Escritor e jornalista brasileiro, nascido em 1934 em Canoas (RS) tem 55 anos de carreira como jornalista e 39 como escritor.
Walter Galvani, cujo sobrenome se completa com “da Silveira”, o que denota um costado açoriano em suas raízes, tem também ascendentes alemães (Henemann), italianos (Galvani), indígenas (Santos), resultado de uma mestiçagem, tipicamente brasileira. Nasceu em Canoas, 1934, então modesta cidade da região metropolitana de Porto Alegre, capital e centro regional de comércio, indústria e prestação de serviços do estado do Rio Grande do Sul, extremo sul do Brasil. Canoas hoje tem mais de 300 mil habitantes e é um grande pólo industrial e comercial.
Foi aluno do Centro Educacional La Salle, em sua terra natal, onde fez seus estudos básicos e deu os primeiros passos na carreira jornalística, atuando no órgão interno “Ecos de São Luiz”, sob a égide do Irmão Henrique Justo. Ali mesmo fez curso de Artes Gráficas e mais tarde, em Canoas, iniciou sua carreira jornalística, no jornal “Expressão”, em setembro de 1954.
Sua formação é de autodidata mas tem vários cursos de aperfeiçoamento em jornalismo e em línguas, como espanhol, italiano e inglês.
Em fevereiro de 1955 transferia-se para a redação do “Correio do Povo”, então o maior jornal do Rio Grande do Sul, iniciando sua atividade na seção de Esportes, setor em que permaneceu por doze anos, saltando em 1958 para a redação da “Folha da Tarde”.
Desde então percorreu todos os postos imagináveis numa redação de jornal, passando a atuar também no rádio, na Rádio Guaiba AM de Porto Alegre, a partir de 1960 e mais adiante na Rádio Pampa, depois retornando para a Guaíba.
Teve várias seções especiais na Imprensa: “Sua Alteza o Esporte”, na Folha da Tarde; “Preto no Branco”, sobre atividade social, cultural e promocional no mesmo jornal e “Área Verde”, seção pioneira para tratar de ecologia e defesa dos interesses comunitários, encerrada num gesto insólito de violência da censura exercida na própria redação pela direção da empresa na “Folha da Tarde”.
Foi o iniciador do projeto de aproveitamento de jovens jornalistas, através do Estágio Profissional, a partir de 1966, na Cia. Jornalística Caldas Júnior e que redundou em grande sucesso com aproveitamento de 46% dos estudantes de jornalismo dos cursos de comunicação de Porto Alegre.
Ao longo deste mais de meio século de carreira, exerceu sua atividade nos seguintes veículos: Expressão, Correio do Povo, Folha da Tarde, Folha Esportiva, Folha da Manhã, O Momento, O Timoneiro, Jornal da Semana, Revista do Globo, revista “Rua Grande” de São Leopoldo, Jornal da Semana, rádios Pampa (1986) e Guaíba (de volta em 1991) e jornais Diário de Canoas, ABC DOMINGO, colaborando ainda com outros jornais do interior, como “A Razão” de Santa Maria, “Diário Popular” de Pelotas e “Folha do Pampa” de Caçapava do Sul, revistas como “Porto&Vírgula” (Porto Alegre), “Tópicos” (Berlim, Alemanha) e Cadernos de Literatura da AJURIS (Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul).
Foi repórter, redator, subchefe de reportagem, chefe de reportagem, subsecretário e secretário de redação, e finalmente diretor de redação, nesse caso, no jornal “Folha da Tarde” de 1981 a 1984. Hoje é colunista de diversos veículos, entre os quais o ABC DOMINGO e o Diário de Canoas, ambos do Grupo Editorial Sinos, o jornal “A Razão”, de Santa Maria, e o diário mais antigo do Rio Grande do Sul, sem nenhuma interupção desde 1884, o “Diário Popular”, da gloriosa cidade de Pelotas.
