Tateio nas sombras um raio de luz
Quimera que leva a nova vereda
Tão certo sigo que me levo à perda
Sem sentido uma direção deformo
Quantos gritos dentro de mim ouço?
Quantos caminhos então se abrem?
Aquelas trevas sobre mim se fecham
Tateio nas sombras um raio de luz
Junto muitas partes de coisa nenhuma
Coisas que gritam, pesam, amaldiçoam
Cada uma das portas fechadas foram
Contudo cada uma das chaves as tenho
Por que tão confuso me vejo a mim?
Por que não ouço uma única voz?
Só gritos sem esperanças na escuridão
Preciso me acrescer mais raios de luz
Aprendi concentrar minha atenção
Olhar mais vigilante cada impressão
Escolher antes os meus caminhos
Estudar melhor sem tanto errar
A minha vida ficou menos aventureira
Talvez sem graça ou desarrojada
Hoje bebo mastigando os goles
Alongo os minutos e a vida, sem pressa
Tateio nas sombras um raio de luz
Quimera que leva a nova vereda
Tão certo sigo que me levo à perda
Sem sentido uma direção deformo
Quantos gritos dentro de mim ouço?
Quantos caminhos então se abrem?
Aquelas trevas sobre mim se fecham
Tateio nas sombras um raio de luz
Junto muitas partes de coisa nenhuma
Coisas que gritam, pesam, amaldiçoam
Cada uma das portas fechadas foram
Contudo cada uma das chaves as tenho
Por que tão confuso me vejo a mim?
Por que não ouço uma única voz?
Só gritos sem esperanças na escuridão
Preciso me acrescer mais raios de luz
Aprendi concentrar minha atenção
Olhar mais vigilante cada impressão
Escolher antes os meus caminhos
Estudar melhor sem tanto errar
A minha vida ficou menos aventureira
Talvez sem graça ou desarrojada
Hoje bebo mastigando os goles
Alongo os minutos e a vida, sem pressa
Tateio nas sombras um raio de luz
Fonte:
Poesia enviada pelo autor
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