Carlos Frydman, nascido em Varsóvia, Polônia, em 15 de novembro de 1924. Fez curso de Contabilidade, como ouvinte, na Fundação Álvares Penteado, no início dos anos 1950 mas não chegou a concluí-lo. Foi membro do Partido Comunista Brasileiro entre 1942 e 1958, o que lhe custou prisão política.
Em 1956 viajou pela Europa (passando por países como: Polônia, França, Itália, Checoslováquia e Hungria) com o Teatro Popular Brasileiro, dirigido pelo poeta Solano Trindade.
Nas décadas de 1950 e 1960 publicou poemas nos jornais Notícias de Hoje (SP) e Imprensa Popular (RJ).
Entre 1968 e 1994 foi diretor do Instituto Cultural Israelita Brasileiro, em São Paulo (SP).
Participou, em 1990, do “Terceiro Encontro de Escritores Judeus Latino-Americanos”, realizado na cidade de São Paulo .
No período de 1992 a 1994 foi segundo Vice-Presidente da União Brasileira de Escritores.
Atualmente é diretor da União Brasileira de Escritores. Idealizador e coordenador do Mutirão Cultural da UBE. Publicou Trilogia das Buscas, pela Editora Perspectiva. Fazem parte de sua obra poética os livros Os Caminhos da Memória (1965) e Sintonia (1990).
Influência da poesia de Augusto de Campos, Baudelaire, Bertolt Brecht, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Cesar Vallejo, Cláudio Manoel da Costa, Cruz e Sousa, Fernando Pessoa, Gabriela Mistral, Gregório de Matos, Haroldo de Campos, Henriqueta Lisboa, João Cabral de Melo Neto, Lêdo Ivo, Maiakovski, Manuel Bandeira, Mário de Andrade, Murilo Mendes, Pablo Neruda, Raul Gonzales, Thiago de Mello, Tomás Antônio Gonzaga, Vinicius de Moraes
Convivência com Afonso Schmidt, Astrogildo Pereira, Caio Prado Júnior, Carlos Burlamaqui Kopke, Fábio Lucas, Graciliano Ramos, Henrique L. Alves, Ibiapaba Martins, Lourdes Bernardes, Mário Schenberg, Solano Trindade
ATIVIDADES LITERÁRIAS/CULTURAIS
1956 - Polônia, França, Itália, Checoslováquia e Hungria - Viagem com o Teatro Popular Brasileiro, dirigido pelo poeta Solano Trindade
1956c./1964 - São Paulo SP - Publicação de poemas nos jornais Notícias de Hoje (SP) e Imprensa Popular (RJ)
1968/1994 - São Paulo SP - Diretor do Instituto Cultural Israelita Brasileiro
1979/1994 - São Paulo SP - Colaborador esporádico em O Artista, jornal da UBE
1990/1994 - Piracicaba SP - Publicação de poemas e artigos no jornal Linguagem Viva
1990 - São Paulo SP - Participação no Terceiro Encontro de Escritores Judeus Latino-Americanos
1992/1994 - São Paulo SP - Segundo Vice-Presidente da União Brasileira de Escritores
2000/2007 - São Paulo SP - Diretor da União Brasileira de Escritores
LEITURAS CRÍTICAS
"Carlos Frydman propõe, em seus poemas, um fluxo de confissões íntimas ajustado a um vasto apelo à solidariedade humana. Daí a oscilação que seus versos apresentam entre o tom menor do lirismo amoroso, da expressão confidencial, e a proclamação sonora ou eloqüente dos grandes valores sociais. Os temas oceânicos inspiram-lhe viagens que são, por sua vez, sintomas de uma busca infinita das razões mais profundas do ser. Quando acolhe temas urbanos, os seus olhos se voltam mais para os deserdados. Daí a invocação dos transeuntes do Viaduto do Chá ou dos habitantes das vilas, com seu carnaval revestido de pobreza e misticismo (...). Dotado de veia lírica, não poderia escapar a Carlos Frydman a celebração de duas forças da alma que potenciam a perfeita comunicação: o amor e a amizade. Ambas instauram tal intercâmbio entre os homens que sempre as duas partes intervenientes se enriquecem na troca, locupletam-se. O proveito recíproco marca o amor e a amizade." Lucas, Fábio, pref. [1990]. In: Frydman, Carlos. Sintonia: poesia.