Durante três anos (1972 a 1975) editou a revista “Signo Comunicação”, dedicada a temas da área de comunicação social, com redação em Porto Alegre.
Durante o ano de 1998 dedicou-se à investigação histórica em Portugal, Espanha, Italia e França, junto às fontes primárias, de temas relativos ao descobrimento do Brasil e que valeram a informação e a experiência para escrever “Nau Capitânia”, a primeira biografia de Pedro Álvares Cabral em 500 anos de história, conforme registrou o jornal “O Estado de São Paulo”.
Sua carreira garantiu-lhe inúmeros prêmios, honrarias e o reconhecimento da comunidade. Prêmio ARI de Jornalismo da categoria Crônicas (1968 e 2001), Troféus Amigo do Livro, Amigo do Teatro, Destaque em Cultura e Jornalismo, Troféu Imortal da Cultura em 2007.
É Comendador da Ordem de Santos Dumont, conferida pelo Ministério da Aeronáutica (1983); tornou-se Comendador da Ordem de “El Leon de San Marco”, Veneza (1987); sócio benemérito da Associação Riograndense de Imprensa (1992); no ano de 1999 foi eleito para a Cadeira 25 da Academia Riograndense de Letras; recebeu o título de “Cidadão Emérito de Porto Alegre”, atribuído pela Câmara Municipal a 21 de março de 2000; recebeu o Prêmio Literário “Erico Verissimo”, da Câmara Municipal de Porto Alegre (ano 2000); Prêmio Clio de História do Brasil para o livro “Nau Capitânia” em outubro de 2000; Prêmio Jônatas Serrano, da Academia Carioca de Letras e União Brasileira de Escritores, (História) para o livro “Nau Capitânia” (novembro de 2000); pelo livro “Nau Capitânia” recebeu o Prêmio “Casa de Las Américas” de Cuba, a 31 de janeiro de 2001; recebeu a “Medalha Cidade de Porto Alegre” a 26 de março de 2001.
Foi patrono da Feira do Livro nas cidades de Canoas (1994) , Guaiba (2000), Caí (2006) e Porto Alegre. (Em 2003, na 49a. Feira do Livro da capital gaúcha.)
Publicou até aqui os seguintes livros: “Brasil por linhas tortas”, duas edições, 1970 e 1971; “Informação ou… morte” (1972); “Andanças e Contradanças” (1974); “A Noite do Quebra-Quebra”, uma novela, editora Mercado Aberto, (1993) “Um Século de Poder – Os bastidores da Caldas Júnior” (duas edições, 1994 e 1995); “Olha a Folha – amor, traição e morte de um jornal” (1996), e “Nau Capitânia – Pedro Álvares Cabral, como e com quem começamos” – cinco edições (Record, Rio de Janeiro, 1999 e subseqüentes) e uma edição em Portugal, Gradiva, ano 2000 em Cuba e México, em espanhol, 2001. O romance “Anacoluto do princípio ao fim” (2003) Editora Record e “A Feira da Gente” (2004), comemorando o cinquentenário da Feira do Livro de Porto Alegre e “Crônica – o vôo da plavra”, pela Editora Mediação em 2006, aliás premiado como livro do ano em não ficção no RGS” pela AGES (Associação Gaúcha de Escritores). “O Prazer de Ler Jornal”, Editora Unisinos, São Leopoldo, 2008 e “Dolly mudou a minha vida”, editora Age, entrevista com Christiane Campello Costa.
Tendo-se dedicado à pesquisa histórica com vários trabalhos em andamento tem apresentado artigos, comunicações e palestras em diversas oportunidades e eventos, como na 9ª Jornada de Literatura de Passo Fundo, onde falou sobre “leitores do futuro” (2001).
Participou de uma antologia de crônicas sobre Porto Alegre, premiada com o Prêmio Açorianos de 1994, denominada “A Cidade de Perfil”, coordenada por Sérgio Faraco e de uma antologia “Brasil: receitas de criar e cozinhar”, organizada por Patrícia Bins, edição da AGE Editora, 2001. Pela editora Casa Verde participou de três antologias de mini-contos.
