O livro constitui um meio fundamental para conhecer os valores, os saberes, o senso estético e a imaginação humana. Como vetores de criação, informação e educação, permitem que cada cultura possa imprimir seus traços essenciais e, ao mesmo tempo, ler a identidade de outras. Janela para a diversidade cultural e ponte entre as civilizações, além do tempo e do espaço, o livro é ao mesmo tempo fonte de diálogo, instrumento de intercâmbio e semente do desenvolvimento.
Por todos esses motivos, a UNESCO celebra a cada dia 23 de abril o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor, do qual, anualmente, participam uma centena de países e vários milhões de pessoas. O Dia, dedicado a promover o universo da leitura e da escrita e o do direito de autor, intimamente relacionado com ambas, busca valorizar as múltiplas dimensões do livro: criativa, industrial, normativa, política, nacional e internacional.
O livro e o direito de autor ilustram de maneira exemplar os dois grandes eixos identificados pela UNESCO para celebrar o Ano do Patrimônio Cultural: "Patrimônio e Diálogo" e "Patrimônio e Desenvolvimento". Como protetor da memória e vetor da criatividade, o livro é ao mesmo tempo depósito de palavras e um mecanismo para o intercâmbio de idéias. Peça única e, ao mesmo tempo, objeto reproduzível, criadora de sentido e geradora de receitas, obra original e espelho da sociedade, constitui um patrimônio que, partindo das raízes próprias de uma determinada tradição cultural, não pára de crescer, por meio da interação com outras tradições, na relação e no diálogo permanente com o Outro.
A celebração deste Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor representa uma excelente oportunidade para refletir sobre a contribuição dos livros ao patrimônio cultural, com vistas a desenvolver novas iniciativas baseadas na fecunda interação entre as páginas, impressas em papel ou em novos meios, e a riqueza cultural, tangível e intangível, da humanidade.
Proteger e enriquecer o patrimônio cultural da humanidade é manter uma sinergia da qual o livro é, essencialmente, um dos melhores artífices.
Fonte
Douglas Lara. http://www.sorocaba.com.br/acontece
Por todos esses motivos, a UNESCO celebra a cada dia 23 de abril o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor, do qual, anualmente, participam uma centena de países e vários milhões de pessoas. O Dia, dedicado a promover o universo da leitura e da escrita e o do direito de autor, intimamente relacionado com ambas, busca valorizar as múltiplas dimensões do livro: criativa, industrial, normativa, política, nacional e internacional.
O livro e o direito de autor ilustram de maneira exemplar os dois grandes eixos identificados pela UNESCO para celebrar o Ano do Patrimônio Cultural: "Patrimônio e Diálogo" e "Patrimônio e Desenvolvimento". Como protetor da memória e vetor da criatividade, o livro é ao mesmo tempo depósito de palavras e um mecanismo para o intercâmbio de idéias. Peça única e, ao mesmo tempo, objeto reproduzível, criadora de sentido e geradora de receitas, obra original e espelho da sociedade, constitui um patrimônio que, partindo das raízes próprias de uma determinada tradição cultural, não pára de crescer, por meio da interação com outras tradições, na relação e no diálogo permanente com o Outro.
A celebração deste Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor representa uma excelente oportunidade para refletir sobre a contribuição dos livros ao patrimônio cultural, com vistas a desenvolver novas iniciativas baseadas na fecunda interação entre as páginas, impressas em papel ou em novos meios, e a riqueza cultural, tangível e intangível, da humanidade.
Proteger e enriquecer o patrimônio cultural da humanidade é manter uma sinergia da qual o livro é, essencialmente, um dos melhores artífices.
Fonte
Douglas Lara. http://www.sorocaba.com.br/acontece
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