A Primavera (Monet)
Assim, num círculo, como um te, espero, nesta sala, algo para ouvir.
O silêncio é ensurdecedor.
Procuro algo para fazer, com o insucesso, volto a me sentar.
Quantos anos mais?
Já não conto, como houve perceber, os minutos.
Há quanto tempo não ouço uma palavra ou vejo um sorriso!
A chuva e o frio vento vêm me visitar e hoje já não choro.
Bom dia quem chega! eu amo o que me vem.
A minha vantagem é já não mais sentir dores.
Vocês não imaginam como isso é bom.
A contar os dias e calcular o presente vejo a promessa chegar.
Nunca me senti tão menino.
Não sei mais quantas primaveras terei.
Sei que esta que chega será minha, é minha.
No futuro... que futuro? não sei.
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O silêncio é ensurdecedor.
Procuro algo para fazer, com o insucesso, volto a me sentar.
Quantos anos mais?
Já não conto, como houve perceber, os minutos.
Há quanto tempo não ouço uma palavra ou vejo um sorriso!
A chuva e o frio vento vêm me visitar e hoje já não choro.
Bom dia quem chega! eu amo o que me vem.
A minha vantagem é já não mais sentir dores.
Vocês não imaginam como isso é bom.
A contar os dias e calcular o presente vejo a promessa chegar.
Nunca me senti tão menino.
Não sei mais quantas primaveras terei.
Sei que esta que chega será minha, é minha.
No futuro... que futuro? não sei.
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Colaboração do autor
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