Uma Trova Nacional
Nenhuma dor dói mais fundo
que a do adeus, na despedida
de alguém que ao deixar o mundo
deixa vazia outra vida!
–A. A. DE ASSIS/PR–
Uma Trova Potiguar
Solidão mal indolente,
maltrata de fazer dó,
mesmo cercado de gente,
às vezes me sinto só.
–HÉLIO PEDRO SOUZA/RN–
Uma Trova Premiada
2008 - Bandeirantes/PR
Tema: AUDÁCIA - M/H.
Faltou-me audácia... e, tristonho,
nesta dor que ninguém vê,
cada verso que eu componho
é um pedaço de você...
–PEDRO MELO/SP–
...E Suas Trovas Ficaram
Trovas são gotas de pranto...
Contas do terço das vidas
que, transformadas em canto,
rolam no mundo, perdidas...
–LILINHA FERNANDES/RJ–
Simplesmente Poesia
– SUELY NOBRE FELIPE/RN–
Abandono
Arrepia em mim,
O espanto que brota da estupidez
Lá fora, gritos e gemidos soturnos
Ostentam a insensatez do abandono
O vazio sombrio no olhar
Importa nada aos seus algozes
Menos que isso,
Importa a mim o meu corpo
Que nesse mundo sem portas
Sou abrigo.
Estrofe do Dia
Hoje o mundo lamenta tristemente
Vendo as cenas de um crime deplorável
Um maluco de forma lastimável
Chacinando crianças brutalmente
Inocentes morreram de repente
Vitimadas na mão de um criminoso
Que vivia num mundo tenebroso
Sem ter fé e sem Deus no coração
peço a Cristo que estenda tua mão
sobre as chagas de um mundo canceroso.
–HÉLIO CRISANTO/RN–
Soneto do Dia
–J. UDINE/CE–
Noturna Oração
Senhor, o véu da noite já me veste.
Meu corpo fatigado em Ti suspira!
O dia fora duro, forte, agreste,
Apesar de eu tocar a minha lira!...
Senhor, é no silêncio dessa hora,
Longe do burburinho da cidade,
Que ao Teu amor a minha alma implora,
E se entrega aos Teus braços de Verdade!
Ao cerrar minhas pálpebras cansadas,
Oro-Te com fervor, nas madrugadas,
Para poder adormecer em Paz...
A Tua segurança me conforta.
Ao despertar, És Luz à minha porta,
A rebrilhar em mim cada vez mais!…
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Nenhuma dor dói mais fundo
que a do adeus, na despedida
de alguém que ao deixar o mundo
deixa vazia outra vida!
–A. A. DE ASSIS/PR–
Uma Trova Potiguar
Solidão mal indolente,
maltrata de fazer dó,
mesmo cercado de gente,
às vezes me sinto só.
–HÉLIO PEDRO SOUZA/RN–
Uma Trova Premiada
2008 - Bandeirantes/PR
Tema: AUDÁCIA - M/H.
Faltou-me audácia... e, tristonho,
nesta dor que ninguém vê,
cada verso que eu componho
é um pedaço de você...
–PEDRO MELO/SP–
...E Suas Trovas Ficaram
Trovas são gotas de pranto...
Contas do terço das vidas
que, transformadas em canto,
rolam no mundo, perdidas...
–LILINHA FERNANDES/RJ–
Simplesmente Poesia
– SUELY NOBRE FELIPE/RN–
Abandono
Arrepia em mim,
O espanto que brota da estupidez
Lá fora, gritos e gemidos soturnos
Ostentam a insensatez do abandono
O vazio sombrio no olhar
Importa nada aos seus algozes
Menos que isso,
Importa a mim o meu corpo
Que nesse mundo sem portas
Sou abrigo.
Estrofe do Dia
Hoje o mundo lamenta tristemente
Vendo as cenas de um crime deplorável
Um maluco de forma lastimável
Chacinando crianças brutalmente
Inocentes morreram de repente
Vitimadas na mão de um criminoso
Que vivia num mundo tenebroso
Sem ter fé e sem Deus no coração
peço a Cristo que estenda tua mão
sobre as chagas de um mundo canceroso.
