terça-feira, 15 de agosto de 2017

I Prêmio Literário Gonzaga de Carvalho da ALTO - 2016 (Resultado Final)


Realização da Academia de Letras de Teófilo Otoni/MG

Categoria: Poema

1º Lugar:
“Vale ouro e diamante e não há quem não se encante”
Alfredo Nogueira Ferreira
Florianópolis-SC

2º lugar:
“Sobre as mulheres”
José Anchieta Antunes de Souza
Gravatá-PE

3º lugar:
“Lembranças mortas”
Gladston Passos Salles
Rio de Janeiro-RJ

Menções Honrosas:

4º lugar:
“Homenagem a Luiz Gonzaga de Carvalho”
Maria Luciene da Silva
Fortaleza-CE

5º lugar:
“É primavera”,
Marripe Faul Abeilice
Belo Horizonte-MG

6º lugar:
“Quisera... mas... ,”
Eloisa Antunes Maciel
São Martinho da Serra-RS

7º lugar:
“A TV matou a janela”
Wenderson Cardoso
Contagem-MG

8º lugar:
“Voar é contemplar o infinito”
José Moutinho dos Santos
Belo Horizonte-MG

9ºlugar:
“Escrever poesia”
Celso Gonzaga Porto
Cachoeirinha-RS

10º lugar:
“Poeta (n)ativo”
Marcos Pereira dos Santos
Ponta Grossa-PR

11º lugar:
“Cachoeira de saudade”
Ândrei Clauhs
Brasília-DF

12º lugar:
“Pedra do Poeta”
Valéria Victorino Valle
Anápolis-GO

13º lugar:
“Serra da Mantiqueira”
Cláudio de Almeida
São Paulo-SP

14º lugar:
“Coragem, mulher”
Nelci Veiga Mello
Campo Mourão-PR

15º lugar:
”Oasis”
Francisco José da Silva
Bom Jesus do Galho-MG

16º lugar:
“Olhos de âmbar”
Cláudio de Almeida Hermínio
Belo Horizonte-MG.

Categoria: Crônica

1º Lugar:
“História de cinema”
Helena Selma Colen
Ladainha-MG

2º lugar:
“Vinho e sangue”,
Geraldo de Castro Pereira
Vila Velha-ES

3º lugar:
“As raparigas de Seu Nó”
Eugênio Maria Gomes,
Caratinga-MG

Menções Honrosas:

4º lugar:
“As coisas miúdas”
Aristides Dornas Júnior
Moeda-MG

5º lugar:
“A arte como fonte de novo tempo”
Carlos Lúcio Gontijo
Santo Antônio do Monte-MG

6º lugar:
“Em síntese”
de Altamir Freitas Braga
Belo Horizonte-MG

7º lugar:
“Veredas do tempo”
Paulo Murilo Carneiro Valença
Recife-PE

8º lugar:
“O boato” de Cosme Custódio da Silva
Salvador-BA

9º lugar:
“Paz: Afinal, onde encontrá-la?”
Alcione Sortica
Porto Alegre-RS

10º lugar:
"Alegria na noite: a memória do mundo!”
Marcos Coelho Cardoso
Dourados-MS

11º llugar:
“Velha infância”
Jéssica Millato da Costa
Araras-SP

12º lugar:
“O canto de um bêbado”
Leandro Campos Alves
Caxambu-MG

13º lugar:
“O mestre e o vale”
Adevaldo Rodrigues de Souza
Belo Horizonte-MG

14º lugar:
“O Brasil também está em guerra”
Marcelo de Oliveira Souza
Salvador-BA

15º lugar:
“Espírito de porco”
Sérgio Rodrigues Piranguense
Contagem-MG

16º lugar:
“O som do silêncio”
Margareth das Dores Rafael Moreira Costa
Itambacuri-MG.

Comissão Julgadora:
Elisa Augusta de Andrade Farina
João Batista Vieira de Souza
Márcio Barbosa dos Reis

Fonte:
Wilson Colares (Presidente da ALTO)

3 comentários:

Aristides Dornas Júnior disse...

Quando pousamos nossos olhos de poeta sobre o globo em que habitamos, colocamos nele nossos sonhos e nossas mais novas esperanças, aquelas que surgem à medida que conseguimos ver com novos olhares que se multiplicam a partir de um verso a que ninguém dá o devido valor na hora em que ele é escrito. O que fazer? Se somos mesmo poetas, não temos muita coisa a fazer, a não ser continuar a escrever versos. E manter acesa a chama da esperança de que sempre haverá um leitor a mais entre nossos semelhantes. ARISTIDES DORNAS jÚNIOR.

Aristides Dornas Jùnior disse...

Autores literários podem ter algumas pretensões intelctuais, entre elas ornamentar o nosso dia, o que é uma maneira de tornar mais amena a nossa passagem por aqui. Outra pretensão é a de sugerir um sonho em que nós possamos nos enveredar a construí-lo, tornando mais cômoda para
nós a existência. Por isso e por muito mais eu julgo os autores literários gente que põe sua imaginação a nosso serviço, e não gente que simplesmente pretende curtir sua vaidade. Quando um homem ou uma mulher imaginam um pedacinho deste nosso mundo muito mais belo que eu consigo imaginar eu o premio como a minha leitura que faço do que ele escreve e se, estiver ao meu alcance, passo a diante o que ele imaginou. ARISTIDES DORNAS jÚNIOR.

Aristides Dornas Jùnior disse...

A escrita literária, seja ela a altitude que alcançar, deve levar em si a magia, o encanto, a beleza das palavras. Tanto a prosa como a poesia devem conter o segredo do dom divino que as eleva à condição de perenes. As palavras que a traduzem, à escrita literária, devem traduzir o íntimo da alma humana que as conduz no registro onde buscam ao eterno. Se forem passageiras, o serão não por julgamento do autor humano que as põe onde se pode lê-las. Se forem eternas, é duro dizer, ultrapassarão a sobrevida de quem as traduz pela primeira vez. E assim tem sido a história literária de nós pobres mortais.ARISTIDES DORNAS JÚNIOR.