Noite de Autógrafos
11 de Setembro – 19h
Local: Livraria Nobel do Shopping JL
13 de Setembro – 20h
Local: Casa da Cultura – Cafelândia (Paraná)
(45) 3241 – 1362
Escritor cascavelense Mhário Vicenti lançou na Bienal do Livro de São Paulo, entre 14 e 24 de agosto, o romance “O homem que chorava”, baseado em uma história real sobre a felicidade através do perdão e a resignação humana.
Uma estréia audaciosa e bem preparada do autor paranaense que tem na veia a literatura por excelência. Apesar do pequeno espaço como autor estreante e participação limitada na Bienal, a obra despertou o interesse do leitor pela qualidade gráfica além da resenha simples e objetiva, o que resultou num excelente contrato com uma grande distribuidora paulista para venda e distribuição de seus livros nas principais livrarias do país.
Aos 47 anos, Mhário se rende aos impulsos e as evidências, que durante anos lhe acenaram para abraçar a carreira literária por vocação. O autor transita na área da comunicação desde os 15 anos quando iniciou a carreira de jornalista no Oeste do Paraná como repórter e fotógrafo, passando por vários veículos de comunicação, incluindo agência de propaganda em São Paulo, cinco anos fora do Brasil, 15 anos em assessoria de imprensa e consultoria de marketing, até criar seu próprio jornal: “Integração de Cafelândia”.
Em seu primeiro romance de ficção, o autor faz prosa com sensibilidade a flor da pele, aos encontros e devaneios do personagem principal na constante busca pela felicidade.
Entendendo que chegou a hora de externar toda a poesia e experiência acumulada em sua trajetória profissional e de vida, Mhário expõem em seu estilo, uma raridade literária com olhar assertivo na essência da vida, mergulhando pela alma de seus personagens como um passeio no parque.
SALTO
Quem sabe,
Um dia,
Terei asas para planar em todos
Os horizontes,
E com elas ter você,
Infinitamente
A qualquer altura...
Agora "alado" em sua estréia na literatura de ficção, o escritor Mhário Vicenti está pronto para alçar o seu vôo grande vôo "literalmente".
A peregrinação
Desde a primeira das 281 páginas de “O homem que chorava”, Mhário confirma e nos convence de que é um romancista nato, quando abre coração e alma para contar em sua história, a surpreendente aventura de Maxxi.
Aos 46 anos, Maxxi decide sair em busca da felicidade. Vivendo à sombra de suas angústias, radicaliza seu estilo de vida ao deixar as conquistas e realizações para mergulhar na essência perdida ao peregrinar pelo milenar Caminho de Santiago de Compostela. Nessa longa jornada, seu olhar lacrimoso sobre a infância pobre e traumática vai se dissipando, amenizando a conturbada trajetória de vida. Uma nova percepção coloca Maxxi em xeque entre suas lembranças e pensamentos. É através do “caminho” que ele deixa para trás toda a carga de culpa e sentimentos de rejeição, conforme sua memória o transporta nas diferentes aventuras.
O homem que chorava parecia viver na contramão do destino por causa de seu espírito cigano. Essa inquietude se traduziu ao final da peregrinação em respostas que lhe deram a paz necessária, entendendo que não precisava mais provar nada para ninguém, nem mesmo para si mesmo, é quando encontra o caminho da felicidade.
Com uma narrativa coloquial, objetiva e sensível, Mhário Vicenti deixa o leitor abduzido nessa história cheia de aventuras insólitas, que muda constantemente seu desfecho na exemplar vida de Maxxi. Um homem-menino que tinha tudo para engrossar as estatísticas negativas do país, por estar sempre à beira da marginalidade, chorando as injustiças da vida, mas decidiu virar o jogo e perseguir à tão sonhada felicidade, desejo de qualquer ser humano.
O primeiro livro de Mhário Vicenti, “Natureza Clandestina”, com 150 páginas de crônicas e poesias teve a primeira edição publicada em 1988. Nessa época, o escritor apenas amadurecia a idéia de abraçar a carreira literária entre versos profundos e derradeiros sobre a alma humana, imaginando que seu dia de escritor seria apenas uma questão de calendário.
Passaram-se exatamente 20 anos para Mhário Vicenti decidir pelo segundo livro e mergulhar em sua carreira de escritor.
========================
O Autor
Mhário Vicenti, 47 anos, casado, natural de Cascavel-PR.
Economista, jornalista, publicitário e consultor pós-graduado em Marketing e MBA em Cooperativismo pela FGV. Proprietário e editor-chefe do Jornal Integração do Oeste do Paraná há cinco anos.
Assessor de Comunicação por 12 anos no Paraná.
Foi presidente do MOLICA – Movimento Literário de Cascavel até 1988.
O primeiro livro “Natureza Clandestina” foi publicado em 1987, é de Poesias e Crônicas.
Estréia no gênero da ficção brasileira com o romance: O homem que chorava, 281 pgs.
