quarta-feira, 26 de novembro de 2025

Silmar Bohrer (Croniquinha) 149


Protagonista da existência, aprendi que o bom viver é vivenciado pela gama de situações vividas, essa mistura em variedade onde se aproveita um pouco de tudo - legítimo caldão dos dias.

O que é o caldão?

Dezenas de contextos que podemos viver no dia a dia, ao longo do tempo, capazes de insuflar a vida de qualquer um quando vê com os olhos de esperança, bons pensares, alegrias, bom humor sempre. Conjunturas como estas fazer parte do cardápio de pequenas doses de porções diárias como estas a seguir.

Acordar sorrindo, ouvir os pássaros, contar histórias, gargalhadas diárias, apreciar as auréolas do amanhecer, cultivar o otimismo, vibrar com as coisas bonitas, leituras, viver o presente, tomar bastante água.

Deixar a vida fluir, cantarolar com o riacho, ouvir a voz do silêncio, conversar com os animaizinhos, gritar para o infinito, vida vibrante, cantar sempre, ouvir estórias, assobiar cantigas com o vento.

Viver! 
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Silmar Bohrer nasceu em Canela/RS em 1950, com sete anos foi para em Porto União-SC, com vinte anos, fixou-se em Caçador/SC. Aposentado da Caixa Econômica Federal há quinze anos, segue a missão do seu escrever, incentivando a leitura e a escrita em escolas, como também palestras em locais com envolvimento cultural. Criou o MAC - Movimento de Ação Cultural no oeste catarinense, movimentando autores de várias cidades como palestrantes e outras atividades culturais. Fundou a ACLA-Academia Caçadorense de Letras e Artes. Membro da Confraria dos Escritores de Joinville e Confraria Brasileira de Letras. Editou os livros: Vitrais Interiores  (1999); Gamela de Versos (2004); Lampejos (2004); Mais Lampejos (2011); Sonetos (2006) e Trovas (2007).
Fontes:
Texto enviado pelo autor.
Imagem criada por Jfeldman com Microsoft Bing

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