SUAVE BRISA
Gosto de te ouvir,
Deixa um sussurro no meu travesseiro!
Gosto de te sonhar,
Fecho os olhos e vôo nos meu sonhos!
Gosto do teu silêncio,
Tu transformas o inverno e o silêncio em flor de saudade!
Gosto que me toques,
Teu toque me inebria e excita!
Gosto do teu cheiro,
Trazes ao meu olfato o cheiro da vida!
Gosto de andar contigo,
Peguei a estrada no meio do nada e segui tua estrela!
Gosto da tua partida,
Pois estarei pronta quando minha hora chegar,
Não vou me atrasar para o nosso encontro.
Gosto da tua ausência,
Ela virou uma lágrima quente que banha minhas faces!
Gosto de te seguir,
Vou atras de ti - para onde a água correr e o vento soprar!
Gosto de te sentir,
Roçando em minha face como um terno beijo!
Gosto de ti,
Brisa Suave que me embala os sonhos e o porvir!
ESCREVO PARA NÃO MORRER...
Para não morrer, para não explodir,
Para desabafar meus sentimentos,
Esta força que me avassala e oprime,
É por isso que escrevo!
E por que tenho vida - vou escrevendo;
Meu interior pede a tradução em letras e versos
Do que se agiganta em mim...
Escrevo, enfim, para renascer.
Pois o turbilhão que minh´alma encerra
Me lança a extratosfera...
Escrevendo chego ao infinito,
E como uma onda num oceano de areia,
Densa, vou num crescendo, rolando nas dunas...
Escrevo, pois preciso dizer o que aprendi!
Muitas coisas nos esperam além da estrada,
Da imensidão, indiziveis e invisiveis a olhu nú,
A eternidade!
E escrevo, enfim, para que caibam dentro de mim,
Todas as angústias e dores que carrego,
E antes que eu desabe, como um grão de areia
Que se joga ao vento,
Escrevo para não morrer....
COM CHEIRO DE TERRA MOLHADA ...
Olho a chuva cair na tarde,
Molhando minhas saudades...
Penso em versos...
Vou construir um poema úmido
Com cheiro de terra molhada.
Leve e perfumado
Como o vento que se enrosca
Nas folhas mortas das árvores
E sibilando as carrega,
Mudando tudo de lugar...
Muduram com o vento
Os meu sonhos e as minhas emoções!
Rolaram as ribanceiras
Com tanta velocidade
Que me arranhei toda
Com as idas e vindas da vida!
E nas sombras das nuvens
Meu coração se esconde!
Entre um olhar e outro,
Na esfera da fumaça,
A chuva cai.
E na terra que o asfalto comeu
A água se coagula em lama,
Como lágrimas borradas
Na maquiagem!
Eu preciso
Fazer a água escoar pelos
Canais do tempo
Diluindo minhas verdades e mentiras
Apagando minhas inseguranças,
Limpando minhas impurezas,
Fazendo brotar a vida
Na verde folha da paz!
QUANDO AS ESTRELAS NÃO APARECEM ...
Quando fico no escuro
E as estrelas aparecem,
Não importa a situação,
Os dedos tocam os sonhos,
E te buscam na eternidade
De uma canção.
Cansei de andar só,
Como um pardal na chuva.
E sem usar as máscaras permitidas,
Mal consigo sobreviver...
Para fechar o ciclo,
Não busco piedade
Sigo pela estrada, caminhando...
Quando as trevas se fecham em delírios,
Quando as estrelas não brilham
Lágrimas queimam a minha alma,
E escurecem a minha noite.
Gosto de te ouvir,
Deixa um sussurro no meu travesseiro!
Gosto de te sonhar,
Fecho os olhos e vôo nos meu sonhos!
Gosto do teu silêncio,
Tu transformas o inverno e o silêncio em flor de saudade!
Gosto que me toques,
Teu toque me inebria e excita!
Gosto do teu cheiro,
Trazes ao meu olfato o cheiro da vida!
Gosto de andar contigo,
Peguei a estrada no meio do nada e segui tua estrela!
Gosto da tua partida,
Pois estarei pronta quando minha hora chegar,
Não vou me atrasar para o nosso encontro.
Gosto da tua ausência,
Ela virou uma lágrima quente que banha minhas faces!
Gosto de te seguir,
Vou atras de ti - para onde a água correr e o vento soprar!
Gosto de te sentir,
Roçando em minha face como um terno beijo!
Gosto de ti,
Brisa Suave que me embala os sonhos e o porvir!
ESCREVO PARA NÃO MORRER...
Para não morrer, para não explodir,
Para desabafar meus sentimentos,
Esta força que me avassala e oprime,
É por isso que escrevo!
E por que tenho vida - vou escrevendo;
Meu interior pede a tradução em letras e versos
Do que se agiganta em mim...
Escrevo, enfim, para renascer.
Pois o turbilhão que minh´alma encerra
Me lança a extratosfera...
Escrevendo chego ao infinito,
E como uma onda num oceano de areia,
Densa, vou num crescendo, rolando nas dunas...
Escrevo, pois preciso dizer o que aprendi!
Muitas coisas nos esperam além da estrada,
Da imensidão, indiziveis e invisiveis a olhu nú,
A eternidade!
E escrevo, enfim, para que caibam dentro de mim,
Todas as angústias e dores que carrego,
E antes que eu desabe, como um grão de areia
Que se joga ao vento,
Escrevo para não morrer....
COM CHEIRO DE TERRA MOLHADA ...
Olho a chuva cair na tarde,
Molhando minhas saudades...
Penso em versos...
Vou construir um poema úmido
Com cheiro de terra molhada.
Leve e perfumado
Como o vento que se enrosca
Nas folhas mortas das árvores
E sibilando as carrega,
Mudando tudo de lugar...
Muduram com o vento
Os meu sonhos e as minhas emoções!
Rolaram as ribanceiras
Com tanta velocidade
Que me arranhei toda
Com as idas e vindas da vida!
E nas sombras das nuvens
Meu coração se esconde!
Entre um olhar e outro,
Na esfera da fumaça,
A chuva cai.
E na terra que o asfalto comeu
A água se coagula em lama,
Como lágrimas borradas
Na maquiagem!
Eu preciso
Fazer a água escoar pelos
Canais do tempo
Diluindo minhas verdades e mentiras
Apagando minhas inseguranças,
Limpando minhas impurezas,
Fazendo brotar a vida
Na verde folha da paz!
QUANDO AS ESTRELAS NÃO APARECEM ...
Quando fico no escuro
E as estrelas aparecem,
Não importa a situação,
Os dedos tocam os sonhos,
E te buscam na eternidade
De uma canção.
Cansei de andar só,
Como um pardal na chuva.
E sem usar as máscaras permitidas,
Mal consigo sobreviver...
Para fechar o ciclo,
Não busco piedade
Sigo pela estrada, caminhando...
Quando as trevas se fecham em delírios,
Quando as estrelas não brilham
Lágrimas queimam a minha alma,
E escurecem a minha noite.
Fonte:
Colaboração da Autora
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