Desafio a razão e o desatino, caminhando entre estrelas...
No azul dos sonhos abrigo a saudade, para no luzir de cada uma delas encontrar Seu olhar, buscando-me na magia do tempo.
Pela alma do mundo, entre édens, vejo-me anjo, caminhando numa insana busca pela semente da paz, a terra acaricia meus descalços pés, mostrando sua existência, ou quem sabe, sua excelência, essência cósmica.
Entre as réstias da noite, encontro o Ego pecador e também o Eu redentor, neles vejo reflexos da minha existência telúrica, intrínsecas imagens...
Sigo neste abscôndito de mistérios, numa ingênua inconsciência do futuro, aprendo a magnitude do Amor, cônscio da importância daquele que na cruz se fez exemplo, para uma humanidade cega.
Desce lenta uma lágrima, beija a última estrela e expande-se pelo universo, finito em meu espírito, para compreender o ato da vida e, sem julgamentos compartilhar o segredo da harmonia e da coerência.
Amar é saber aquilo que precisa ser doado, é interrogar nosso íntimo até a última dúvida e então entender as respostas ditas à razão dos pensamentos que construirão a liberdade de cada um de nós.
As origens vão além de qualquer explicação, além do bem e do mal, pois tudo é relativo... É necessário, entretanto tirar a cegueira que emana da luz do Ego, fazendo desmoronar o individualismo egocêntrico.
Viver é realmente algo maravilhoso quando compreendemos que, a paz não existe fora de nós mesmos, mas apenas em nosso coração quando temos a consciência dos nossos deveres e de tudo que nos cerca.
Sigo então colhendo estrelas, para que com elas eu possa iluminar os caminhos que levam ao entendimento da vida.
No azul dos sonhos abrigo a saudade, para no luzir de cada uma delas encontrar Seu olhar, buscando-me na magia do tempo.
Pela alma do mundo, entre édens, vejo-me anjo, caminhando numa insana busca pela semente da paz, a terra acaricia meus descalços pés, mostrando sua existência, ou quem sabe, sua excelência, essência cósmica.
Entre as réstias da noite, encontro o Ego pecador e também o Eu redentor, neles vejo reflexos da minha existência telúrica, intrínsecas imagens...
Sigo neste abscôndito de mistérios, numa ingênua inconsciência do futuro, aprendo a magnitude do Amor, cônscio da importância daquele que na cruz se fez exemplo, para uma humanidade cega.
Desce lenta uma lágrima, beija a última estrela e expande-se pelo universo, finito em meu espírito, para compreender o ato da vida e, sem julgamentos compartilhar o segredo da harmonia e da coerência.
Amar é saber aquilo que precisa ser doado, é interrogar nosso íntimo até a última dúvida e então entender as respostas ditas à razão dos pensamentos que construirão a liberdade de cada um de nós.
As origens vão além de qualquer explicação, além do bem e do mal, pois tudo é relativo... É necessário, entretanto tirar a cegueira que emana da luz do Ego, fazendo desmoronar o individualismo egocêntrico.
Viver é realmente algo maravilhoso quando compreendemos que, a paz não existe fora de nós mesmos, mas apenas em nosso coração quando temos a consciência dos nossos deveres e de tudo que nos cerca.
Sigo então colhendo estrelas, para que com elas eu possa iluminar os caminhos que levam ao entendimento da vida.
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