Raimundo Zito Batista nasceu no povoado Natal, hoje município de Monsenhor Gil/Piauí, em 16 de setembro de 1887. Adolescente, foi para Teresina com o irmão Jônathas Batista (1885 -1935), que depois se revelaria teatrólogo.
Escreveu poesias desde moço. Mais sonhador ou romântico que o irmão, Zito entregou-se de corpo e alma ao poder embriagante da poesia.
Por essa época, em Teresina, uma mocidade sonhadora dominava a cidade. Poesias, crônicas, cartas amorosas e os acontecimentos sociais que pudessem trazer alegrias ou tristezas ao meio eram traduzidos em versos por jovens poetas que se iniciavam em literatura.
Autodidata, jornalista e poeta, fundou as revistas Cidade verde e Alvorada, sendo diretor da Imprensa Oficial do Piauí.
Foi membro da Academia Piauiense de Letras.
Estreou na poesia em 1909, com a coletânea Almas irmãs, em parceria com Celso Pinheiro e Antônio Chaves, sendo o responsável pela parte intitulada Pedaços do coração.
Depois publicou Chama extinta, 1918 e Harmonia dolorosa, 1924, obras poéticas bem aceitas pela crítica brasileira, merecendo inclusive elogios por parte de Olavo Bilac e Afonso Celso.
Faleceu no Rio de Janeiro, em 20 de outubro de 1926,
Fontes:
http://www.antoniomiranda.com.br
http://www.revistaamalgama.hpg.ig.com.br
Escreveu poesias desde moço. Mais sonhador ou romântico que o irmão, Zito entregou-se de corpo e alma ao poder embriagante da poesia.
Por essa época, em Teresina, uma mocidade sonhadora dominava a cidade. Poesias, crônicas, cartas amorosas e os acontecimentos sociais que pudessem trazer alegrias ou tristezas ao meio eram traduzidos em versos por jovens poetas que se iniciavam em literatura.
Autodidata, jornalista e poeta, fundou as revistas Cidade verde e Alvorada, sendo diretor da Imprensa Oficial do Piauí.
Foi membro da Academia Piauiense de Letras.
Estreou na poesia em 1909, com a coletânea Almas irmãs, em parceria com Celso Pinheiro e Antônio Chaves, sendo o responsável pela parte intitulada Pedaços do coração.
Depois publicou Chama extinta, 1918 e Harmonia dolorosa, 1924, obras poéticas bem aceitas pela crítica brasileira, merecendo inclusive elogios por parte de Olavo Bilac e Afonso Celso.
Faleceu no Rio de Janeiro, em 20 de outubro de 1926,
Fontes:
http://www.antoniomiranda.com.br
http://www.revistaamalgama.hpg.ig.com.br
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