É considerado um dos maiores incentivadores da indústria turística no Rio Grande do Sul pelo seu trabalho permanente no setor e pelo que fez especialmente pela Região das Hortênsias, agrupando Gramado e Canela. Recebeu o título de “Comendador das Hortênsias” pelo município de Gramado (2001).
Exerce ainda as funções de consultor para a área de Comunicação Social, tendo passado por grandes instituições e empresas como o Hospital Moinhos de Vento, Zivi-Hércules, Sindicato das Indústrias Mecânicas e Metalúrgicas de Canoas, Iriel Indústrias Elétricas e Urano Indústria de Balanças e Equipamentos Eletrônicos de Canoas.
Eventualmente tem colaborado com grandes órgãos de comunicação da imprensa mundial como o jornal “Clarín”, de Buenos Aires, Argentina.
Atualmente, está atuando no Conselho Estadual de Cultura, como conselheiro.
Durante quatro anos, de 2003 a 2007, atuou como integrante do Conselho Estadual de Cultura do estado do Rio Grande do Sul.
Desenvolveu trabalho como assessor cultural da Pró Reitoria de Extensão da PUCRS durante três anos, de março de 2005 até o final de 2007.
Atualmente fala às quintas-feiras dando “Dicas de Literatura”, na rádio Guaíba AM de Porto Alegre, no programa apresentado por Jurandir Soares, “Guaiba Revista” levado ao ar às 14h30min.
Está trabalhando em mais duas pesquisas que, provavelmente, renderão novos livros.
Na gaveta, um romance pronto e um livro de contos, aguardando oportunidade na fila, para publicação.
Lecionou, já para duas turmas da Unisinos, a cadeira de “Biografia e Autobiografia”, no Curso de Formação de Autores e Agentes Literários.
Está realizando oficinas na área de Biografia e Autobiografia.
Fontes:
http://www.waltergalvani.com.br/
http://www.escritoresdosul.com.br/
Walter Galvani, cujo sobrenome se completa com “da Silveira”, o que denota um costado açoriano em suas raízes, tem também ascendentes alemães (Henemann), italianos (Galvani), indígenas (Santos), resultado de uma mestiçagem, tipicamente brasileira. Nasceu em Canoas, 1934, então modesta cidade da região metropolitana de Porto Alegre, capital e centro regional de comércio, indústria e prestação de serviços do estado do Rio Grande do Sul, extremo sul do Brasil. Canoas hoje tem mais de 300 mil habitantes e é um grande pólo industrial e comercial.
Foi aluno do Centro Educacional La Salle, em sua terra natal, onde fez seus estudos básicos e deu os primeiros passos na carreira jornalística, atuando no órgão interno “Ecos de São Luiz”, sob a égide do Irmão Henrique Justo. Ali mesmo fez curso de Artes Gráficas e mais tarde, em Canoas, iniciou sua carreira jornalística, no jornal “Expressão”, em setembro de 1954.
Sua formação é de autodidata mas tem vários cursos de aperfeiçoamento em jornalismo e em línguas, como espanhol, italiano e inglês.
Em fevereiro de 1955 transferia-se para a redação do “Correio do Povo”, então o maior jornal do Rio Grande do Sul, iniciando sua atividade na seção de Esportes, setor em que permaneceu por doze anos, saltando em 1958 para a redação da “Folha da Tarde”.
Desde então percorreu todos os postos imagináveis numa redação de jornal, passando a atuar também no rádio, na Rádio Guaiba AM de Porto Alegre, a partir de 1960 e mais adiante na Rádio Pampa, depois retornando para a Guaíba.
Teve várias seções especiais na Imprensa: “Sua Alteza o Esporte”, na Folha da Tarde; “Preto no Branco”, sobre atividade social, cultural e promocional no mesmo jornal e “Área Verde”, seção pioneira para tratar de ecologia e defesa dos interesses comunitários, encerrada num gesto insólito de violência da censura exercida na própria redação pela direção da empresa na “Folha da Tarde”.