Fontes:
http://www.ube.org.br/
http://www.cascavel.pr.gov.br/secom
http://www.paralerepensar.com.br/
http://www.ohomemquechorava.com.br/
http://www.jintegracao.com.br/ (Jornal Integração, de Cafelândia)
Panfleto com Convite recolhido na Faculdade ÚNICA, de Cafelândia
11 de Setembro – 19h
Local: Livraria Nobel do Shopping JL
13 de Setembro – 20h
Local: Casa da Cultura – Cafelândia (Paraná)
(45) 3241 – 1362
Escritor cascavelense Mhário Vicenti lançou na Bienal do Livro de São Paulo, entre 14 e 24 de agosto, o romance “O homem que chorava”, baseado em uma história real sobre a felicidade através do perdão e a resignação humana.
Uma estréia audaciosa e bem preparada do autor paranaense que tem na veia a literatura por excelência. Apesar do pequeno espaço como autor estreante e participação limitada na Bienal, a obra despertou o interesse do leitor pela qualidade gráfica além da resenha simples e objetiva, o que resultou num excelente contrato com uma grande distribuidora paulista para venda e distribuição de seus livros nas principais livrarias do país.
Aos 47 anos, Mhário se rende aos impulsos e as evidências, que durante anos lhe acenaram para abraçar a carreira literária por vocação. O autor transita na área da comunicação desde os 15 anos quando iniciou a carreira de jornalista no Oeste do Paraná como repórter e fotógrafo, passando por vários veículos de comunicação, incluindo agência de propaganda em São Paulo, cinco anos fora do Brasil, 15 anos em assessoria de imprensa e consultoria de marketing, até criar seu próprio jornal: “Integração de Cafelândia”.
Em seu primeiro romance de ficção, o autor faz prosa com sensibilidade a flor da pele, aos encontros e devaneios do personagem principal na constante busca pela felicidade.
Entendendo que chegou a hora de externar toda a poesia e experiência acumulada em sua trajetória profissional e de vida, Mhário expõem em seu estilo, uma raridade literária com olhar assertivo na essência da vida, mergulhando pela alma de seus personagens como um passeio no parque.
SALTO
Quem sabe,
Um dia,
Terei asas para planar em todos
Os horizontes,
E com elas ter você,
Infinitamente
A qualquer altura...
Agora "alado" em sua estréia na literatura de ficção, o escritor Mhário Vicenti está pronto para alçar o seu vôo grande vôo "literalmente".
A peregrinação
Desde a primeira das 281 páginas de “O homem que chorava”, Mhário confirma e nos convence de que é um romancista nato, quando abre coração e alma para contar em sua história, a surpreendente aventura de Maxxi.
Aos 46 anos, Maxxi decide sair em busca da felicidade. Vivendo à sombra de suas angústias, radicaliza seu estilo de vida ao deixar as conquistas e realizações para mergulhar na essência perdida ao peregrinar pelo milenar Caminho de Santiago de Compostela. Nessa longa jornada, seu olhar lacrimoso sobre a infância pobre e traumática vai se dissipando, amenizando a conturbada trajetória de vida. Uma nova percepção coloca Maxxi em xeque entre suas lembranças e pensamentos. É através do “caminho” que ele deixa para trás toda a carga de culpa e sentimentos de rejeição, conforme sua memória o transporta nas diferentes aventuras.
O homem que chorava parecia viver na contramão do destino por causa de seu espírito cigano. Essa inquietude se traduziu ao final da peregrinação em respostas que lhe deram a paz necessária, entendendo que não precisava mais provar nada para ninguém, nem mesmo para si mesmo, é quando encontra o caminho da felicidade.
Com uma narrativa coloquial, objetiva e sensível, Mhário Vicenti deixa o leitor abduzido nessa história cheia de aventuras insólitas, que muda constantemente seu desfecho na exemplar vida de Maxxi. Um homem-menino que tinha tudo para engrossar as estatísticas negativas do país, por estar sempre à beira da marginalidade, chorando as injustiças da vida, mas decidiu virar o jogo e perseguir à tão sonhada felicidade, desejo de qualquer ser humano.
O primeiro livro de Mhário Vicenti, “Natureza Clandestina”, com 150 páginas de crônicas e poesias teve a primeira edição publicada em 1988. Nessa época, o escritor apenas amadurecia a idéia de abraçar a carreira literária entre versos profundos e derradeiros sobre a alma humana, imaginando que seu dia de escritor seria apenas uma questão de calendário.
Passaram-se exatamente 20 anos para Mhário Vicenti decidir pelo segundo livro e mergulhar em sua carreira de escritor.
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O Autor
Mhário Vicenti, 47 anos, casado, natural de Cascavel-PR.
Economista, jornalista, publicitário e consultor pós-graduado em Marketing e MBA em Cooperativismo pela FGV. Proprietário e editor-chefe do Jornal Integração do Oeste do Paraná há cinco anos.
Assessor de Comunicação por 12 anos no Paraná.
Foi presidente do MOLICA – Movimento Literário de Cascavel até 1988.
O primeiro livro “Natureza Clandestina” foi publicado em 1987, é de Poesias e Crônicas.
Estréia no gênero da ficção brasileira com o romance: O homem que chorava, 281 pgs.
Fontes:
http://www.ube.org.br/
http://www.cascavel.pr.gov.br/secom
http://www.paralerepensar.com.br/
http://www.ohomemquechorava.com.br/
http://www.jintegracao.com.br/ (Jornal Integração, de Cafelândia)
Panfleto com Convite recolhido na Faculdade ÚNICA, de Cafelândia
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