Completar um livro é alcançar o cume de uma montanha que até agora só você enxergou. Não é tarefa fácil, mas você conseguiu. Após as revisões e o registro de sua obra na Biblioteca Nacional (ou no órgão responsável pelos Direitos Autorais em seu país), chega a hora de enfrentar outro obstáculo, ainda mais difícil que o primeiro.
AS DIFICULDADES DO AUTOR
Por certo você já ouviu falar das dificuldades que os autores encontram para conseguir uma editora. Ainda assim, você imprime algumas cópias de seu livro (ou vai até a copiadora mais próxima) e as envia para três ou quatro editoras que você vê como ideais para ele. Meses depois, você tem as respostas. Em cartas polidas, agradecem a oportunidade de analisar sua obra, percebem o seu valor, mas preferem não publicá-la naquele momento. Você seleciona outras oito ou dez editoras e segue novamente para a copiadora mais próxima (ou compra novos cartuchos de tinta para sua impressora). E o ciclo se repete, inclusive com as posteriores cartas de recusa. No fundo, você não acreditava que pudesse ser tão difícil. Acaba sendo inquietante ver que, meses ou anos após a conclusão de sua obra, ela ainda permanece na gaveta.
Esta é a história real de 199 em cada 200 obras produzidas. Mesmo assim, você não deve desistir. São muitos os BEST-SELLERS que só alcançaram o mercado após dezenas de rejeições. O grande problema é o custo deste processo para o autor.
AS RAZÕES DO PROBLEMA
Do outro lado desta questão está a outra vítima: a editora. Mesmo não sendo, em sua maioria, grandes corporações, as editoras precisam processar centenas de novos originais a cada mês. Em uma primeira triagem, percebe-se que muitas das obras enviadas sequer são compatíveis com a linha editorial da empresa. Editoras de livros de medicina recebem coletâneas de poesia, editoras de livros de ficção recebem obras jurídicas, e assim por diante. Mesmo dentre as obras corretamente direcionadas à editora, muitas abordam temas que não interessam à empresa naquele momento, enquanto outras trazem textos notadamente mal escritos. Realizada mais esta seleção, ainda restam dezenas de obras que precisam ser lidas, o que obriga a editora a arregimentar pareceristas para julgá-las. Veja o trabalho de manter constante este esforço de análise, aplicando-o a tudo o que chega. E chegam pilhas todos os dias.
Perceba que existe um fator de oportunidade nesta relação. Uma mesma editora pode rejeitar ou aprovar um mesmo livro em momentos diferentes. Isso significa que, além de mostrar competência, ambos os lados precisam contar com a sorte para que seu encontro se dê na hora certa e da forma adequada. Você sabe o trabalho que teve para escrever seu livro; encontrar uma boa editora para ele não deveria ser comparável a uma cara loteria.
Fonte:
http://www.mesadoeditor.com.br/
AS DIFICULDADES DO AUTOR
Por certo você já ouviu falar das dificuldades que os autores encontram para conseguir uma editora. Ainda assim, você imprime algumas cópias de seu livro (ou vai até a copiadora mais próxima) e as envia para três ou quatro editoras que você vê como ideais para ele. Meses depois, você tem as respostas. Em cartas polidas, agradecem a oportunidade de analisar sua obra, percebem o seu valor, mas preferem não publicá-la naquele momento. Você seleciona outras oito ou dez editoras e segue novamente para a copiadora mais próxima (ou compra novos cartuchos de tinta para sua impressora). E o ciclo se repete, inclusive com as posteriores cartas de recusa. No fundo, você não acreditava que pudesse ser tão difícil. Acaba sendo inquietante ver que, meses ou anos após a conclusão de sua obra, ela ainda permanece na gaveta.
Esta é a história real de 199 em cada 200 obras produzidas. Mesmo assim, você não deve desistir. São muitos os BEST-SELLERS que só alcançaram o mercado após dezenas de rejeições. O grande problema é o custo deste processo para o autor.
AS RAZÕES DO PROBLEMA
Do outro lado desta questão está a outra vítima: a editora. Mesmo não sendo, em sua maioria, grandes corporações, as editoras precisam processar centenas de novos originais a cada mês. Em uma primeira triagem, percebe-se que muitas das obras enviadas sequer são compatíveis com a linha editorial da empresa. Editoras de livros de medicina recebem coletâneas de poesia, editoras de livros de ficção recebem obras jurídicas, e assim por diante. Mesmo dentre as obras corretamente direcionadas à editora, muitas abordam temas que não interessam à empresa naquele momento, enquanto outras trazem textos notadamente mal escritos. Realizada mais esta seleção, ainda restam dezenas de obras que precisam ser lidas, o que obriga a editora a arregimentar pareceristas para julgá-las. Veja o trabalho de manter constante este esforço de análise, aplicando-o a tudo o que chega. E chegam pilhas todos os dias.
Perceba que existe um fator de oportunidade nesta relação. Uma mesma editora pode rejeitar ou aprovar um mesmo livro em momentos diferentes. Isso significa que, além de mostrar competência, ambos os lados precisam contar com a sorte para que seu encontro se dê na hora certa e da forma adequada. Você sabe o trabalho que teve para escrever seu livro; encontrar uma boa editora para ele não deveria ser comparável a uma cara loteria.
Fonte:
http://www.mesadoeditor.com.br/
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