Fonte:
http://www.ube.org.br/
Em 1956 viajou pela Europa (passando por países como: Polônia, França, Itália, Checoslováquia e Hungria) com o Teatro Popular Brasileiro, dirigido pelo poeta Solano Trindade.
Nas décadas de 1950 e 1960 publicou poemas nos jornais Notícias de Hoje (SP) e Imprensa Popular (RJ).
Entre 1968 e 1994 foi diretor do Instituto Cultural Israelita Brasileiro, em São Paulo (SP).
Participou, em 1990, do “Terceiro Encontro de Escritores Judeus Latino-Americanos”, realizado na cidade de São Paulo .
No período de 1992 a 1994 foi segundo Vice-Presidente da União Brasileira de Escritores.
Atualmente é diretor da União Brasileira de Escritores. Idealizador e coordenador do Mutirão Cultural da UBE. Publicou Trilogia das Buscas, pela Editora Perspectiva. Fazem parte de sua obra poética os livros Os Caminhos da Memória (1965) e Sintonia (1990).
Influência da poesia de Augusto de Campos, Baudelaire, Bertolt Brecht, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Cesar Vallejo, Cláudio Manoel da Costa, Cruz e Sousa, Fernando Pessoa, Gabriela Mistral, Gregório de Matos, Haroldo de Campos, Henriqueta Lisboa, João Cabral de Melo Neto, Lêdo Ivo, Maiakovski, Manuel Bandeira, Mário de Andrade, Murilo Mendes, Pablo Neruda, Raul Gonzales, Thiago de Mello, Tomás Antônio Gonzaga, Vinicius de Moraes
Convivência com Afonso Schmidt, Astrogildo Pereira, Caio Prado Júnior, Carlos Burlamaqui Kopke, Fábio Lucas, Graciliano Ramos, Henrique L. Alves, Ibiapaba Martins, Lourdes Bernardes, Mário Schenberg, Solano Trindade
ATIVIDADES LITERÁRIAS/CULTURAIS
1956 - Polônia, França, Itália, Checoslováquia e Hungria - Viagem com o Teatro Popular Brasileiro, dirigido pelo poeta Solano Trindade
1956c./1964 - São Paulo SP - Publicação de poemas nos jornais Notícias de Hoje (SP) e Imprensa Popular (RJ)
1968/1994 - São Paulo SP - Diretor do Instituto Cultural Israelita Brasileiro
1979/1994 - São Paulo SP - Colaborador esporádico em O Artista, jornal da UBE
1990/1994 - Piracicaba SP - Publicação de poemas e artigos no jornal Linguagem Viva
1990 - São Paulo SP - Participação no Terceiro Encontro de Escritores Judeus Latino-Americanos
1992/1994 - São Paulo SP - Segundo Vice-Presidente da União Brasileira de Escritores
2000/2007 - São Paulo SP - Diretor da União Brasileira de Escritores
LEITURAS CRÍTICAS
"Carlos Frydman propõe, em seus poemas, um fluxo de confissões íntimas ajustado a um vasto apelo à solidariedade humana. Daí a oscilação que seus versos apresentam entre o tom menor do lirismo amoroso, da expressão confidencial, e a proclamação sonora ou eloqüente dos grandes valores sociais. Os temas oceânicos inspiram-lhe viagens que são, por sua vez, sintomas de uma busca infinita das razões mais profundas do ser. Quando acolhe temas urbanos, os seus olhos se voltam mais para os deserdados. Daí a invocação dos transeuntes do Viaduto do Chá ou dos habitantes das vilas, com seu carnaval revestido de pobreza e misticismo (...). Dotado de veia lírica, não poderia escapar a Carlos Frydman a celebração de duas forças da alma que potenciam a perfeita comunicação: o amor e a amizade. Ambas instauram tal intercâmbio entre os homens que sempre as duas partes intervenientes se enriquecem na troca, locupletam-se. O proveito recíproco marca o amor e a amizade." Lucas, Fábio, pref. [1990]. In: Frydman, Carlos. Sintonia: poesia.
Fonte:
http://www.ube.org.br/
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