Foi o iniciador do projeto de aproveitamento de jovens jornalistas, através do Estágio Profissional, a partir de 1966, na Cia. Jornalística Caldas Júnior e que redundou em grande sucesso com aproveitamento de 46% dos estudantes de jornalismo dos cursos de comunicação de Porto Alegre.
Ao longo deste mais de meio século de carreira, exerceu sua atividade nos seguintes veículos: Expressão, Correio do Povo, Folha da Tarde, Folha Esportiva, Folha da Manhã, O Momento, O Timoneiro, Jornal da Semana, Revista do Globo, revista “Rua Grande” de São Leopoldo, Jornal da Semana, rádios Pampa (1986) e Guaíba (de volta em 1991) e jornais Diário de Canoas, ABC DOMINGO, colaborando ainda com outros jornais do interior, como “A Razão” de Santa Maria, “Diário Popular” de Pelotas e “Folha do Pampa” de Caçapava do Sul, revistas como “Porto&Vírgula” (Porto Alegre), “Tópicos” (Berlim, Alemanha) e Cadernos de Literatura da AJURIS (Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul).
Foi repórter, redator, subchefe de reportagem, chefe de reportagem, subsecretário e secretário de redação, e finalmente diretor de redação, nesse caso, no jornal “Folha da Tarde” de 1981 a 1984. Hoje é colunista de diversos veículos, entre os quais o ABC DOMINGO e o Diário de Canoas, ambos do Grupo Editorial Sinos, o jornal “A Razão”, de Santa Maria, e o diário mais antigo do Rio Grande do Sul, sem nenhuma interupção desde 1884, o “Diário Popular”, da gloriosa cidade de Pelotas.
Durante três anos (1972 a 1975) editou a revista “Signo Comunicação”, dedicada a temas da área de comunicação social, com redação em Porto Alegre.
Durante o ano de 1998 dedicou-se à investigação histórica em Portugal, Espanha, Italia e França, junto às fontes primárias, de temas relativos ao descobrimento do Brasil e que valeram a informação e a experiência para escrever “Nau Capitânia”, a primeira biografia de Pedro Álvares Cabral em 500 anos de história, conforme registrou o jornal “O Estado de São Paulo”.
Sua carreira garantiu-lhe inúmeros prêmios, honrarias e o reconhecimento da comunidade. Prêmio ARI de Jornalismo da categoria Crônicas (1968 e 2001), Troféus Amigo do Livro, Amigo do Teatro, Destaque em Cultura e Jornalismo, Troféu Imortal da Cultura em 2007.
É Comendador da Ordem de Santos Dumont, conferida pelo Ministério da Aeronáutica (1983); tornou-se Comendador da Ordem de “El Leon de San Marco”, Veneza (1987); sócio benemérito da Associação Riograndense de Imprensa (1992); no ano de 1999 foi eleito para a Cadeira 25 da Academia Riograndense de Letras; recebeu o título de “Cidadão Emérito de Porto Alegre”, atribuído pela Câmara Municipal a 21 de março de 2000; recebeu o Prêmio Literário “Erico Verissimo”, da Câmara Municipal de Porto Alegre (ano 2000); Prêmio Clio de História do Brasil para o livro “Nau Capitânia” em outubro de 2000; Prêmio Jônatas Serrano, da Academia Carioca de Letras e União Brasileira de Escritores, (História) para o livro “Nau Capitânia” (novembro de 2000); pelo livro “Nau Capitânia” recebeu o Prêmio “Casa de Las Américas” de Cuba, a 31 de janeiro de 2001; recebeu a “Medalha Cidade de Porto Alegre” a 26 de março de 2001.
Foi patrono da Feira do Livro nas cidades de Canoas (1994) , Guaiba (2000), Caí (2006) e Porto Alegre. (Em 2003, na 49a. Feira do Livro da capital gaúcha.)
