Deitado em leito de paz, ouve
O canto do sol que amanhece
Soergue-se para melhor ver através
De uma pequena janela de uma pequena cabana
As cores da aurora que refulgiam no céu
E diz baixinho para o dia que começa:
Como é linda essa imensidão!
Fonte:
PASSARI, André Augusto. Tempo, Solidão e Fantasia. São Paulo: Scortecci, 2006. p.88.
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