Faleceu ALTIMAR DE ALENCAR PIMENTEL, presidente da Comissão Paraibana de Folclore, dia 21 de fevereiro de 2008, às 18h30, em João Pessoa.
O corpo foi velado na Academia Paraibana de Letras.
Se guardará de ALTIMAR PIMENTEL a lembrança do notável administrador público que dirigiu o Theatro Santa Roza, fez aparecer os projetos de conservação e segurança dos edifícios públicos da Paraíba, engrandeceu a cultura popular ao dirigir o Departamento de Extensão Cultural do Estado e a rádio Correio da Paraíba.
A Universidade Federal da Paraíba, da qual foi professor do Departamento de Artes, sempre lhe será reconhecida pela atuação na criação e coordenação do Núcleo de Pesquisa e Documentação da Cultura Popular e na introdução dos estudos de Comunicação Social.
Sua dimensão nacional se afirmou quando secretariou o conselho consultivo de alto nível do Instituto Nacional do Livro e, ao mesmo tempo, prestou assessoria ao Congresso Nacional. Os folcloristas que o conheciam, dele guardam a lembrança do reconhecido e extraordinário mestre da arte de fazer amigos.
A profa. Paula Ribeiro, presidente da Comissão Nacional de Folclore, recomendou que dissesse do seu pesar e que apresentasse condolências à família de ALTIMAR, que o perde e também, à Comissão Paraibana de Folclore e ao Estado da Paraíba que estão de luto.
Dona Cleide Rocha Pimentel, sua viúva, recebe correspondência eletrônica pelo endereço altimarpimentel@hotmail.com
O sepultamento de ALTIMAR DE ALENCAR PIMENTEL se deu em João Pessoa, dia 22 de fevereiro, às 10:00 horas da manhã, no cemitério de Santa Catarina, no bairro Treze de Maio.
Fonte:
comunicação enviada por Douglas Lara (Sorocaba/SP)
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Em nome da União Brasileila dos Trovadores - UBT/PR, partilho dos pêsames por esta perda, pela sua obra realizada para as novas gerações que estão engatinhando e que ainda virão. A saudade que deixa, gostaria de estende-la por meio de versos de nossos colegas trovadores.
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Saudade, ponte encantada
entre o passado e o presente,
por onde a vida passada
volta a passar novamente!
Archimimo Lapagesse
Quando a saudade me embala,
o teu nome a repetir,
o silêncio tanto fala,
que não me deixa dormir!
Carolina Ramos
Não há palavra nenhuma
tão grande quanto "saudade",
que em sete letras resuma
a dor e a felicidade!
Diamantino Ferreira
entre o passado e o presente,
por onde a vida passada
volta a passar novamente!
Archimimo Lapagesse
Quando a saudade me embala,
o teu nome a repetir,
o silêncio tanto fala,
que não me deixa dormir!
Carolina Ramos
Não há palavra nenhuma
tão grande quanto "saudade",
que em sete letras resuma
a dor e a felicidade!
Diamantino Ferreira
Saudade, momento onírico;
saudade, momento trágico;
saudade, momento lírico;
saudade, momento mágico!
J. J. Germano
A saudade às vezes fala
e até grita – quem diria! –
quando a rede, a sós, se embala
numa varanda vazia...
Miguel Russowsky
Lembra a saudade uma estrela
nas águas de um ribeirão
que fica sempre a retê-la,
enquanto as águas se vão...
Luiz Antônio Pimentel
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Assim será sempre Altimar, uma estrela a brilhar nas águas de nossas vidas, elas correrão, mas ele sempre estará presente em nossos corações.
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José Feldman
Ubiratã/PR
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