Parque do Ingá |
Bom dia, cidade bonita, para quem o poeta escreveu a mais linda canção. Uma canção que fala de saudade, de um amor distante e de um sonho de uma retirante que chamou Maria do Ingá. A mesma canção que embala todas as noites as crianças que adormecem sonhando e depois despertam cantando cada verso da canção que o poeta também cantou.
Bom dia para os pássaros que levantam cedinho e alegremente gorjeiam sobre os galhos do ipê-roxo, todos enfileirados ao longo das ruas, cujas flores mais se parecem como um enorme tapete lilás sempre que o vento, por pura peraltice, derrama uma por uma suas pétalas ao chão.
Bom dia para quem vive momentos à sombra das sibipirunas no meio do bosque verde, respirando um pouco de ar puro à beira de seus lagos.
Para quem anda pelas largas avenidas por entre os carros barulhentos e sempre à tardinha se encontra com outras pessoas que passeiam em volta da matriz ou vão ao teatro aplaudir os espetáculos, meus bom dia também.
Bom dia para os homens e mulheres que chegaram primeiro, que enfrentaram as chuvas, as madrugadas de intenso frio e muitas vezes o calor do sol causticante só para transformar tudo nesse encanto de concreto armado, onde as praças ficam cheias de gente, de plantas e de flores e até os pombos, como se fossem velhos conhecidos, comem na mão.
Muito bom dia para tudo e para todos. Mas para você, MARINGÁ, que de tão bonita que é mais se parece com uma menina-moça que gosta de amar, sonhar e beijar.
O meu bom dia, todos os dias, com sabor bem gostosos de quem te ama demais!
Fonte:
Manuel Borges dos Santos Neto. Crônicas. Edição do autor.
Bom dia para os pássaros que levantam cedinho e alegremente gorjeiam sobre os galhos do ipê-roxo, todos enfileirados ao longo das ruas, cujas flores mais se parecem como um enorme tapete lilás sempre que o vento, por pura peraltice, derrama uma por uma suas pétalas ao chão.
Bom dia para quem vive momentos à sombra das sibipirunas no meio do bosque verde, respirando um pouco de ar puro à beira de seus lagos.
Para quem anda pelas largas avenidas por entre os carros barulhentos e sempre à tardinha se encontra com outras pessoas que passeiam em volta da matriz ou vão ao teatro aplaudir os espetáculos, meus bom dia também.
Bom dia para os homens e mulheres que chegaram primeiro, que enfrentaram as chuvas, as madrugadas de intenso frio e muitas vezes o calor do sol causticante só para transformar tudo nesse encanto de concreto armado, onde as praças ficam cheias de gente, de plantas e de flores e até os pombos, como se fossem velhos conhecidos, comem na mão.
Muito bom dia para tudo e para todos. Mas para você, MARINGÁ, que de tão bonita que é mais se parece com uma menina-moça que gosta de amar, sonhar e beijar.
O meu bom dia, todos os dias, com sabor bem gostosos de quem te ama demais!
Fonte:
Manuel Borges dos Santos Neto. Crônicas. Edição do autor.
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