Licenciou-se no curso Histórico-Filosóficas da Faculdade de Letras de Lisboa.
Poeta, desde sempre se interessou pela divulgação da poesia, fazendo recitais em escolas, colectividades, festas em todo o País.
Perseguido pela PIDE, devido às suas actividades políticas, partiu para o exílio em França, onde casou com Madeleine Nennig, uma jovem comunista francesa que o acompanhou na clandestinidade. Ao longo da sua vida esteve sempre ligado ao Partido Comunista Português.
Exilado em França, licenciou-se em Literatura Moderna e alarga a divulgação da poesia moderna e contemporânea aos círculos de portugueses imigrados em França. Regressado a Portugal, começa finalmente a publicar a sua obra, em que se destacam, em poesia, os volumes Poesia... sem Distanciação e Desilusão Optimista a par de outros livros como teatro, crônicas, ensaio e contos. Com o ensaio "Camões, Nosso Contemporâneo" ganha o Concurso Literário do IV Centenário de Camões, promovido pela Câmara Municipal de Almada. Multiplicam-se em seguida os recitais de poesia não só em Portugal como na Galiza (Vigo, Baiona, Universidade de Santiago de Compostela) e as conferências-recital dedicadas a Antero de Quental, Guerra Junqueiro, Mário Sá-Carneiro, Manuel da Fonseca, Sidónio Muralha, Fernando Pessoa, entre outros.
Professor na Escola Superior de Educação Jean Piaget, de Almada, cidade de onde é natural, nos vários cursos do Básico 2.º Ciclo e no de Animadores Socioculturais, participou com comunicações em quase todos os encontros e congressos organizados pelo Instituto Piaget.
ALEXANDRE CASTANHEIRA é professor efetivo do Instituto Piaget, tendo lecionado na Escola Superior de Educação Jean Piaget de Almada, onde continua ligado ao cancioneiro e à Unidade de Investigação em Antropologia.
Fontes:
http://www.ipiageteditora.com.br/
http://naoapaguemamemoria2.blogspot.com/
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http://www.ipiageteditora.com.br/
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