos", "Luas e marés" E "Sonetos" (agendados para Fev.º, Abril, e Maio/2006 - (Poemas), editados por Del Nero Virtual Bookstore.http://www.delnerobookstore.com/bibliotecas_virtuais/carmo_vasconcelos
Participante em vários Jogos Florais teve o privilégio de ganhar numerosos prémios e menções honrosas. É membro da Associação Portuguesa de Poetas (onde já integrou os Corpos Directivos) e do Cenáculo Literário Marquesa de Valverde, nos quais já colaborou como júri de concursos literários. Participante assídua dos encontros da Associação Fernando Pessoa, em Lisboa, aí foi distinguida com um trabalho de sua autoria, intitulado "A Fase Mística de Fernando Pessoa".
Amante da Filosofia e da Psicologia, eterna buscadora, estudante de esoterismo e misticismo, é membro da Ordem Rosacruz-AMORC (Grande Loja do Brasil), onde teve a honra de ser nomeada "Mestre Auxiliar" e, mais tarde, indigitada para "Mestre" do Capítulo de Lisboa, que ajudou a inaugurar em 1979 (cargo que não aceitou). Entre outras, proferiu uma palestra na Livraria-Galeria Verney, em Oeiras, (Portugal) que teve por tema "O Homem e O Universo" e recentemente na Net (no Grupo EcosdaPoesia) uma conferência ao vivo seguida de debate, intitulada "Reencarnação, Carma e Evolução" http://groups.msn.com/ECOSDAPOESIA/conferencias.msnw
A par da sua escrita tem-se dedicado à tradução e revisão de obras literárias portuguesas e estrangeiras. Participante de várias antologias, as mais recentes:
"A Nossa Antologia" (Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa-Portugal/2005)
"O Futuro Feito Presente" (Ecos da Poesia/Abrali - S.Paulo-Brasil, Abril/2005
"Terra Lusíada" (Projecto Cultural/Abrali)- S.Paulo-Brasil/Julho2005
"Dois Povos Um Destino" (Ecos da Poesia/Abrali-S.Paulo-Brasil, Abril/2006
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A MINHA TERRA
Em Lisboa eu nasci
E digo de brincadeira
Desta cidade altaneira
"Prá terra" nunca parti...
Sou alfacinha da gema
Lusitana com vaidade
Pois nasci numa cidade
Que se veste de poema
Cheira a goivo e alfazema
Tem as cores do colibri
No mundo que percorri
Não encontrei outra igual
Seu porte é nobre e real
Em Lisboa eu nasci
Foi nela que vi o rosto
Da santa que me deu vida
E onde os seus olhos à ida
Também fechei com desgosto
No seu sal e no seu mosto
Criei a força guerreira
Desta gleba justiceira
Nela sorri e chorei
E o primeiro amor beijei
E digo de brincadeira
Que sou filha dos sem-terra
Pois nas férias de que gosto
À terra doutros me encosto
Seja no mar ou na serra
Mas cedo a saudade berra
Para voltar à soleira
Postar os olhos à beira
Das gaivotas em voejo
No verde ondular do Tejo
Desta cidade altaneira
Amo o seu cheiro sem par
Sua luz que me ilumina
É musa que me fascina
Pois tem vozes de avatar
Poesia a me chamar
Desde que me conheci
E ao seu fado me cingi
Lisboa do meu amor
Jamais lhe dei essa dor
"P´rá terra" nunca parti
E digo de brincadeira
Desta cidade altaneira
"Prá terra" nunca parti...
Sou alfacinha da gema
Lusitana com vaidade
Pois nasci numa cidade
Que se veste de poema
Cheira a goivo e alfazema
Tem as cores do colibri
No mundo que percorri
Não encontrei outra igual
Seu porte é nobre e real
Em Lisboa eu nasci
Foi nela que vi o rosto
Da santa que me deu vida
E onde os seus olhos à ida
Também fechei com desgosto
No seu sal e no seu mosto
Criei a força guerreira
Desta gleba justiceira
Nela sorri e chorei
E o primeiro amor beijei
E digo de brincadeira
Que sou filha dos sem-terra
Pois nas férias de que gosto
À terra doutros me encosto
Seja no mar ou na serra
Mas cedo a saudade berra
Para voltar à soleira
Postar os olhos à beira
Das gaivotas em voejo
No verde ondular do Tejo
Desta cidade altaneira
Amo o seu cheiro sem par
Sua luz que me ilumina
É musa que me fascina
Pois tem vozes de avatar
Poesia a me chamar
Desde que me conheci
E ao seu fado me cingi
Lisboa do meu amor
Jamais lhe dei essa dor
"P´rá terra" nunca parti
Nota: "Ir prá terra"= ir de férias ou partir de vez para a Terra Natal
Fonte:
Portal Varanda das Estrelícias http://www.joaquimevonio.com/
Fonte:
Portal Varanda das Estrelícias http://www.joaquimevonio.com/
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