Cada Natal que passa vem lembrar
outro Natal distante e venturoso
onde tudo era luz e riso e gozo
e a vida, um lindo sonho p’ra sonhar.
Se quanto recebemos vamos dar
p’ra um Natal melhor e mais ditoso,
tudo volta a ser luz e radioso
um sorriso feliz há-de aflorar.
Num presépio, Jesus todo nuzinho
mais um brinquedo a pôr no sapatinho,
no coração, a mais, uma saudade.
Natal do Deus Menino, como és belo,
porque és o grande, o doce, eterno elo,
a unir entre si, a Humanidade!
(Do livro “Sonetos”, de Lídia Serras Pereira - 1964
Fonte:
Boletim de Informação e Cultura da Câmara Municipal de Sardoal – Trimestral - Ano 14 - outubro a dezembro 2012. n. 72.
outro Natal distante e venturoso
onde tudo era luz e riso e gozo
e a vida, um lindo sonho p’ra sonhar.
Se quanto recebemos vamos dar
p’ra um Natal melhor e mais ditoso,
tudo volta a ser luz e radioso
um sorriso feliz há-de aflorar.
Num presépio, Jesus todo nuzinho
mais um brinquedo a pôr no sapatinho,
no coração, a mais, uma saudade.
Natal do Deus Menino, como és belo,
porque és o grande, o doce, eterno elo,
a unir entre si, a Humanidade!
(Do livro “Sonetos”, de Lídia Serras Pereira - 1964
Fonte:
Boletim de Informação e Cultura da Câmara Municipal de Sardoal – Trimestral - Ano 14 - outubro a dezembro 2012. n. 72.
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