–HÉLIO CRISANTO/RN–
Soneto do Dia
–J. UDINE/CE–
Noturna Oração
Senhor, o véu da noite já me veste.
Meu corpo fatigado em Ti suspira!
O dia fora duro, forte, agreste,
Apesar de eu tocar a minha lira!...
Senhor, é no silêncio dessa hora,
Longe do burburinho da cidade,
Que ao Teu amor a minha alma implora,
E se entrega aos Teus braços de Verdade!
Ao cerrar minhas pálpebras cansadas,
Oro-Te com fervor, nas madrugadas,
Para poder adormecer em Paz...
A Tua segurança me conforta.
Ao despertar, És Luz à minha porta,
A rebrilhar em mim cada vez mais!…
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Açu ou Assú (em tupi-guarani Açu significa grande) é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Norte localizado na microrregião do Vale do Açu, que está na Mesorregião do Oeste Potiguar é banhado pelo o Rio Açu. Assu foi a 3ª (Terceira) maior e uma das mais ricas cidades do Brasil, e chegou a ser capital do Rio Grande do Norte no tempo de Brasil colônia.
Tem aproximadamente 53.245 habitantes (de acordo com o senso do IBGE/2010), sendo 39.369 na cidade e 13.876 nas comunidades rurais do município. A área territorial do município é de 1.292 km².
A área territorial do município é de 1.269,235 km² e além disso ocupa o posto de segundo município mais populoso do Oeste Potiguar e o oitavo do Rio Grande do Norte, superado apenas por Mossoró, cidade da qual está distante setenta quilômetros. É um dos municípios mais importantes do estado e do Nordeste.
É um dos municípios mais antigos do estado, tendo sido criado por Ordem Régia, instalando-se em 3 de julho de 1783.
Assú dispõe de um Campus da UERN - Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, onde funcionam os cursos de Ciências Econômicas, Letras, Pedagogia, História
Até meados do séculos XVIII, a terra rica em lavoura e pecuária do vale do rio Açu era habitada pelos janduís, nome do chefe indígena que se estendeu à tribo. Nessa época, o homem branco já havia começado a explorar os potenciais da região, gerando amplo conflito de interesses com os índios. O homem branco partia para a criação bovina, enquanto os janduís consideravam legítima a caça ao gado.
Devido à intensidade das lutas entre brancos e índios, um grande conflito, conhecido como a guerra dos Bárbaros, marcou a década compreendida entre 1687 a 1697.
Em 1696, Bernardo Vieira de Melo, então Governador da Capitania do Rio Grande do Norte, colocou-se à frente de uma pequena expedição e fundou à margem esquerda do Rio Açu (ou Piranha) o Arraial de Nossa Senhora dos Prazeres, ponto de reforço para a conquista do sertão. Bernardo Vieira instalou-se com seus soldados no novo arraial, iniciando o aldeamento dos índios e assegurando o estabelecimento dos colonos. Surgiu daí o povoado conhecido como povoação de São João Batista da Ribeira do Céu.
A pecuária pode retomar seu crescimento ao final dos conflitos, desenvolvendo-se rapidamente e tornando-se importante atividade econômica. Nesse período, as oficinas de carne seca e a indústria de extração da cera de carnaúba representavam a base da economia da região.
O município foi criado por Ordem Régia em 22 de julho de 1766. Inicialmente foi denominado de Vila Nova da Princesa, em homenagem à princesa Dona Carlota Joaquina de Bourbon, que se casou com D. João VI em abril de 1785.
A Lei provincial nº 124, de 16 de outubro de 1845, concedeu à Vila Nova da Princesa foros de cidade com o nome de Açu. O nome Açu tem origem na "Taba-açu" (Aldeia Grande), uma área de agrupamento de índios guerreiros da região.
