Aprender sozinho exige organização e perseverança. Abaixo, algumas sugestões de como preparar o ambiente de estudo e a cabeça para enfrentar livros e testes e chegar com tudo em cima no vestibular:
Seja um estudante sincero. Identifique os pontos fortes – aquelas matérias mais fáceis – e as dificuldades – disciplinas mais complexas.
Prepare o ambiente de estudo – pode ser no quarto, na sala, na cozinha, enfim, o lugar que você mais se sente à vontade –, deixando o local com boa luminosidade e bem arejado (agora que a temperatura fica mais elevada é melhor ter por perto um ventilador ou um aparelho de ar-condicionado).
Ao interromper o estudo, deixe um sinal específico para retomar a aprendizagem exatamente de onde parou, sem perda de esforço nem de tempo.
Escolha cadeiras confortáveis, que, depois de horas de estudos, não causem dores na coluna, nos braços e nas pernas. Ficar deitado ou recostado na cama pode causar problemas posturais.
Acostume-se a estudar no mesmo local e no mesmo horário.
Realize os estudos com duas intenções: aprender (primeiro objetivo) e recordar.
Inicie os estudos depois de pelo menos 10 minutos de relaxamento, período em que você deverá se concentrar em pensamentos e sentimentos equilibradores. Pense sempre positivo. Não brigue com a situação. O vestibular é uma realidade que deve ser enfrentada com disposição.
Evite movimentos e sons que tirem a concentração. Não é necessário se desligar totalmente do mundo – uma música, por exemplo, em volume mais baixo é sempre uma boa companhia –, mas resista a atender telefonemas, fique longe de conversas e evite barulhos repetitivos.
Se for necessário decorar algum conteúdo, procure ler em voz alta a matéria e com rapidez. Não se detenha em memorizar datas ou fórmulas.
Elabore seus próprios exemplos (ganchos), relacionando os conteúdos estudados. Pode ser até a associação de uma matéria com alguma música que você pode cantarolar até em um passeio no parque.
Aproveite o deslocamento em um ônibus ou o banho para repassar o que foi estudado.
Evite fixar-se em algum conteúdo ou exercício difícil até chegar a uma resposta. Prefira seguir adiante, retomando esse tema complexo após ter passado por outros assuntos que possam ajudar a resolver o impasse.
Não queira se transformar em um super-herói. Identifique os seus limites.
Faça esquemas, gráficos, mapas, resumos sempre que desejar dominar um conteúdo extenso.
Procure ler jornais e revistas e assistir a programas de rádio e TV. Se tiver Internet, realize pesquisas que possam servir como entretenimento e instrumento de aprendizagem.
FONTE:
Simone Janner Grohs (psicóloga) e Sílvia Silveira da Silva (arte-educadora), do Centro de Pesquisa, Educação e Consciência (CPEC).
http://www.espirito.org.br/
Seja um estudante sincero. Identifique os pontos fortes – aquelas matérias mais fáceis – e as dificuldades – disciplinas mais complexas.
Prepare o ambiente de estudo – pode ser no quarto, na sala, na cozinha, enfim, o lugar que você mais se sente à vontade –, deixando o local com boa luminosidade e bem arejado (agora que a temperatura fica mais elevada é melhor ter por perto um ventilador ou um aparelho de ar-condicionado).
Ao interromper o estudo, deixe um sinal específico para retomar a aprendizagem exatamente de onde parou, sem perda de esforço nem de tempo.
Escolha cadeiras confortáveis, que, depois de horas de estudos, não causem dores na coluna, nos braços e nas pernas. Ficar deitado ou recostado na cama pode causar problemas posturais.
Acostume-se a estudar no mesmo local e no mesmo horário.
Realize os estudos com duas intenções: aprender (primeiro objetivo) e recordar.
Inicie os estudos depois de pelo menos 10 minutos de relaxamento, período em que você deverá se concentrar em pensamentos e sentimentos equilibradores. Pense sempre positivo. Não brigue com a situação. O vestibular é uma realidade que deve ser enfrentada com disposição.
Evite movimentos e sons que tirem a concentração. Não é necessário se desligar totalmente do mundo – uma música, por exemplo, em volume mais baixo é sempre uma boa companhia –, mas resista a atender telefonemas, fique longe de conversas e evite barulhos repetitivos.
Se for necessário decorar algum conteúdo, procure ler em voz alta a matéria e com rapidez. Não se detenha em memorizar datas ou fórmulas.
Elabore seus próprios exemplos (ganchos), relacionando os conteúdos estudados. Pode ser até a associação de uma matéria com alguma música que você pode cantarolar até em um passeio no parque.
Aproveite o deslocamento em um ônibus ou o banho para repassar o que foi estudado.
Evite fixar-se em algum conteúdo ou exercício difícil até chegar a uma resposta. Prefira seguir adiante, retomando esse tema complexo após ter passado por outros assuntos que possam ajudar a resolver o impasse.
Não queira se transformar em um super-herói. Identifique os seus limites.
Faça esquemas, gráficos, mapas, resumos sempre que desejar dominar um conteúdo extenso.
Procure ler jornais e revistas e assistir a programas de rádio e TV. Se tiver Internet, realize pesquisas que possam servir como entretenimento e instrumento de aprendizagem.
FONTE:
Simone Janner Grohs (psicóloga) e Sílvia Silveira da Silva (arte-educadora), do Centro de Pesquisa, Educação e Consciência (CPEC).
http://www.espirito.org.br/
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