Publicou até aqui os seguintes livros: “Brasil por linhas tortas”, duas edições, 1970 e 1971; “Informação ou… morte” (1972); “Andanças e Contradanças” (1974); “A Noite do Quebra-Quebra”, uma novela, editora Mercado Aberto, (1993) “Um Século de Poder – Os bastidores da Caldas Júnior” (duas edições, 1994 e 1995); “Olha a Folha – amor, traição e morte de um jornal” (1996), e “Nau Capitânia – Pedro Álvares Cabral, como e com quem começamos” – cinco edições (Record, Rio de Janeiro, 1999 e subseqüentes) e uma edição em Portugal, Gradiva, ano 2000 em Cuba e México, em espanhol, 2001. O romance “Anacoluto do princípio ao fim” (2003) Editora Record e “A Feira da Gente” (2004), comemorando o cinquentenário da Feira do Livro de Porto Alegre e “Crônica – o vôo da plavra”, pela Editora Mediação em 2006, aliás premiado como livro do ano em não ficção no RGS” pela AGES (Associação Gaúcha de Escritores). “O Prazer de Ler Jornal”, Editora Unisinos, São Leopoldo, 2008 e “Dolly mudou a minha vida”, editora Age, entrevista com Christiane Campello Costa.
Tendo-se dedicado à pesquisa histórica com vários trabalhos em andamento tem apresentado artigos, comunicações e palestras em diversas oportunidades e eventos, como na 9ª Jornada de Literatura de Passo Fundo, onde falou sobre “leitores do futuro” (2001).
Participou de uma antologia de crônicas sobre Porto Alegre, premiada com o Prêmio Açorianos de 1994, denominada “A Cidade de Perfil”, coordenada por Sérgio Faraco e de uma antologia “Brasil: receitas de criar e cozinhar”, organizada por Patrícia Bins, edição da AGE Editora, 2001. Pela editora Casa Verde participou de três antologias de mini-contos.
É considerado um dos maiores incentivadores da indústria turística no Rio Grande do Sul pelo seu trabalho permanente no setor e pelo que fez especialmente pela Região das Hortênsias, agrupando Gramado e Canela. Recebeu o título de “Comendador das Hortênsias” pelo município de Gramado (2001).
Exerce ainda as funções de consultor para a área de Comunicação Social, tendo passado por grandes instituições e empresas como o Hospital Moinhos de Vento, Zivi-Hércules, Sindicato das Indústrias Mecânicas e Metalúrgicas de Canoas, Iriel Indústrias Elétricas e Urano Indústria de Balanças e Equipamentos Eletrônicos de Canoas.
Eventualmente tem colaborado com grandes órgãos de comunicação da imprensa mundial como o jornal “Clarín”, de Buenos Aires, Argentina.
Atualmente, está atuando no Conselho Estadual de Cultura, como conselheiro.
Durante quatro anos, de 2003 a 2007, atuou como integrante do Conselho Estadual de Cultura do estado do Rio Grande do Sul.
Desenvolveu trabalho como assessor cultural da Pró Reitoria de Extensão da PUCRS durante três anos, de março de 2005 até o final de 2007.
Atualmente fala às quintas-feiras dando “Dicas de Literatura”, na rádio Guaíba AM de Porto Alegre, no programa apresentado por Jurandir Soares, “Guaiba Revista” levado ao ar às 14h30min.
Está trabalhando em mais duas pesquisas que, provavelmente, renderão novos livros.
Na gaveta, um romance pronto e um livro de contos, aguardando oportunidade na fila, para publicação.
Lecionou, já para duas turmas da Unisinos, a cadeira de “Biografia e Autobiografia”, no Curso de Formação de Autores e Agentes Literários.
Está realizando oficinas na área de Biografia e Autobiografia.
Fontes:
http://www.waltergalvani.com.br/
http://www.escritoresdosul.com.br/
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