Assu tem como suas principais fontes de renda a exploração petrolífera, a fruticultura e a pesca, destacando-se na economia potiguar como uma das cidades mais importantes do estado.
Turismo
Localizado a 220 quilômetros de Natal, e 73 km de Mossoró, o município de Assú é conhecido pela sua riqueza cultural e, pelo histórico de poetas que ganharam fama a nível regional, tornou-se conhecida como a “Atenas Norte-Rio-Grandense”.
O turismo religioso é um dos pontos fortes de Assú que, no mês de junho, recebe milhares de fiéis para os festejos dedicados ao Padroeiro São João Batista. O São João da cidade, já chegou a ser um dos maiores do Nordeste brasileiro, mas vem caindo nos últimos anos, e perdendo muitos turistas para o São João de Mossoró, município vizinho que tem hoje o 3º (terceiro) maior São João do país.
Chapada do Palheiro
Trilhas pelas grutas e cavernas da Lagoa do Piató. Lagoa do Piató, que já foi o principal eixo da economia do vale do Açú, deixou de receber água do rio Piranhas/Açú com a conclusão da Barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves, em 1983, no município de Assú.
Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, foi construída pelo DNOCS, forma o Açude Açú, o segundo maior reservatório de água construído pelo DNOCS, com capacidade de 2,4 bilhões de metros cúbicos. Está localizada no Rio Piranhas (também chamado Rio Açú), 6 km a montante da cidade de Assú, no Rio Grande do Norte.
Praça São João Batista, já foi a mais bela praça do Rio Grande do Norte, foi perdendo a sua 'importância' aos poucos por falta de investimentos; mas ainda é um grande ponto de encontro dos jovens da cidade. É lá que ocorre o maior são joão do mundo, organizado pela prefeitura da cidade.
HINO DE ASSU
Letra e música da poetisa e musicóloga assuense, MARIA CAROLINA WANDERLEY CALDAS (SINHAZINHA WANDERLEY)
Qual um canto harmonioso
Das aves, pelo ramado
A minh´alma te festeja
Meu Assú, idolatrado.
Estribilho
Torrão bendito hei de amar-te
Dentro do meu coração
Salve, Assú estremecido,
Salve, salve ó meu sertão.
Palmeiral da minha terra
As várzeas cobrindo estás
Tu que és útil pelo inverno
E pela seca ainda mais.
Valoroso, florescente,
Em face dos mais sertões
Hão de erguer-te o nosso esforço
Nossos bravos corações.
Fontes:
Colaboração de Ademar Macedo
Sobre a cidade
Wikipedia
Wikimapia Prefeitura Municipal de Assu
Tem aproximadamente 53.245 habitantes (de acordo com o senso do IBGE/2010), sendo 39.369 na cidade e 13.876 nas comunidades rurais do município. A área territorial do município é de 1.292 km².
A área territorial do município é de 1.269,235 km² e além disso ocupa o posto de segundo município mais populoso do Oeste Potiguar e o oitavo do Rio Grande do Norte, superado apenas por Mossoró, cidade da qual está distante setenta quilômetros. É um dos municípios mais importantes do estado e do Nordeste.
É um dos municípios mais antigos do estado, tendo sido criado por Ordem Régia, instalando-se em 3 de julho de 1783.
Assú dispõe de um Campus da UERN - Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, onde funcionam os cursos de Ciências Econômicas, Letras, Pedagogia, História
Até meados do séculos XVIII, a terra rica em lavoura e pecuária do vale do rio Açu era habitada pelos janduís, nome do chefe indígena que se estendeu à tribo. Nessa época, o homem branco já havia começado a explorar os potenciais da região, gerando amplo conflito de interesses com os índios. O homem branco partia para a criação bovina, enquanto os janduís consideravam legítima a caça ao gado.
Devido à intensidade das lutas entre brancos e índios, um grande conflito, conhecido como a guerra dos Bárbaros, marcou a década compreendida entre 1687 a 1697.
