Eu sempre tive um problema (dádiva ou maldição?). Não me contento com pouco. No sentido de divulgar os literatos. Desde quando comecei o blog em 2007, quem vem acompanhando, percebe que ele tem aumentado de tamanho (hoje são mais de 19 mil publicações, com dezenas de milhares de trovas, poesias, contos, etc). É muita gente, e pior, ou será melhor? Muita gente de valor. Desde quando entrei no “campo” trovadoresco, lá pelos idos de 1991, mais especificamente, quando recebi meu certificado da Oficina A Hora da Trova, na Casa Mario de Andrade, em São Paulo, das mãos do seu coordenador, mais tarde um grande amigo e incentivador meu, o falecido Izo Goldman, deixei de ser um rosto perdido na multidão. 1991… são 33 anos transcorridos. A quantidade de amigos/as, amigos/as-irmãos/as que nunca sonhei em ter nos meus 37 anos vividos anteriores, multiplicou-se a uma progressão geométrica nos últimos 33 anos. É… a trova faz amigos, mais… faz-nos ver que não somos apenas um número a mais, e que cumprimos um papel importante neste mundo imenso. Também fazemos inimigos, mas quem não os têm? Mas vale a pena. São muitos nomes, entre poetas, trovadores e escritores. Este ano, em setembro completo 70 anos, estimando que se seguir os passos de minha mãe, já falecida, viva pelo menos mais 23, não vai dar para colocar todos, então espero me perdoe se seu nome não estiver em destaque, não será por má vontade, mas pela quantidade enorme de nomes deste imenso Brasil, de Portugal e outros países.
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