Graça Graúna, nome de adoção de Maria das Graças Ferreira. Origem potiguar, de São José do Campestre (RN). Poeta, ensaísta. Mestre e Doutora em Letras, pela UFPE. Pesquisadora e autora de livros (poemas, ensaios) voltados ao universo indígena, afro e luso-brasileiro.
Atualmente é professora adjunta na Universidade de Pernambuco (UPE), onde coordena o Núcleo de Estudos Comparados em Literaturas de Língua Portuguesa (NEC), o Projeto de Capacitação em Literatura e Direitos Humanos (MEC-SECAD) e o Curso de Especialização para Formação de Professores Indígenas no Estado de Pernambuco (SEDUC-PE), junto ao Curso de Letras, Campus de Garanhuns-PE.
Autora de Canto Mestizo (poesia, Ed. Blocos, RJ, prefácio de Leila Miccolis) e Tessituras da Terra (poesia, Edições M.E, Coleção Terceiro Milênio, MG, prefácio de Tânia Diniz).
Participa do Grupo de Literatura Indígena (sob a coordenação de Eliane Potiguara).
Consta da Enciclopédia de Literatura Brasileira (Afrânio Coutinho, org.) e do Dicionário Crítico de Escritoras Brasileiras (Nelly N. Coelho, org.), entre outras publicações.
Em uma apresentação sua ao universo indígena expõe com inequívoca propriedade: “A literatura indígena é um lugar de confluência de vozes silenciadas e exiladas ao longo da história há mais de 500 anos. Enraizada nas origens, esse instrumento de luta e sobrevivência vem se preservando na autohistória de escritores (as) indígenas e descendentes e na recepção de um público diferenciado, isto é, uma minoria que semeia outras leituras possíveis no universo de poemas e prosas autóctones.”
Fontes:
http://ggrauna.blogspot.com/
Enciclopédia Virtual Blocos de Poesia Brasileira: Saciedade dos Poetas Vivos Digital. Vol. 1 e vol. 11.
Sesc Santa Rita
Atualmente é professora adjunta na Universidade de Pernambuco (UPE), onde coordena o Núcleo de Estudos Comparados em Literaturas de Língua Portuguesa (NEC), o Projeto de Capacitação em Literatura e Direitos Humanos (MEC-SECAD) e o Curso de Especialização para Formação de Professores Indígenas no Estado de Pernambuco (SEDUC-PE), junto ao Curso de Letras, Campus de Garanhuns-PE.
Autora de Canto Mestizo (poesia, Ed. Blocos, RJ, prefácio de Leila Miccolis) e Tessituras da Terra (poesia, Edições M.E, Coleção Terceiro Milênio, MG, prefácio de Tânia Diniz).
Participa do Grupo de Literatura Indígena (sob a coordenação de Eliane Potiguara).
Consta da Enciclopédia de Literatura Brasileira (Afrânio Coutinho, org.) e do Dicionário Crítico de Escritoras Brasileiras (Nelly N. Coelho, org.), entre outras publicações.
Em uma apresentação sua ao universo indígena expõe com inequívoca propriedade: “A literatura indígena é um lugar de confluência de vozes silenciadas e exiladas ao longo da história há mais de 500 anos. Enraizada nas origens, esse instrumento de luta e sobrevivência vem se preservando na autohistória de escritores (as) indígenas e descendentes e na recepção de um público diferenciado, isto é, uma minoria que semeia outras leituras possíveis no universo de poemas e prosas autóctones.”
Fontes:
http://ggrauna.blogspot.com/
Enciclopédia Virtual Blocos de Poesia Brasileira: Saciedade dos Poetas Vivos Digital. Vol. 1 e vol. 11.
Sesc Santa Rita
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