Em 1696, Bernardo Vieira de Melo, então Governador da Capitania do Rio Grande do Norte, colocou-se à frente de uma pequena expedição e fundou à margem esquerda do Rio Açu (ou Piranha) o Arraial de Nossa Senhora dos Prazeres, ponto de reforço para a conquista do sertão. Bernardo Vieira instalou-se com seus soldados no novo arraial, iniciando o aldeamento dos índios e assegurando o estabelecimento dos colonos. Surgiu daí o povoado conhecido como povoação de São João Batista da Ribeira do Céu.
A pecuária pode retomar seu crescimento ao final dos conflitos, desenvolvendo-se rapidamente e tornando-se importante atividade econômica. Nesse período, as oficinas de carne seca e a indústria de extração da cera de carnaúba representavam a base da economia da região.
O município foi criado por Ordem Régia em 22 de julho de 1766. Inicialmente foi denominado de Vila Nova da Princesa, em homenagem à princesa Dona Carlota Joaquina de Bourbon, que se casou com D. João VI em abril de 1785.
A Lei provincial nº 124, de 16 de outubro de 1845, concedeu à Vila Nova da Princesa foros de cidade com o nome de Açu. O nome Açu tem origem na "Taba-açu" (Aldeia Grande), uma área de agrupamento de índios guerreiros da região.
Assu tem como suas principais fontes de renda a exploração petrolífera, a fruticultura e a pesca, destacando-se na economia potiguar como uma das cidades mais importantes do estado.
Turismo
Localizado a 220 quilômetros de Natal, e 73 km de Mossoró, o município de Assú é conhecido pela sua riqueza cultural e, pelo histórico de poetas que ganharam fama a nível regional, tornou-se conhecida como a “Atenas Norte-Rio-Grandense”.
O turismo religioso é um dos pontos fortes de Assú que, no mês de junho, recebe milhares de fiéis para os festejos dedicados ao Padroeiro São João Batista. O São João da cidade, já chegou a ser um dos maiores do Nordeste brasileiro, mas vem caindo nos últimos anos, e perdendo muitos turistas para o São João de Mossoró, município vizinho que tem hoje o 3º (terceiro) maior São João do país.
Chapada do Palheiro
Trilhas pelas grutas e cavernas da Lagoa do Piató. Lagoa do Piató, que já foi o principal eixo da economia do vale do Açú, deixou de receber água do rio Piranhas/Açú com a conclusão da Barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves, em 1983, no município de Assú.
Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, foi construída pelo DNOCS, forma o Açude Açú, o segundo maior reservatório de água construído pelo DNOCS, com capacidade de 2,4 bilhões de metros cúbicos. Está localizada no Rio Piranhas (também chamado Rio Açú), 6 km a montante da cidade de Assú, no Rio Grande do Norte.
Praça São João Batista, já foi a mais bela praça do Rio Grande do Norte, foi perdendo a sua 'importância' aos poucos por falta de investimentos; mas ainda é um grande ponto de encontro dos jovens da cidade. É lá que ocorre o maior são joão do mundo, organizado pela prefeitura da cidade.
HINO DE ASSU
Letra e música da poetisa e musicóloga assuense, MARIA CAROLINA WANDERLEY CALDAS (SINHAZINHA WANDERLEY)
Qual um canto harmonioso
Das aves, pelo ramado
A minh´alma te festeja
Meu Assú, idolatrado.
Estribilho
Torrão bendito hei de amar-te
Dentro do meu coração
Salve, Assú estremecido,
Salve, salve ó meu sertão.
Palmeiral da minha terra
As várzeas cobrindo estás
Tu que és útil pelo inverno
E pela seca ainda mais.
Valoroso, florescente,
Em face dos mais sertões
Hão de erguer-te o nosso esforço
Nossos bravos corações.
Fontes:
Colaboração de Ademar Macedo
Sobre a cidade
Wikipedia
Wikimapia Prefeitura Municipal de Assu
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